domingo, 9 de janeiro de 2011

GRITO DA SERENIDADE

Perante a injustiça eu não me calo nem me ajoelho.
Frente à injustiça brado um grito de serenidade, em busca da paz.
Com a injustiça eu sei que não advém a verdade, mas os medos e os fracassos daqueles que momentaneamente detém um certo tipo de poder.
À injustiça não se presta qualquer tipo de homenagem, restando tão somente o silêncio da vergonha, que é o que faço.
Silenciar não é calar-se, mas indignar-se com a voz possível a enfrentar o monstro da insensatez. E o silêncio é ouvido por aqueles que se rebelam e sentido por aqueles que ainda têm dignidade e carregam consigo o sentimento de humanidade.
É o grito da serenidade.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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