A Ucrânia se deixa seduzir pelos seus financiadores ocidentais, ainda que isso tenha um alto custo de vidas e também social.
A Rússia, por sua vez, não arreda o pé dos territórios que julga serem imprescindíveis à sua proteção contra a poderosa OTAN.
A paz, tão difícil de ser alcançada em meio ao barulho da guerra produzido pelos tambores no mundo afora, deve ser a prioridade do chamado sul global, incluindo aí o Brasil, a Índia e a China.
A guerra somente interessa às potências decadentes. O mundo não pode se calar nem permitir um conflito que possa vir a ocasionar o fim da vida como conhecemos. O Brasil deve se unir a outros países e ser enfático e irredutível no alcance da paz não só na Ucrânia, mas nos territórios palestinos.
A guerra na Ucrânia alimenta a guerra na Faixa de Gaza e vice-versa, em razão dos interesses das potências ocidentais.