Gaza sem casas, sem escolas, sem comida e sem água. Agora, também, sem o último hospital que restava.
O último hospital pertence à Igreja Batista, cristã.
Criticar Israel e seu governo extremista não é ser antissemita. O judaísmo, como religião, assim como a grande parte dos judeus, não prega o extermínio. Porém, defender ou ignorar o que está ocorrendo em Gaza é participar ou ser conivente com o genocídio em curso e televisionado ao vivo.