A humanidade alcançou uma era que deve ser de Paz.
Quando ela for quebrada, os que provocam a guerra arderão, e a humanidade conhecerá o verdadeiro significado do ardor, ao vê-lo.
A humanidade também alcançou uma era de Amor, naturalmente decorrente do estado de Paz.
Um amor incondicional, sem posse, diferente do conceito que fazemos e que temos sobre esse amor diminuto, que nada tem a ver com o Amor verdadeiro, de aceitação e cuidado, sem julgamentos.
A humanidade caminha para a prosperidade de conhecimento e de bem estar físico e espiritual, não se confundindo com o luxo ou conforto desnecessário.
O progresso da humanidade está ao nosso alcance e nada poderá detê-lo, ainda que muitos dos que se apegam a um materialismo doentio e que desconhecem o significado da vida, apresentado desde o início pelas antigas civilizações, possam querer desvirtuar.
A Era que passamos é de julgamento, não a que estamos acostumados, mas de um julgamento público, onde expomos o que realmente somos, os nossos propósitos e a Luz maior e menor de cada um. O julgamento nada mais é que a permissão ao autoconhecimento, o que não significa o seu alcance, mas a sua possibilidade, conforme o merecimento e a evolução individual de cada um.
A individualidade é necessária para a evolução do espírito, mas a coletividade também é necessária, através da solidariedade e da compaixão, como um caminho mais vasto de conhecimento e evolução.
O caminho desse progresso do físico e da alma está à espera de cada um, na longa trajetória da vida.
(texto recebido encaminhado pelo amigo budista Sama)