Depois de tantos anos, a maioria da população mundial percebeu que não era bem assim, ou melhor, de que não era nada assim.
O cinema criava ilusões, assim como as músicas, a literatura e as animações, e vendiam imagens pró -Estados Unidos para conquistar a alma, corações e mentes.
A história e as notícias eram manipuladas para se criar uma imagem de super heróis, uma Nação imbatível, libertadora, justa e democrática. Mas os fatos que vazavam pelo Wikileaks e pelos canais alternativos da internet comprovaram que tudo isso era falso. Os Estados Unidos sempre foram racistas, defenderam a eugenia, praticaram e exportaram tortura como forma de poder.
Os Estados Unidos praticaram inúmeros crimes de guerra. Lançaram as únicas bombas atômicas em civis, matando centenas de milhares e deixando marcas até hoje na população japonesa. Jogaram napalm, agentes laranja, na população vietnamita. Destruiram a Líbia e o Iraque, matando mais de um milhão de pessoas. Apoiaram golpes e regimes democráticos no mundo todo. Espionaram autoridades e empresas de países amigos, como Brasil e Alemanha para, anos depois, incentivarem a deposição de um governo nacionalista em prol de titeres entreguistas e arruinaram a economia alemã e europeia como um todo.
Os Estados Unidos não é feito só por heróis como pregam as animações e filmes. Roubam descaradamente petróleo sirio. Ganham dinheiro com a guerra da Ucrania. Financiam o genocídio palestino. Seus militares não são tão bons como se prega. Tomaram uma surra no Vietnã e foram desastrosos no Afeganistão e no Iraque. Como diz um militar brasileiro da reserva, os Estados Unidos ganharam uma única guerra, contra a minúscula e quase desabitada Granada.
Manipulam votações nos organismos internacionais, desrespeitam as manifestações desses, aplicam sanções e embargos que levam à miséria e morte centenas de milhares de pessoas de outros países.
Não ganharam a guerra contra os nazistas. Foi a União Soviética que, com mais de 8 milhões de mortos, resistiu às invasões e chegou em Berlim para matar e prender os últimos soldados fiéis a Hitler. Os EUA, ao contrário, salvaram nazistas e os chamaram para trabalhar em projetos militares secretos e na NASA.
A estátua da Liberdade, um presente francês, jamais representou o espírito dos governantes modernos dos Estados Unidos, preocupados em agradar os poderosos lobbies que financiavam suas campanhas, como as indústrias bélicas, as petrolíferas, os conglomerados de midia, o sistema financeiro e o sionismo.
O resultado disso foi o envolvimento desnecessário em guerras, o financiamento da máquina de guerra israelense, o endividamento monstruoso dos Estados Unidos, a falta de preocupação com a saúde e educação dos estadunidenses e um crescente empobrecimento da classe média.
A aludida maior democracia não empossa o candidato mais votado pela população, mas aquele que se sai melhor nos chamados colégios eleitorais. A democracia apenas permite a eleição de candidatos dos dois maiores partidos, democrata e republicano. Os demais são, na prática, inelegíveis.
A terra de contos de fadas revela os pinóquios na politica que beneficiam os tios patinhas.
A população mundial, incluindo aí a própria população estadunidense, pouco importa às lideranças e governos dos Estados Unidos. O que lhes importa é assegurar o lucro e o poder de quem os financia.
O aluguel comercializado na Casa Branca e no Congresso dos Estados Unidos têm feito muito mal à humanidade!