sexta-feira, 29 de julho de 2022
EXPOSIÇÃO DE CIRO NAS MÍDIAS SOCIAIS, TEVÊS E RÁDIOS, EM ENTREVISTAS COLETIVAS E DEBATES, PODE PROPORCIONAR AUMENTO SIGNIFICATIVO DE INTENÇÕES DE VOTOS NAS PESQUISAS ELEITORAIS
quarta-feira, 27 de julho de 2022
SPUTNIK: QUEM SÃO OS NEONAZISTAS BRASILEIROS?
Uma importante reportagem investigativa da agência Sputnik revela quem são os neonazistas brasileiros.
Jornalistas da
Sputnik se infiltraram em diversos grupos neonazistas brasileiros. O resultado
é que os neonazistas brasileiros saíram do anonimato. Suas atividades e o
perigo que representam foram expostos na reportagem.
A extrema direita,
que inclui os neonazistas, cresce no mundo ocidental, inclusive no Brasil.
No Brasil há, pelo menos, 530 núcleos extremistas, que envolvem
cerca de 10 mil indivíduos. Se comparado a janeiro de 2019, tais números
revelam um crescimento superior a 270% e que coloca o Brasil na sétima posição
de países que sofreram com o crescimento do nazismo.
O que há em comum entre os grupos extremistas é o conservadorismo
das tradições raciais e de classe. Muitos se dizem conservadores e liberais,
mas não. São reacionários. Eles têm medo de perder a posição social que
alcançaram.
No Brasil, os neonazistas se mostram em publicações nas redes
sociais, com o intuito de recrutar seguidores.
Há o grupo Antissemitas BR que está presente
em algumas redes sociais e as páginas revisionismo histórico, desfragmentando a
sociedade, nazi talk, conselho conservador identitário nacional, Cristãos pela
Pátria e nacionalistas, dentre outros.
Recentemente, generais do Exército do Brasil divulgaram
publicações da extrema direita no Twitter..
O movimento de extrema-direita paramilitar na Ucrânia nasceu em
novembro de 2013, durante o golpe. Diversos crimes foram praticados por esse
movimento.
Segundo a reportagem, o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ)
publicou em suas redes sociais a mensagem de que "Está na hora de
Ucranizar o Brasil! Quem sabe o que foi feito por lá entenderá".
Os extremistas ucranianos buscam reconquistar o nacionalismo
original e homogêneo. No Brasil, continua a matéria, a unidade nacional não
seria alcançada, segundo os extremistas de direita, por responsabilidade do
Legislativo e do Judiciário.
Por isso, muitas manifestações de direita incluem bandeiras de
grupos neonazistas ucranianos.
Com isso, muitos brasileiros foram lutar ao lado da milícia
neonazista ucraniana incorporada ao Exército nacional daquele país, o chamado Batalhão
Azov.
O Ministério da Defesa da Rússia divulgou
que chegaram à Ucrânia 46 mercenários brasileiros, dos quais
19 foram eliminados e 18 saíram do país. Apenas 9 continuam lutando ao lado das
forças ucranianas.
Veja a matéria na íntegra no seguinte
link:
sexta-feira, 22 de julho de 2022
O NOME DE JESUS NÃO É TÃO IMPORTANTE QUANTO OS SEUS ENSINAMENTOS. SIGA OS EXEMPLOS DE JESUS E NÃO OS JULGAMENTOS MORAIS DAQUELES QUE USAM INDEVIDAMENTE O NOME DE CRISTO
quarta-feira, 20 de julho de 2022
A SERIEDADE E DUREZA QUE A CONSTITUIÇÃO EXIGE PARA A DEFESA DA DEMOCRACIA
sexta-feira, 15 de julho de 2022
Há os que perdem e há os que não sabem perder. Os efeitos da derrota virão. O Brasil há de ganhar!
quinta-feira, 14 de julho de 2022
QUANTAS PERGUNTAS NÃO SERIAM FEITAS APÓS O SER HUMANO OLHAR NO ESPELHO DA SUA REVELAÇÃO HISTÓRIA E INDIVIDUAL?
Está cada dia mais difícil ser
humano e continuar a gostar desse ser.
Nos primórdios, a luta era pela sobrevivência
individual e da espécie. Hoje é pelo acúmulo de bens e capital.
Nos primórdios, o ser humano
criou o fogo para o aquecimento, cozimento e iluminação. Hoje, criou a selfie
para “brilhar” individualmente, já que o resto, hoje, é supérfluo.
No início, havia a penitência e o
isolamento em algumas religiões. O enriquecimento era espiritual. Hoje, as
novas igrejas (com “i” minúsculo, mesmo) são edificadas em busca da contribuição
dos fiéis, e esses frequentam tais locais simplesmente pelo interesse em participar
de grupos sociais, visando ao enriquecimento financeiro.
A fé não é mais em Deus. A
humildade não é mais uma busca. Solidariedade e empatia estão fora de moda.
Hoje, o indivíduo se acha deus (sim, com “d” minúsculo) onipotente e
onipresente e cercado de espelhos que refletem uma imagem ampliada.
Antes, os políticos até podiam se
seduzir pelo poder, mas a finalidade era a prosperidade da Nação. Hoje, grande
parte dos candidatos a políticos ingressam nessa lucrativa “carreira” pela
prosperidade financeira pessoal, lícita e ilícita. E o termo país ficou
reservado ao local a ser explorado.
Os Monarcas preocupavam-se com os
mendigos, moradores das poucas ruas e mandavam pessoas de confiança ver de
perto as condições dos mais pobres. Hoje, os políticos se aproximam dos pobres
apenas nas eleições. Depois, somem das ruas.
A coisa pública do termo
república, hoje, com o capitalismo brasileiro, uma versão ainda mais doente da doença
que assola as mentes, foi privatizada.
Nacionalismo deixou de ser uma
palavra voltada à preocupação com o país e o povo para retratar um
posicionamento ideológico de oposição a algo, somente isso.
Antes, as palavras eram
lapidadas, utilizadas de forma precisa e poética. Hoje, as palavras vazias e as
sentenças sem sentido ganharam vulto nunca visto anteriormente. Entender e ser
compreendido não é mais uma preocupação. Hoje, procura-se “lacrar” com frases
feitas que induzam a algo, ainda que não tenham sentido, expressão ou
comprovação.
Contestar o incontestável,
principalmente a firmeza e certeza da ciência, da educação, da cultura, da
vacina e da própria humanidade virou moda em tempos de terra plana.
O amor pregado por Cristo deixou
de ser moda, para dar vazão ao ódio materializado pelos discursos de ódio,
armas e pouco respeito pelas pessoas.
Se Noé estivesse entre nós
certamente repetiria: eu não disse? Olha no que deu.
Se Cristo encarnasse nesse
momento, certamente voltaria como psiquiatra para analisar cada mente e alma
que habita esse planeta.
Dessas frases e suas conclusões
resultam inúmeras perguntas. Cá estão algumas delas. Uma mente desconexa e
preocupada apenas com o ego indica uma alma extremamente primitiva e imperfeita?
Se a resposta for afirmativa, esse mundo e os seres ditos inteligentes que cá
habitam, são primitivos ao extremo? O dito mundo de prova e expiações do
Espiritismo estaria na fase de revelações individual e coletiva? A terra tão
perfeita, repleta de vida e diversidade, que abrigou dinossauros e os homens
das cavernas, expurgaria seres tão imperfeitos quanto o homem das selfies?
Quando a Bíblia trata do fim dos tempos, demonstra o inconformismo dos escribas
e profetas bíblicos com o que se revelaria nos tempos atuais ou revela a
dicotomia do ser humano que alberga ao mesmo tempo evolução e involução e
início e fim? Darwin reescreveria sua
teoria nos tempos atuais?
quarta-feira, 13 de julho de 2022
O PRESENTE ÚNICO, INCOMPARÁVEL, REVELADOR DE CADA SER.
sábado, 9 de julho de 2022
9 DE JULHO. A GUERRA DO PASSADO E A GUERRA QUE LEVOU O BRASIL AO CAOS.
quarta-feira, 6 de julho de 2022
TENTATIVA DE GOLPE. RECONHECIMENTO COMO ORGANIZAÇÃO TERRORISTA
domingo, 3 de julho de 2022
NOVA ORDEM: INTERVENÇÃO DO ESTADO NO SETOR DE ENERGIA
Foreign Affairs é uma revista estadunidense de relações internacionais e política externa. O nome da revista significa relações exteriores em português.
Abaixo apresento os principais pontos de um texto que os
políticos brasileiros devem ler: A Nova Ordem
Energética, e de como os governos transformarão os mercados de energia.
Cada vez mais haverá intervenção do
Estado. Você não acredita? Veja o texto “A Nova Ordem Energética” publicado na
conceituadíssima revista estadunidense de geopolítica “Foreign Affairs”.
O texto original você
lê em https://www.foreignaffairs.com/articles/energy/2022-06-07/markets-new-energy-order
Por Jason Bordoff e
Meghan L. O'Sullivan - julho/agosto de 2022
O mundo está em transformação, e uma das provas disso é que o neoliberalismo já deixou de ser o supra sumo da economia mundial.
Além de o petróleo já não ser mais o ouro
negro de amanhã, já que o mundo busca reduzir as emissões de carbono, a
segurança energética recomenda não depender de energia vinda de fora,
considerando-se os altos preços dos combustíveis devido a guerra na Ucrânia.
A produção doméstica de energia e a
cooperação regional serão as prioridades da vez. Isso implica numa certa
desglobalização, com a intervenção dos Estados no setor de energia, numa escala
nunca vista na memória recente.
Os países ocidentais, face aos riscos geopolíticos de energia, já veem a
necessidade de participar dos processos de influência de onde as empresas
privadas compram e vendem energia.
A atuação do Estado, desde que não seja
excessiva, pode prevenir os piores efeitos das mudanças climáticas, mitigar
muitos riscos de segurança energética e ajudar a gerenciar os maiores desafios
geopolíticos da próxima transição
energética.
Os articulistas dizem que as crises
energéticas da década de 1970 se deveram ao exagero de intervenção dos
governos. O microgerenciamento havido foi o grande erro.
Mesmo o governo liberal dos Estados
Unidos fez diversas interferências no setor ao longo dos tempos.
Os articulistas esclarecem que a Rússia não é apenas o maior exportador mundial de petróleo e produtos refinados de petróleo, mas também o principal fornecedor de gás natural para a Europa e um grande exportador de carvão e urânio de baixo enriquecimento usado para alimentar usinas nucleares. Com os preços do carvão, gasolina, diesel, gás natural e outras commodities perto de recordes, novas interrupções no fornecimento de energia russo, iniciadas pela Rússia ou pela Europa, acelerariam a inflação, convidariam à recessão, demandariam racionamento de energia e forçariam o fechamento de negócios.
Os articulistas partem da premissa de que o setor
privado não consegue, por si só, construir infraestrutura para a garantia
energética dos países, que a construção da infraestrutura tornar-se-ia obsoleta
antes das empresas terem o retorno sobre o investimento realizado e os custos
para a redução de emissões em curto espaço de tempo são altos, sendo
suportados, hoje, pela sociedade.
A Lituânia é o primeiro país europeu a não importar gás russo, e isso se
deve ao investimento que o governo fez em um terminal flutuante de gás natural
liquefeito, com operação de alto custo, há uma década. Mesmo com grande
investimento, sem qualquer lucratividade, a Lituânia foi capaz de garantir a
sua necessária segurança energética.
A Alemanha tenta copiar o exemplo lituano e investe em quatro terminais
flutuantes de importação de gás natural liquefeito, mesmo que a um custo mais
alto para empresas e consumidores.
Os Estados Unidos, há décadas adota a política de estocar petróleo
através da chamada Reserva Estratégica de Petróleo. Ainda é uma boa ferramenta
para a segurança energética.
O artigo aponta que minerais necessários para uma transição energética
bem-sucedida, como lítio (Bolívia e Argentina possuem as maiores reservas),
níquel (Rússia e Canadá possuem as maiores reservas) e cobalto (Congo é o maior
produtor), provavelmente serão escassos à medida que os veículos elétricos se
tornarem mais predominante.
Biden está oferendo incentivos para o aumento da extração desses
minerais.
O texto pontua que “a intervenção governamental
para aumentar a segurança energética não precisa se limitar a subsídios,
incentivos fiscais e outros incentivos. A diplomacia também pode ajudar a
garantir suprimentos de energia adequados em uma crise”.
Sem a intervenção do governo, o mundo sofrerá
um colapso na segurança energética ou os piores efeitos das mudanças climáticas.
·
JASON BORDOFF é cofundador da Columbia Climate School e diretor fundador
do Center on Global Energy Policy da Columbia University's School of
International and Public Affairs. Durante o governo Obama, atuou como
Assistente Especial do Presidente e Diretor Sênior de Energia e Mudanças
Climáticas na equipe do Conselho de Segurança Nacional.
·
MEGHAN L. O'SULLIVAN é Jeane Kirkpatrick Professora de Prática de
Assuntos Internacionais na Harvard Kennedy School e autora de Windfall: How the
New Energy Abundance Upends Global Politics and Strengthens America's Power . Durante
o governo George W. Bush, ela atuou como assistente especial do presidente e
vice-conselheira de segurança nacional para o Iraque e o Afeganistão.
sábado, 2 de julho de 2022
DO JORNAL THE INTERCEPT: EUA USARAM PROGRAMA SECRETO PARA GUERRAS POR PROCURAÇÃO
imagem: The Intercept
Uma extensa matéria investigativa do Jornal The Intercept revela como o
Pentágono utilizou um programa secreto para inúmeras guerras por procuração.
Os jornalistas Nick Turse e Alice Speri investigaram, coletaram
documentos e ouviram testemunhas, dentre elas mais de doze funcionários do
governo.
A matéria original você pode ler em inglês na página do jornal (clique aqui para ir à página)
O programa secreto dos Estados Unidos chama-se 127e ou 127eco (127
echo).
A
base desse programa de guerra se concentra nas pequenas equipes das forças de
operações especiais.
Sabia-se da atuação dos Estados Unidos, por guerras
por procuração, na África, mas agora, através de documentos obtidos através da
Lei da Liberdade de Informação foi revelado que o Pentágono também atuou no
Oriente Médio e na Ásia, através de, pelo menos, 14 programas 127e entre 2017 e
2020. Foram, no mínimo 23 programas da chamada guerra por procuração nesse
período em todo o mundo.
O general aposentado Joseph Votel, que chefiou o
Comando de Operações Especiais e o Comando Central, confirmou a existência de
ações de contraterrorismo no Egito, Líbano, Síria e Iêmen. Outro oficial disse
que também houve atuação no Iraque.
Documentos obtidos com exclusividade pelo Intercept
revelam também atuação na Tunísia e inúmeros outros países africanos.
Documentos revelam que os Estados Unidos se
utilizam de forças parceiras estrangeiras e também irregulares por todo o
mundo.
Congressistas e altos funcionários do Departamento
de Estado desconhecem essas ações.
“Através do programa 127-eco, os EUA armam, treinam
e fornecem inteligência a forças estrangeiras. Mas, ao contrário dos
programas tradicionais de assistência externa, que se destinam principalmente a
construir capacidade local, os parceiros do 127e são então enviados em missões
dirigidas pelos EUA, visando os inimigos dos EUA para atingir os objetivos dos
EUA”, aponta o jornal.
Generais aposentados dizem que a vantagem dessas
operações é a redução de riscos para as forças dos Estados Unidos.
Mas será que essas ações estão de acordo com a Constituição
dos Estados Unidos? Críticos dizem que não, que representam uso ilegal da força,
que há um risco de escalada militar e de envolvimento em vários conflitos ao
mesmo tempo. Já os generais defendem essas ações, que chamam de “contraterrorismo”.
As origens do programa 127e estão no início da
guerra dos EUA no Afeganistão, quando a CIA buscava apoiar a Aliança do Norte
Afegã em sua luta contra o Talibã.
O Congresso dos Estados Unidos concedeu ao
Departamento de Defesa a permissão de que comandos dos EUA conduzissem
operações à margem da guerra, com supervisão externa mínima.
O programa 127e atua basicamente no contraterrorismo,
enquanto outras ações envolvem forças de elite – Navy SEALs, Army Green Berets
e Marine Raiders – que conduzem operações clandestinas de inteligência
e contra-inteligência ou de ajuda para forças estrangeiras
em guerra irregular.
Segundo o general Richard D. Clarke, atual
comandante de Operações Especiais, em testemunho perante o Congresso em 2019, os
programas 127e “resultaram diretamente na captura ou morte de milhares de
terroristas, interromperam redes e atividades terroristas e negaram aos
terroristas espaço operacional em uma ampla gama de ambientes operacionais, por
uma fração do custo de outros programas.”
Porém, o comando não tem números sobre os
capturados ou mortos durante as missões 127-e, segundo um porta-voz do SOCOM,
alto comando das Forças Armadas.
Documentos apontam que essas ações do programa 127e
custaram US$ 310 milhões. Um valor baixo, perto dos gastos militares do país,
mas alto, se comparado ao custo de um programa assemelhado de 2005.
No Líbano, o programa 127-e serviu para atacar
redes afiliadas ao ISIS e à Al Qaeda.
No Egito, porém, houve prisões arbitrárias,
desaparecimentos forçados, tortura e execuções extrajudiciais, inclusive contra
civis, segundo várias organizações de direitos humanos.
A classificação de muitos documentos impede que a
imprensa e até o próprio Congresso dos Estados Unidos e o Departamento de Estado
tenham acesso a todas os relatórios oficiais.
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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