quarta-feira, 28 de agosto de 2024

AONDE O BRASIL FICARIA EM UM MUNDO MULTIPOLAR EM FORMAÇÃO? A ESCOLHA DO BRASIL PARECE JÁ TER SIDO FEITA

O Caminho para o Brasil está aí nesse mundo multipolar que, aos poucos se evidencia, com a perda do poder econômico e militar dos Estados Unidos e países da OTAN!

É evidente que os Estados Unidos continuarão a ser uma potência militar pelos próximos anos, mas a sua relevância nos âmbitos econômico e geopolítico está diminuindo, e isso é evidente, tanto pela situação difícil da Ucrânia na guerra indireta da OTAN contra a Rússia, quanto em Israel, até então considerado de aço e invencível.  

O Brasil tem a escolha de poder continuar sendo vassalo dos Estados Unidos, permitindo que esse continue a ditar regras e até a praticar intervenções diretas e indiretas no país, sugando a nossa economia e evitando o avanço tecnológico e social consistente, ou pode investir em uma parceria mais forte e abrangente com países do chamado sul global, como Rússia, Índia, África do Sul, Países do Golfo e, principalmente, a China, nossa maior parceira econômica, de forma a adquirir autonomia tecnológica no fabrico de armamentos, receber investimentos para a coleta de água e esgoto pelo Brasil inteiro, aumentar a capacitação tecnológica de um número maior de brasileiros, para que possam, inclusive, receber melhores salários. Ao mesmo tempo, nessa segunda opção pelos países do sul global, o Estado brasileiro ainda teria fôlego para investir na parceria com universidades públicas para a atuação em áreas chaves, a fim de promover o desenvolvimento tecnológico para o fomento de nossa reindustrialização mais rápida e com alta capacidade de competição em pontos chave, onde poucos países estariam inseridos.

Porém, a escolha parece já ter sido feita por este governo, afastando-se do BRICS, isolando a Venezuela, evitando um esperado aprofundamento das relações com a China e largando a AVIBRÁS e a defesa nacional à própria sorte, aumentando a compra e dependência por equipamentos dos Estados Unidos, Israel e dos países membros da OTAN. O Brasil, nesse grupo, jamais seria visto como parceiro de alto nível, mas um país subserviente a fornecer alimentos, minério, petróleo e pessoas para serem exploradas pelo ocidente decadente.

Lula e Bolsonaro diferenciavam-se profundamente em questões internacionais, mas de um mês para cá o governo Lula tem surpreendido negativamente a todos que são da chamada esquerda raiz nacionalista.


segunda-feira, 26 de agosto de 2024

BRASIL SEM RUMO PERDE A LIDERANCA.

Admirava a postura nacionalista de Celso Amorim, mas o Brasil está perdendo grandes oportunidades de liderança na América Latina e perante o BRICS, o que não é bom para um país que, sem fortes forças militares e sem armas atômicas,  procura ser forte em soft Power.

O Brasil age sem tolerância com a Venezuela e se isola na América Latina, dividida entre os que reconhecem a vitória eleitoral de Maduro e aqueles que o rejeitam. Ao mesmo tempo, o Brasil parece bater de frente contra os interesses chineses e russos de apoiar Maduro quanto às eleições e também quanto à entrada da Venezuela no BRICS,  veladamente vetada pelo Brasil.

Se o Brasil pretende vir a liderar algum bloco, deve começar por proteger seus aliados latino americanos e não criar situações constrangedoras a esses.

Ou o Brasil recebeu ameaças do governo dos EUA para agir nesse sentido, ou o Brasil deliberadamente perdeu o rumo da liderança.

domingo, 25 de agosto de 2024

A CEGUEIRA DA IDOLATRIA AOS ESTADOS UNIDOS

Somos massificados pelos hábitos e costumes estadunidenses há, pelo menos, 80 anos. Daí a paixão de muitos pelo pop americano, pelo rock, pelo cinema de Hollywood, pelo fast food, pelas máquinas de guerra que os Estados Unidos produzem.

Sim, mesmo com toda a propaganda e o domínio da mídia da enorme parte dos países periféricos, é fato que os armamentos dos Estados Unidos são realmente bons e altamente tecnológicos.

Porém, com o mundo altamente informatizado e a tecnologia dominando a cadeia produtiva, os Estados Unidos já não são insuperáveis. A guerra da Ucrânia evidencia isso às claras, embora 
a mídia brasileira sequer trate seriamente da questão. 

Movidos por paixão, muitos brasileiros julgam tendenciosos quem acusa os Estados Unidos por inúmeros crimes de guerra, desde jogar bomba atômica, bombas napalm, torturar presos, destituir governantes, promover guerra civil em diversas Nações, fomentar o crime organizado, incluindo o tráfico, nos outros países por interesses geopolíticos, e tantas outras atrocidades que só uma mente doentia seria capaz de imaginar ou descrever.

Dizer que os Estados Unidos e a OTAN estão perdendo a guerra da Ucrânia, então, soa como piada para aqueles que idolatram os Estados Unidos e não veem a realidade: a Rússia se preparou para a guerra. Os armamentos usados pela Rússia superam os da OTAN e sequer são os mais modernos de Putin. As sanções impostas aos russos promoveram o maior crescimento dos últimos tempos na Rússia, onde o capital e a indústria nacionais substituíram o estrangeiro.

A questão, aqui, não é ser de direita ou de esquerda, e odiar os Estados Unidos por ser anticomunista. Não!

A questão é ver a realidade factual e histórica a ponto de perceber que os Estados Unidos são, ao lado de França e Grã-Bretanha, os países que mais intervieram na política interna brasileira e exploraram o Brasil e seus recursos, como continuam a fazer com tantos outros países diretamente e conosco indiretamente, através de suas multinacionais.

Ser anti-imperialista é a marca inicial de um nacionalista, e deveria ser o ponto de partida de qualquer um que ama esse país e o seu povo. E é uma marca que está muito além de ser de direita ou de esquerda.

sábado, 24 de agosto de 2024

AS ANTIGAS RELAÇÕES (60 ANOS) DE ISRAEL COM OS GOVERNOS DE EXTREMA DIREITA NA AMÉRICA LATINA.

Agentes do Mossad e o governo de Israel mantêm fortes laços com a extrema direita de países latino-americanos desde os anos 1960, em especial com a Colômbia, México, Chile e Argentina.
E, hoje, é a América Latina que lidera o maior número  de rompimento de relações diplomáticas e de bloqueios comerciais com o pais sionista.
A reportagem do Canal La Base, no programa Comanche, voltado aos países da América Latina falantes do espanhol, faz uma matéria investigativa e entrevista diversos especialistas. Clique aqui para assistir.
https://youtu.be/xP-6N7JbiFU?si=ETOn0ty9fGEiFzI5

URGENTE! PODEMOS ESTAR A POUCOS DIAS DA MUDANÇA DE GOVERNO DA UCRÂNIA

A Ucrânia está sacrificando cerca de 15 mil soldados que invadiram a Rússia.
A ação teve forte efeito midiático e cinematográfico, mas não muda a situação dos territórios ucranianos ocupados pelos russos.
Se a pretensão dos ucranianos era tomar uma usina nuclear russa para chantagear Putin, que é o que os especialistas alegam, Zelensky teria ultrapassado uma perigosa linha vermelha que ninguém parece ter gostado, da Ucrânia à OTAN.
Zelensky tenta, desesperadamente, mostrar alguma força, mas ele está ocupando há meses o cargo de presidente sem se submeter à necessária reeleição.
É possível que generais e a oposição ucraniana, com apoio discreto dos Estados Unidos, tentem, dentro de semanas, retirar o desesperado Zelensky, a fim de permitir ações menos midiáticas e mais efetivas com o pouco contingente que resta à Ucrânia.
Zelensky arriscou muito e pode estar pondo a perder a chance da Ucrânia continuar na guerra. E isso pode vir a custar o seu cargo.

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

ELLON MUSK E O BRASIL

Ellon Musk é um milionário que se livrou da falência e ganhou muito dinheiro às custas do governo dos Estados Unidos. Ele não tem compromisso com os demais países, mas com o seu bolso e o seu financiador mór.
Ele abaixa a cabeça para os governos ocidentais e asiáticos, mas resolveu posar de galo aqui no Brasil, dizendo que a sua plataforma X não estaria mais aqui no país. Mera jogada para desobedecer às ordens da Justiça brasileira. Ele é um empresário malandro e isso já diz muito de sua personalidade. O Brasil já deveria começar a criar plataformas próprias ou em parceria com alguma universidade, seja brasileira, seja estrangeira, para não ficar à mercê dos interesses estrangeiros. 
Um megalomaníaco não é ninguém para repreender o Brasil. Mesmo assim há "brasileiros" que o admiram. São os verdadeiros cornos mansos das relações sociais. Só pode!

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

SURPRESAS DA AUDIÊNCIA!

Para a minha surpresa, em um mês passado não muito distante, mais de 20% da audiência da VAMOS TV veio de um país distante, a Rússia! E um pouco mais de 5% veio da Ucrânia!
E ainda houve um carinhoso elogio à nossa língua portuguesa!
E tudo por conta de músicas veiculadas pelo programa musical Matraca!
O destino nos coloca no caminho da música, sem fronteiras, embora a mente queria trilhar pela geopolítica!
Surpresas da audiência!

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

OS TAMBORES DA GUERRA

Os Estados Unidos e quase a totalidade da Europa querem uma guerra contra a Rússia. Isso fica cada vez mais evidente com a participação cada vez mais ativa da OTAN na guerra.

A Ucrânia se deixa seduzir pelos seus financiadores ocidentais, ainda que isso tenha um alto custo de vidas e também social.

A Rússia, por sua vez, não arreda o pé dos territórios que julga serem imprescindíveis à sua proteção contra a poderosa OTAN.

A paz, tão difícil de ser alcançada em meio ao barulho da guerra produzido pelos tambores no mundo afora, deve ser a prioridade do chamado sul global, incluindo aí o Brasil, a Índia e a China. 

A guerra somente interessa às potências decadentes. O mundo não pode se calar nem permitir um conflito que possa vir a ocasionar o fim da vida como conhecemos. O Brasil deve se unir a outros países e ser enfático e irredutível no alcance da paz não só na Ucrânia, mas nos territórios palestinos.

A guerra na Ucrânia alimenta a guerra na Faixa de Gaza e vice-versa, em razão dos interesses das potências ocidentais.

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

BRASIL EM RISCO!

Há algo de muito estranho ocorrendo no Brasil.
De um lado, a presidência brasileira exige do Presidente da Venezuela as atas eleitorais, em um ato de desrespeito à soberania do nosso país-irmão; de outro, veda a participação do embaixador brasileiro na Nicarágua de ato solene naquele país; e ainda escolhe o embaixador para Taiwan, afrontando a China, nossa principal parceira comercial e tecnológica.

Mas os atos estranhos não param aí.

Ao mesmo tempo em que o Tribunal de Justiça de Pernambuco permite a motociata de Bolsonaro em Caruaru, que, mesmo inelegível, lidera a oposição no país, o Ministro do STF Alexandre de Moraes passa a ser alvo da mídia hegemônica e dos partidos ligados ao bolsonarismo, que pedem o seu impeachment.

indícios de uma chamada revolução colorida que pode ter levado o governo federal a tomar decisões geopolíticas mais próximas de Washington para barrar a tentativa de golpe que contaria com o apoio dos Estados Unidos. Indícios há de monte. O golpe ainda poderia incluir a perseguição ao Ministro responsável por garantir a democracia no Brasil. Mas, como disse, não há provas nem relatos nesse sentido, mas o que não afasta a possibilidade de ligarmos os fatos.

A população deve permanecer em alerta. Agosto é um mês famoso por crises. Os fatos não permitem uma conclusão segura, mas devem servir de alerta a todos que querem um Brasil soberano e democrático. O Brasil está em risco! Os interesses das potências ocidentais são evidentes em nos afastar do BRICS e do grupo de países que o apoiam. Permaneçamos em alerta!

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

A VAMOS TV VAI ACABAR?


A VAMOS TV foi imaginada  na segunda quinzena de janeiro de 2019 e em questão de horas já estava no YouTube.
Em 25 de janeiro de 2019 ela inaugurou o seu canal.
Ela foi criada para ser um projeto de produções em parceria, com produções diversificadas como uma tevê, mas com ênfase aos direitos humanos.
Infelizmente o projeto inicial não deu certo e a VAMOS TV voltou-se a produções próprias. 
Teve produções trabalhosas ímpares, voltadas ao Universo e o ser humano, mas que não tiveram a audiência merecida. Fez produções sobre animais, músicas, grupos diversos, mas hoje continua principalmente com enfoque na geopolítica.
A VAMOS TV não quer parar, mesmo com todas as adversidades. 
Falta tempo, falta energia e falta criatividade, antes tão abundante.
Vejas as produções passadas da VAMOS TV e escolha a sua preferida e comente e compartilhe. A sua participação é  importante para dar visibilidade ao canal e nos motivar a continuar!

domingo, 11 de agosto de 2024

VOTE NO PROJETO DE LEI DA AVIBRAS, PARA QUE ELA CONTINUE A SER BRASILEIRA

Por favor, compartilhe o texto abaixo. A votação no PL da AVIBRAS é de interesse suprapartidario e de interesse estratégico do Brasil.


Há um Projeto de Lei, na Câmara dos Deputados, que trata de um tema sério, da salvação de uma empresa genuinamente brasileira de armamentos, a AVIBRAS, criada ainda à época do governo João Goulart por um grupo de empresários.

Essa empresa tem mais de 60 anos e fabrica equipamentos de alta tecnologia, como mísseis, sistemas Astros e outros, tão importantes nos dias de hoje, como revelam as guerras da Ucrânia e de Gaza.

A empresa acumula dívidas e está à venda, havendo manifestação de interesse de empresas da Austrália, China e Emirados Árabes Unidos. Dessas, apenas a chinesa realizaria compra parcial, de forma a permanecer a maior parte acionária em poder dos sócios brasileiros. Porém, os Estados Unidos já alertaram de que se a venda for para a China, aplicarão sanções à empresa, impedindo que ela venda para o resto do mundo, prejudicando aberta e diretamente o Brasil.

Como a empresa fabrica armamentos importantes e disputados no mundo afora, havendo uma necessidade mundial de maior fabricação de armas, diante das guerras na África, Ucrânia e Gaza, a AVIBRAS é de extrema importância estratégica para o Brasil.

Um país que se pretende soberano não pode prescindir de sua indústria de defesa. Além do mais, a AVIBRAS tem um importante papel social (empregos) e, com o desenvolvimento de tecnologias, torna-se promotora, ainda que indiretamente, da reindustrialização brasileira, além de trazer economia e divisas para o Brasil. 

Indústria de defesa dá ao Brasil independência e autosuficiencia para defender o território brasileiro, nossas riquezas e nossos interesses.

Você pode votar no projeto de lei que prevê a desapropriação da empresa, de forma a que permaneça como genuinamente brasileira e que não percamos toda a alta tecnologia produzida. Clique aqui para votar. O campo de votação está no final da página do PL.

O texto original foi editado para acrescentar que a votação por populares na página do PL serve como instrumento de pressão para que o Presidente da Câmara dos Deputados paute esse PL para votação em plenário.

A salvação da empresa é uma questão estratégica e de geopolítica de extrema importância para os interesses do Brasil e que extrapola os limitados interesses partidários.

A luta pela salvação da empresa é antiga e capitaneada pelo militar da reserva da Marinha, Robinson Farinazzo, conhecido como Comandante Farinazzo, e outros intelectuais nacionalistas. A autoria do projeto de lei suprapartidario, de interesse estratégico do Brasil, é do deputado federal por São Paulo Guilherme Boulos, do PSOL. 

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2450048

sábado, 10 de agosto de 2024

EXTREMAS DIREITAS LATINO AMERICANAS SÃO MAIS PERIGOSAS

A extrema direita cresce no ocidente, seja nos Estados Unidos, Reino Unidos, França Itália, Alemanha, Países Baixos, Hungria, Polônia, Finlândia, Suécia, Brasil, Argentina, Peru, Bolívia e tantos outros países.

As direitas extremadas surgem em momento de queda econômica. Foi assim que a extrema direita europeia deu causa à segunda guerra mundial. Mas ela, mesmo sob recessão econômica, promoverá a terceira e talvez última guerra de nível planetário?

A Índia também tem um líder de extrema direita no país, mas ele é mais conservador nos costumes.

Essa direita extremada europeia parece querer se livrar das garras do império estadunidense e da OTAN. Já as direitas estadunidense e latino americanas são mais radicais, anti-ciência e conservadoras nos costumes e pouco se importam com a debacle do neoliberalismo. Essas últimas (dos EUA e da América Latina) são mais perigosas, no meu ponto de vista e podem levar a uma conflagração a nível regional ou até mundial.

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

EUA NÃO COMBINAM COM DEMOCRACIA

Escrevo esse texto em plena madrugada do dia 7 para 8 de agosto, quando li uma matéria que parece provar que os Estados Unidos, ainda que se autodenominem de maior democracia do mundo, estão se tornando uma verdadeira ditadura, e não é de hoje.

Foi assim contra os estudantes estadunidenses e uma candidata à presidência dos Estados Unidos que foram presos apenas por denunciarem que os palestinos estavam sendo vítimas de um cruel genocídio praticado por Netanyahu. Foi assim ao praticarem (Exército dos EUA) tortura deliberada contra presos em Guantanamo e no Iraque. Foi assim ao deterem (FBI) o ex-agente da CIA Scott Ritter em pleno voo e, agora, ao invadirem (FBI) a sua residência com mandado de busca e apreensão, como noticiou a RT. Clique aqui para ler a matéria.

Um país armamentista, que sempre ganhou dinheiro com a venda de armas desde a primeira guerra mundial, e que dá carta branca à sua inteligência para espionar Nações amigas, negociar com traficantes de drogas e de armas, colaborar na destituição de presidentes de outros países legitimamente eleitos, e para matar qualquer um aonde quer que esteja, parece estar longe da democracia que se prega há muito tempo.

quinta-feira, 8 de agosto de 2024

A GUERRA SE EXPANDIRA? PARA A SORTE DO PLANETA, NÃO HÁ DOIS PAÍSES OCIDENTAIS SE ENFRENTANDO NO ORIENTE MÉDIO.

A mídia prolifera notícias de que há o risco da guerra entre Israel e o Hamas alcançar todo o Oriente Médio e virar uma Terceira Guerra Mundial, inclusive. Será, mesmo?

Não tenho dúvidas de que Israel, com a baixa de soldados (são mais de dez mil entre mortos e gravemente feridos), a crise econômica e os refugiados internos, está, desesperadamente, a chamar os Estados Unidos para ingressar neste conflito. E, para isso, ataca Beirute, assassinando crianças e um líder do Hezbollah, e Teera matando um líder palestino e seu segurança. 

Os Estados Unidos agem articuladamente com Israel, tanto que atacaram o Iraque ao mesmo tempo em que Israel desferia fortes golpes ao Hezbollah e ao Hamas, assassinando dois de seus líderes. Mas dificilmente os EUA entrarão para valer nessa guerra. Podem ajudar com homens, inteligência e armamentos, inclusive com muitas aeronaves e navios dos Estados Unidos na região, mais para amedrontar do que para efetivamente invadir o território iraniano. A economia dos Estados Unidos é num fator que impede a sua entrada de cabeça nesse conflito.

O Irã, por sua vez, sai enfraquecido com o ataque ao líder do Hamas em plena capital? Sim e não. Sim porque houve uma invasão ao seu território e mataram um líder de outro povo. Não porque o Irã não precisa reagir da forma que o ocidente espera. Afinal, o Irã nunca reagiu pronta e ferozmente aos ataques Israelenses. Os iranianos, na forma de agir, estão mais próximos dos chineses, sempre pacientes, do que do ocidente imediatista.

É possível que o Irã reaja, mas tardiamente, e isso para deixar o Estado de Israel tenso e desgastado por um bom período. Ou talvez o Irã nem reaja dessa vez. O Irã está crescendo econômica e militarmente e também em importância geopolítica, e parece primar pelo crescimento em vez de entrar numa guerra total e suicida contra os Estados Unidos e Israel.

Quem ganha com o movimento de peças  de xadrez do Irã é o grupo de resistência. Quem perde é Netanyahu, pois Israel tenderá a sofrer maior crise militar e econômica, aparentemente sem uma saída estratégica para essa guerra duradoura entre os proxys do Irã e Israel.

O jogo de xadrez é entre povos e nações que sabem jogar. De um lado, o forte e poderoso Israel. De outro, o sábio e paciente Irã.

Para a sorte da humanidade como um todo, não há ocidentais belicistas e imediatistas se enfrentando dos dois lados, o que reduz a chance de um conflito de escala global. Nesse conflito, de um lado, há o explosivo, soberbo e vaidoso Israel; do outro, há um país que pensa em cada passo milimétrico que dá, o Irã.

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

19 novas profissões lançadas na China para acompanhar a demanda por novas forças produtivas de qualidade

Matéria publicada no jornal chinês Global Times revela a preocupação do governo chinês em, ao mesmo tempo, manter sua capacidade produtiva, gerar empregos e inserir os mais idosos no mercado de trabalho.
Leia abaixo trechos da matéria. 
Um engenheiro treina um robô humanoide inteligente para trabalhar como gerente de lobby de banco em Xangai em 16 de julho de 2024. Esse tipo de robô é equipado com tecnologias de inteligência artificial, como visão, audição e fala. O robô já foi treinado em consultas comerciais de lobby de banco, entre outras funções. Foto: VCG

Um engenheiro treina um robô humanoide inteligente para trabalhar como gerente de lobby de banco em Xangai em 16 de julho de 2024. Esse tipo de robô é equipado com tecnologias de inteligência artificial, como visão, audição e fala. O robô já foi treinado em consultas comerciais de lobby de banco, entre outras funções. Foto: VCG

 
A China lançou 19 novas profissões para acompanhar a demanda de novas forças produtivas de qualidade, de acordo com o Ministério de Recursos Humanos e Previdência Social (MHRSS) na quarta-feira. Observadores disseram que as novas profissões sugerem que os candidatos a emprego devem estar mais abertos para se ajustar ao ambiente em mudança. Além disso, os idosos jovens (geralmente se referindo à idade entre 65 e 74) que são bem educados podem explorar a possibilidade de transição para uma carreira em tecnologias digitais e inteligentes como uma forma de se adaptar à sociedade envelhecida.

As 19 novas profissões incluem pessoal de operações e manutenção inteligentes baseados em nuvem, equipe de aplicação de sistema de inteligência artificial generativa e especialistas em operação de crescimento de usuários, bem como 28 novas categorias de empregos, como especialistas em recrutamento ao vivo. Esses novos empregos foram incluídos na Classificação Ocupacional Nacional (NOC).  (...)

Outras novas posições nutridas pela economia digital são âncoras online e especialistas em operações de crescimento de usuários. (...)

Em junho, a taxa de desemprego urbano pesquisada do país ficou em 5%, com a situação do emprego permanecendo geralmente estável, de acordo com o MHRSS. (...)

Observadores disseram que com a atualização da tecnologia digital e o desenvolvimento contínuo da sociedade nos últimos anos, uma série de novas ocupações foram aprovadas pelo estado e estão aparecendo cada vez mais ao nosso redor. Essas novas ocupações oferecem aos candidatos a emprego direção e mais opções. (...)

domingo, 4 de agosto de 2024

IMPERIALISMO, COLONIALISMO E LIDERANCAS BELICISTAS, OS MAIORES MALES DA HUMANIDADE!

Tenho pena de todos os povos vítimas do império, do colonialismo ainda existente e das guerras. 

O povo palestino é o mais sofrido de todos e que, além do genocídio atual, vem sofrendo um massacre diário há mais de 75 anos.

Os sarauis, do Saara Ocidental, são desconhecidos por aqui e sofrem com o colonizador Marrocos, sendo obrigados a morar em áreas inóspitas. A única aliada declarada desse povo é a corajosa e solidária Argélia.

Os ucranianos, irmãos de sangue dos russos, também sofrem com essa aventura de seu presidente e da OTAN. Já é hora de parar a guerra e negociar a libertação de prisioneiros, a formação de uma zona desmilitarizada e questões territoriais.

Os sudaneses e outros povos africanos continuam a sofrer nas mãos de países imperialistas e de terroristas.

Os curdos são usados como massa de manobra por estadunidenses, israelenses e turcos, merecendo todo o respeito por todo o seu passado.

Os armênios da diáspora estão espalhados pelo mundo, inclusive na Palestina, e alguns vivem na Armênia, um país geopoliticamente bem situado e disputado pela Rússia e pelos Estados Unidos.

Os sírios continuam a sofrer com a guerra sem fim, patrocinada pelos Estados Unidos e seus proxys. Mais de seis milhões de sírios se refugiaram em outros países. Mais de 10 milhões foram deslocados internamente. Damasco é bombardeada com frequência por Israel.

Libaneses sofrem com os bombardeios israelenses e com a crise econômica. Muitas crianças libanesas foram assassinadas pelas forças de  Netanyahu.
 
Israelenses sofrem com a guerra sem fim de Netanyahu e muitos deles sobrevivem em barracas.

O mundo será melhor quando não houver mais forças imperialistas ou colonialistas nem lideranças belicistas. 

sábado, 3 de agosto de 2024

TERROR COMO ARMA DO IMPÉRIO

Não são o Irã, a Coreia do Norte, a Síria, a Libia o Iraque, o Líbano, a China e a Rússia países terroristas nem são eles quem os financia. Esses países foram e são todos eles vítimas do terrorismo criado e financiado pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Israel e alguns países do golfo.

A Libia, o Iraque e a Síria sofrem diária e  profundamente com o terrorismo criado pelos Estados Unidos. Até o Donald Trump afirma que foram os Estados Unidos que criaram o ISIS (Estado Islâmico).

A Rússia, logo após o início da guerra com a Ucrânia, viu aumentar, e muito o número de atentados terroristas e de tentativas, com prisão de mais de uma centena de células terroristas, como aponta matéria publicada na RT. Clique aqui para ler. (https://www.rt.com/russia/602085-russia-terrorism-crimes-surge/)

Esses grupos agem para tirar do poder políticos nacionalistas e anti-imperialistas, para dividir povos, para criar tensão interna, para propiciar ao império acesso a poços petrolíferos e para agir diretamente como proxys na defesa dos interesses ocidentais (Líbia, Síria...). Ao mesmo tempo, se localizam próximo de potências asiáticas (Cinha, Indiane Rússia). Não é difícil descobrir quem os financia. Basta rastrear as armas, os veículos, os locais de treinamento e a origem dos chamados "voluntários". Falta vontade e coragem dos organismos internacionais.

Curiosamente, Israel e os Estados Unidos e seus pontos de interesse não têm sofrido atentados por esses grupos. Coincidência ou revelação clara e indubitável de quem são os seus maiores patrocinadores?

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

ESTADOS UNIDOS, UMA FARSA A SERVIÇO DE POUCOS

Os Estados Unidos ficaram, por décadas, através do cinema, das músicas, das animações, da literatura e das agências noticiosas, massificando as populações de todo o mundo com mensagens de que  haviam derrotado o nazismo, de que eram a maior democracia do mundo,  de que sempre foram um país libertador e que eram essencialmente igualitários e que visavam à paz mundial.

Depois de tantos anos, a maioria da população mundial percebeu que não era bem assim, ou melhor, de que não era nada assim.

O cinema criava ilusões, assim como as músicas, a literatura e as animações, e vendiam imagens pró -Estados Unidos para conquistar a alma, corações e mentes. 

A história e as notícias eram manipuladas para se criar uma imagem de super heróis, uma Nação imbatível, libertadora, justa e democrática. Mas os fatos que vazavam pelo Wikileaks e pelos canais alternativos da internet comprovaram que tudo isso era falso. Os Estados Unidos sempre foram racistas, defenderam a eugenia, praticaram e exportaram tortura como forma de poder.

Os Estados Unidos praticaram inúmeros crimes de guerra. Lançaram as únicas bombas atômicas em civis, matando centenas de milhares e deixando marcas até hoje na população japonesa. Jogaram napalm, agentes laranja, na população vietnamita. Destruiram a Líbia e o Iraque, matando mais de um milhão de pessoas. Apoiaram golpes e regimes democráticos no mundo todo. Espionaram autoridades e empresas de países amigos, como Brasil e Alemanha para, anos depois, incentivarem a deposição de um governo nacionalista em prol de titeres entreguistas e arruinaram a economia alemã e europeia como um todo.

Os Estados Unidos não é feito só por heróis como pregam as animações e filmes. Roubam descaradamente petróleo sirio. Ganham dinheiro com a guerra da Ucrania. Financiam o genocídio palestino. Seus militares não são tão bons como se prega. Tomaram uma surra no Vietnã e foram desastrosos no Afeganistão e no Iraque. Como diz um militar brasileiro da reserva, os Estados Unidos ganharam uma única guerra, contra a minúscula e quase desabitada Granada.

Manipulam votações nos organismos internacionais, desrespeitam as manifestações desses, aplicam sanções e embargos que levam à miséria e morte centenas de milhares de pessoas de outros países.

Não ganharam a guerra contra os nazistas. Foi a União Soviética que, com mais de 8 milhões de mortos, resistiu às invasões e chegou em Berlim para matar e prender os últimos soldados fiéis a Hitler. Os EUA, ao contrário, salvaram nazistas e os chamaram para trabalhar em projetos militares secretos e na NASA.

A estátua da Liberdade, um presente francês, jamais representou o espírito dos governantes modernos dos Estados Unidos, preocupados em agradar os poderosos lobbies que financiavam suas campanhas, como as indústrias bélicas, as petrolíferas, os conglomerados de midia, o sistema financeiro e o sionismo.

O resultado disso foi o envolvimento desnecessário em guerras, o financiamento da máquina de guerra israelense,  o endividamento monstruoso dos Estados Unidos, a falta de preocupação com a saúde e educação dos estadunidenses e um crescente empobrecimento da classe média.

A aludida maior democracia não empossa o candidato mais votado pela população, mas aquele que se sai melhor nos chamados colégios eleitorais. A democracia apenas permite a eleição de candidatos dos dois maiores partidos, democrata e republicano. Os demais são, na prática, inelegíveis.

A terra de contos de fadas revela os pinóquios na politica que beneficiam os tios patinhas.

A população mundial, incluindo aí a própria população estadunidense, pouco importa às lideranças e governos dos Estados Unidos. O que lhes importa é assegurar o lucro e o poder de quem os financia.

O aluguel comercializado na Casa Branca e no Congresso dos Estados Unidos têm feito muito mal à humanidade!

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

A PAZ AINDA É POSSÍVEL EM GAZA? O QUE QUEREM OS ESTADOS UNIDOS?

Três grandes lideranças do grupo Hamas foram assassinadas por Israel. Teria o Hamas condições de negociar um cessar fogo ou a paz na região?

Ao que parece, os Estados Unidos apoiam Israel nesses assassinatos dos líderes do Hamas, ainda que em territórios estrangeiros. Os navios estadunidenses recém posicionados próximos ao Irã nos permitem supor que os Estados Unidos já sabiam com boa antecedência das intenções de Netanyahu assassinar Hanieh em solo iraniano. Ademais, as manifestações de funcionários do governo sobre as mortes dos demais líderes em Gaza foram de apoio à ação israelense.

Ismail Hanieh, assassinado nessa semana em Teerã, capital do Irã, era líder político do grupo e estava exilado no Catar. Era ele que fazia negociações de paz em nome do grupo.

Mohammed Deif, comandante do braço armado do Hamas, era considerado o número 2 do grupo em Gaza e foi assassinado no dia 13 de julho na Faixa de Gaza, mas o exército de Israel só confirmou a morte hoje.

Marwan Issa, era o vice-comandante da ala militar do Hamas e o número 3 do grupo na Faixa de Gaza e teria sido assassinado em março. A divulgação de sua morte foi feita pelo governo dos Estados Unidos.

Mas ao que parece o Hamas não está acéfalo e ainda tem condições de negociar a paz. Do alto comando do Hamas ainda estaria vivo Yahya Sinwar, que exerce o cargo de chefe do conselho político do Hamas em Gaza desde 2017. Enquanto ele viver haverá a possibilidade dos palestinos que restam de Gaza sobreviverem e a paz ser alcançada.

Os Estados Unidos e Israel possivelmente estariam tentando assassiná-lo, deixando o povo palestino sem uma liderança legítima, o que poderia propiciar a Israel: a) a ocupação militar temporária ou definitiva da Faixa de Gaza, inclusive com o possível deslocamento dos palestinos e exploraçao do gás e petróleo palestinos no mar de Gaza; 2) a ocupação definitiva com colonos e exploração de todas as poucas riquezas da região; ou, ainda, 3) uma negociação mais frágil com a Autoridade Palestina, liderança da Cisjordânia.  

Os Estados Unidos estão cientes de seu enfraquecimento militar e econômico e não querem ceder espaço ao mundo multipolar em formação. Dessa forma, manter Israel vivo e forte em uma região estratégica como o Oriente Médio é questão de sobrevivência hegemônica e uma exigência do poderoso lobby sionista. Assim, por mais que se diga o contrário, os Estados Unidos não pararão Netanyahu e não se preocupam, de fato, com a paz na região nem com a situação do povo palestino. O povo palestino, enquanto isso, é um alvo certo que continuará a ser executado, sem poder fugir. 

Somente o tempo e os futuros livros de história contarão a barbárie havida nesse nosso tempo e o início do rápido debacle dos Estados Unidos e da sua decadência política, social, militar, econômica e moral.

ISRAEL PRECISA SER PARADO OU A GUERRA NÃO SE LIMITARÁ AO ORIENTE MÉDIO

Em meio às Olimpíadas, e logo após uma visita aos Estados Unidos e ao congresso desse país, Netanyahu ataca um general de alta patente do Hezbollah na capital do Líbano, matando civis, inclusive, e também o líder politico, não militar, do Hamas, no Irã, que lá se encontrava para participar da posse do novo presidente iraniano, aumentando o potencial da ampliação da guerra para além do Oriente Médio propriamente dito.

Muitos analistas dizem que a ação de Netanyahu só foi possibilitada graças não só ao aval, mas também à participação ativa dos Estados Unidos e Grã Bretanha, que teriam fornecido informações de inteligência.

Com o assassinato de Ismail Haniyeh em Teerã, Israel selou o fim das negociações de paz e levou a mensagem de que não parará a guerra tão cedo. Muitos analistas dizem que com isso Netanyahu deu um xeque-mate no Irã, ou seja, o convocou para a guerra direta ou, caso nada faça, à humilhação pública. Mas o que se deve perguntar é o que Neanyahu busca, a morte de todos os palestinos em Gaza a "justificar" a ocupação e anexação do território por Israel, ou uma guerra total no Oriente Médio, a "justificar" a ampliação do território de Israel ou até a sua aniquilação, outra possibilidade?

Quando uso o termo justificar, pretendo dizer da utilização da situação criada como forma oportunista de tentar dar alguma legitimidade, se é que é possível, a pretensões premeditadas, sendo que os resultados podem não ser exatamente os esperados.

Além dessas questões, pouco se debate na mídia brasileira sobre a atitude criminosa, violadora de tratados internacionais, de Israel matar civis na capital Beirute, invadindo o espaço aéreo desse país, como costumeiramente faz, impunemente, e também a invasão ao Irã, atacando esse país em plena Teerã, logo após a cerimônia de posse de seu novo presidente.

O Irã deverá retaliar Israel, ainda que esteja sob a mira de um porta-aviões dos Estados Unidos em pleno golfo pérsico. O Irã deverá calcular milimetricamente suas ações, assim como o Hezbollah, de forma a não promover a guerra total.

Israel está com o exército enfraquecido e confia demasiadamente na capacidade de sua força aérea para enfrentar o Irã, além de contar com todo o poderio bélico dos Estados Unidos a seu favor, evidentemente. Porém, as guerras atuais, tanto na Ucrânia como em Gaza, estão dando evidências de que aviões de combate caríssimos podem ser neutralizados com mísseis potentes e até drones, muito mais eficazes e baratos, que Irã e Hezbollah têm aos montes.

A guerra em Gaza está a se ampliar paulatinamente, já alcançando o sul e o norte de Israel e o sul do Líbano. A sua extensão para a Síria, Iraque e Irã é algo que as potências asiáticas (Rússia e China) parecem não querer.

Israel só parará se o Hezbollah e o Irã forem capazes de neutralizar (destruir) a maior parte da força aérea israelense, algo demasiadamente difícil e complexo. Algum país asiático ajudaria o Irã a efetuar um ataque com tamanha precisão e que necessita de informações de inteligência, além de imagens de satélite? Talvez para garantir a estabilidade na região, conexões possam vir a ser feitas para frear Israel, mas isso só o tempo dirá.

E em meio a tudo isso, nada mais se fala sobre a morte de crianças em Gaza, selando e normalizando o genocídio de um povo ao vivo e em cores para todo o planeta. Quem continua a perder é o povo palestino, preso a uma pequena faixa, sem ter para onde se refugiar, servindo de mira aos bombardeios permanentes e inconsequentes de Netanyahu.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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