segunda-feira, 10 de novembro de 2008

DESCRIÇÃO PRÓPRIA?

Hoje, sou um pouco poema e um pouco drama; um pouco onírico e um pouco pesadelo; um pouco sério e um pouco bobo; um pouco de tudo e quase tudo de pouco e de nada. Sou a própria imperfeição reconhecida na essência do ser humano. Não sou santo e nem monge, mas não sou o errante. Acredito no criador do universo, tenha ele o nome que tiver, e desacredito na real existência do ser humano, que não é, mas apenas está temporariamente, fruto do reflexo de um olhar desatento. Sou polêmico intrinsecamente e por isso vivo, estou e penso. Sou um ser humano e isso já me explica. Entendeu? Eu também não. Se nem Freud foi capaz de compreender e descrever com exatidão o ser humano, quem serei eu para traçar algo sobre o gênero humano ou, sequer, para me descrever com algumas poucas palavras...

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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