A Libia, o Iraque e a Síria sofrem diária e profundamente com o terrorismo criado pelos Estados Unidos. Até o Donald Trump afirma que foram os Estados Unidos que criaram o ISIS (Estado Islâmico).
A Rússia, logo após o início da guerra com a Ucrânia, viu aumentar, e muito o número de atentados terroristas e de tentativas, com prisão de mais de uma centena de células terroristas, como aponta matéria publicada na RT. Clique aqui para ler. (https://www.rt.com/russia/602085-russia-terrorism-crimes-surge/)
Esses grupos agem para tirar do poder políticos nacionalistas e anti-imperialistas, para dividir povos, para criar tensão interna, para propiciar ao império acesso a poços petrolíferos e para agir diretamente como proxys na defesa dos interesses ocidentais (Líbia, Síria...). Ao mesmo tempo, se localizam próximo de potências asiáticas (Cinha, Indiane Rússia). Não é difícil descobrir quem os financia. Basta rastrear as armas, os veículos, os locais de treinamento e a origem dos chamados "voluntários". Falta vontade e coragem dos organismos internacionais.
Curiosamente, Israel e os Estados Unidos e seus pontos de interesse não têm sofrido atentados por esses grupos. Coincidência ou revelação clara e indubitável de quem são os seus maiores patrocinadores?