O ser humano, às vezes cruel, pode ser magnífico muitas vezes.
Com o seu olhar, pode cativar.
Com a magnitude do seu coração, pode estender as mãos e ajudar pessoas em situações difíceis.
Com o seu abraço, pode acolher e dar conforto a quem dele precisa.
Com o seu olfato e criatividade, pode ser capaz de criar combinações incríveis na culinária.
Com sua inteligência, pode promover o avanço científico e da medicina e alavancar a descoberta que ajuda na cura de doenças.
Com o poder de sua fé e a força do pensamento pode conseguir pequenos milagres e transformações na realidade.
Com suas palavras pode emocionar e fazer com que as pessoas enxerguem a realidade de uma forma diferenciada.
Com a pureza intrínseca, pode ser canalizador de energias que fluem pelo seu corpo e direcioná-las para harmonizar pessoas que precisam de ajuda.
O ser humano pode ser mágico e surprendente, desde que seja verdadeiro e intenso.
Hoje a humanidade vive a dicotomia entre o bem e o mal. Este disfarçado pelas palavras ligadas a uma racionalidade desprovida de qualquer sentido, razão ou alma. É o ódio ao outro, à diversidade e à humanidade, representativa da diversidade de sentido, cores e formas.
Talvez a humanidade funcione que nem o Universo. A expansão e evolução se dá com a harmonia ou a desarmonia não desagregadora, que promove choques e avanços. A desarmonia que desagrega, o ódio ou a energia absolutamente negativa criam pequenos espaços para a absorção do progresso e da evolução, nos levando não a uma paralisação no processo evolutivo, mas à própria desintegração.