Há uma epidemia que dizima crianças de rua e jovens de todas as classes. Não é um vírus, mas uma droga muito mais próxima do que se imagina, o crack, um derivado da cocaína que vicia na primeira fumada, em apenas 13 segundos, tempo suficiente para chegar ao cérebro e dar uma aparente sensação de prazer.
Os traficantes, com o baixo lucro na venda da maconha, resolveram vender o crack também misturado à maconha, o chamado mesclado, com o mesmo poder destrutivo e de rápida dependência, que é fumado pelos jovens da classe média. Muitos jovens têm morrido ou se envolvido na criminalidade por conta dessa droga que está criando um verdadeiro problema de saúde pública no Brasil, que não tem número de vagas suficientes em clínicas de tratamento e recuperação de drogaditos.
Essa arma de destruição de massas não combatida com êxito pelas autoridades mundias, foi criada pelos traficantes para aumentar o lucro. Hoje, é um mal que assola o Brasil em todos os seus cantos, de norte a sul, nas grandes, médias e pequenas cidades, sem exceção.
A RBS - Rede Brasil Sul, afiliada da Globo no sul do país, faz uma forte campanha com o título CRACK, NEM PENSAR. Falta apoio a essa atitude. Vale a pena conferir. Saiba mais clicando aqui.
Essa droga dizima o cérebro e a vida. Crack, nem pensar nem em palavras!