A destruição, os escombros, a fome e os andarilhos sem rumo em Gaza não é jogo, ficção ou elucubração. É realidade. É fruto das ações do governo Netanyahu, mas não só.
As degolas e os estupros por radicais na Síria, os mesmo que hoje estão no poder, também é realidade e fruto de ações de inteligência de diversos Países.
O número de refugiados aumenta a cada ano, fruto das guerras provocadas pelos Estados Unidos e Países aliados.
Aqueles que jogaram bombas atômicas em duas cidades intensamente povoados, que construíram prisões sem autorização em terceiros Países, que invadem e destroem democracias, que dizem ser os policiais do mundo e se julgam no direito de dizer quem governa nos outros Países e até quem pode viver e morrer, está com os anos contados. Não sobreviverá do mesmo tamanho a tudo o que fez. Guerra civil e até golpe militar são possíveis realidades em um futuro próximo àquele país que se julgou o escolhido e no direito de fazer maldades sem fim.
Se os dias atuais virassem filme, seria um drama profundamente triste, sem brilho, superfaturado, produzido por uma produtora decadente, com atores megalomaníacos. Seria "trash", apto a receber o prêmio framboesa, para ser eternamente esquecido nas prateleiras da história.
Possivelmente, a nova Era da humanidade venha a ser de brilho e uso das potencialidades humanas, em especial da inteligência e da compaixão, com avanço tecnológico, científico e Espiritual como poucas vezes visto. Seria um neo iluminismo mesclado com um novo renascentismo, em oposição a esses tempos nefastos da atualidade.
O que era, que jamais renasça. Necessitamos sim de um novo Tempo, de uma nova Era, revolucionária, repleta de potencialidades e infinitas humanidades.