Desculpe, embora nacionalista, o texto de hoje não tem cunho patriótico, mas social.
Nunca havia pensado na profundidade das palavras proferidas por D. Pedro I no dia 7 de setembro de 1822. Independência ou morte! Quer algo mais atual que isso? Pode-se concluir com isso que ele era um líder nato, um estadista, um visionário preocupado com o futuro dos brasileiros. Você duvida?
Nunca havia pensado na profundidade das palavras proferidas por D. Pedro I no dia 7 de setembro de 1822. Independência ou morte! Quer algo mais atual que isso? Pode-se concluir com isso que ele era um líder nato, um estadista, um visionário preocupado com o futuro dos brasileiros. Você duvida?
Quer uma frase mais presente no nosso dia-a-dia que essa? Ela vale para quase todos. Para aqueles que dependem de uma forma ou outra do trabalho, do alimento como fuga, da aparência como auto-afirmação, do consumo desenfreado como fuga dos problemas, mas principalmente para a rotina daqueles viciados em álcool, drogas naturais e sintéticas. Se para todos a dependência não faz bem., para esses últimos não há dúvida de que a dependência mata. Por isso, a frase de dois séculos atrás ainda continua válida para nós brasileiros: independência, ou morte!