O Brasil é um grande exportador de minérios, alimentos, petróleo crú e o nosso maior parceiro comercial, nosso maior comprador, é a China.
Termos boas relações com a China é questão de inteligência. Sem ela seríamos muito mais pobres.
Isso, obviamente, não significa sermos submissos a ela, para continuarmos a ser explorados, mas parceiros, onde as duas partes lucram.
E é exatamente isso o que o Brasil vem fazendo, grandes parcerias benéficas às duas partes.
Os Estados Unidos também são um importante parceiro do Brasil, mas muito menor que a gigantesca potência asiática.
Em questão de armamentos, os Estados Unidos, além de não autorizar a venda de armas modernas ao país, ainda nos vendem armamentos praticamente defasados a um preço caríssimo, além de nos boicotar, como vem fazendo em relação ao nosso submarino nuclear.
Além disso, os Estados Unidos sempre procuram nos desestabilizar, para criar fissuras políticas e, com isso, provocar, de forma direta, dificuldades econômicas.
E não para aí. Eles também são nossos concorrentes diretos, pois também vendem frango, soja, milho, minério e petróleo para a China. O que eles querem é que rompamos laços comerciais com a China para ganhar espaço e dinheiro. E há políticos que caem nessa, inclusive com narrativas contra os interesses do Brasil. O que eles querem é fazer média e discursos rasos, não tendo nenhum compromisso com o Brasil.
O Brasil é muito maior que a direita e a esquerda, e contra os interesses do Brasil não é lícito trabalhar contra.