sexta-feira, 2 de agosto de 2024

ESTADOS UNIDOS, UMA FARSA A SERVIÇO DE POUCOS

Os Estados Unidos ficaram, por décadas, através do cinema, das músicas, das animações, da literatura e das agências noticiosas, massificando as populações de todo o mundo com mensagens de que  haviam derrotado o nazismo, de que eram a maior democracia do mundo,  de que sempre foram um país libertador e que eram essencialmente igualitários e que visavam à paz mundial.

Depois de tantos anos, a maioria da população mundial percebeu que não era bem assim, ou melhor, de que não era nada assim.

O cinema criava ilusões, assim como as músicas, a literatura e as animações, e vendiam imagens pró -Estados Unidos para conquistar a alma, corações e mentes. 

A história e as notícias eram manipuladas para se criar uma imagem de super heróis, uma Nação imbatível, libertadora, justa e democrática. Mas os fatos que vazavam pelo Wikileaks e pelos canais alternativos da internet comprovaram que tudo isso era falso. Os Estados Unidos sempre foram racistas, defenderam a eugenia, praticaram e exportaram tortura como forma de poder.

Os Estados Unidos praticaram inúmeros crimes de guerra. Lançaram as únicas bombas atômicas em civis, matando centenas de milhares e deixando marcas até hoje na população japonesa. Jogaram napalm, agentes laranja, na população vietnamita. Destruiram a Líbia e o Iraque, matando mais de um milhão de pessoas. Apoiaram golpes e regimes democráticos no mundo todo. Espionaram autoridades e empresas de países amigos, como Brasil e Alemanha para, anos depois, incentivarem a deposição de um governo nacionalista em prol de titeres entreguistas e arruinaram a economia alemã e europeia como um todo.

Os Estados Unidos não é feito só por heróis como pregam as animações e filmes. Roubam descaradamente petróleo sirio. Ganham dinheiro com a guerra da Ucrania. Financiam o genocídio palestino. Seus militares não são tão bons como se prega. Tomaram uma surra no Vietnã e foram desastrosos no Afeganistão e no Iraque. Como diz um militar brasileiro da reserva, os Estados Unidos ganharam uma única guerra, contra a minúscula e quase desabitada Granada.

Manipulam votações nos organismos internacionais, desrespeitam as manifestações desses, aplicam sanções e embargos que levam à miséria e morte centenas de milhares de pessoas de outros países.

Não ganharam a guerra contra os nazistas. Foi a União Soviética que, com mais de 8 milhões de mortos, resistiu às invasões e chegou em Berlim para matar e prender os últimos soldados fiéis a Hitler. Os EUA, ao contrário, salvaram nazistas e os chamaram para trabalhar em projetos militares secretos e na NASA.

A estátua da Liberdade, um presente francês, jamais representou o espírito dos governantes modernos dos Estados Unidos, preocupados em agradar os poderosos lobbies que financiavam suas campanhas, como as indústrias bélicas, as petrolíferas, os conglomerados de midia, o sistema financeiro e o sionismo.

O resultado disso foi o envolvimento desnecessário em guerras, o financiamento da máquina de guerra israelense,  o endividamento monstruoso dos Estados Unidos, a falta de preocupação com a saúde e educação dos estadunidenses e um crescente empobrecimento da classe média.

A aludida maior democracia não empossa o candidato mais votado pela população, mas aquele que se sai melhor nos chamados colégios eleitorais. A democracia apenas permite a eleição de candidatos dos dois maiores partidos, democrata e republicano. Os demais são, na prática, inelegíveis.

A terra de contos de fadas revela os pinóquios na politica que beneficiam os tios patinhas.

A população mundial, incluindo aí a própria população estadunidense, pouco importa às lideranças e governos dos Estados Unidos. O que lhes importa é assegurar o lucro e o poder de quem os financia.

O aluguel comercializado na Casa Branca e no Congresso dos Estados Unidos têm feito muito mal à humanidade!

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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