Há perguntas que sempre me faço, tentando compreender a mim mesmo, ao mesmo tempo em que questiono fatos estranhos ou surpreendentes ocorridos, também em busca de uma resposta.
Um desses fatos para o qual busco resposta é saber o motivo de eu (que não frequento Igrejas ou Templos regularmente e não tenho desenvolvimento paranormal nem mediúnico) ter me inspirado e avistado Anjos com uma certa frequência nos idos de 2018 e que me levaram a escrever tão rapidamente um livro sobre esses Seres Angelicais e Mensagens inspiradas neles.
Não sei se obtive a resposta definitiva, fechada, mas tudo leva a crer que foi uma forte mensagem de Amor para que nós humanos nos preparássemos para tempos difíceis, sabendo que não estaríamos sozinhos.
Logo após a publicação do livro surgiu a pandemia da Covid-19 e outras endemias que julgávamos erradicadas. A miséria nas ruas e a tragédia das drogas se tornaram ainda mais evidentes nas médias e grandes cidades do mundo ocidental. Também vieram catástrofes naturais e eclodiram a guerra da Ucrânia e na Faixa de Gaza, que trazem o temor de um conflito mais ampliado e com o risco de emprego de armas nucleares. E não podemos nos esquecer do aquecimento global, cujos efeitos sentimos no dia a dia, e que, além dos desastres ambientais e mortes, eleva os riscos à saúde humana e ainda traz o sério risco de diminuição da produção agrícola, como advertem a USP e a UFSM, o que possivelmente afetará a economia brasileira e o nosso PIB em curto espaço de tempo. Ou seja, se nada for feito, a tendência é de empobrecimento do país.
A mensagem dos Anjos, segundo compreendo hoje, não era de despedida, mas de desejo de força e esperança para nós humanos, com muitas mensagens recheadas de amor, em um mundo cada vez mais individualista, materialista, doentio e distante do ideal, com muitas mortes e depauperamento da própria humanidade e de sua ética. Talvez significasse uma mensagem de força para enfrentarmos o mundo que veríamos dali em diante, e que não esta nada fácil para a maioria de nós humanos.