E essa depende apenas do amor pela vida, o que não significa dizer ter apego à matéria, mas à graça de ver cada ser, cada evento e acontecimento como se fossem únicos, aceitando a complexidade do Universo e a insignificância do eu.
Sem essa capacidade, disposição ou doação de si, o ódio prospera.
Em outras palavras, o ódio só prospera quando o amor não está presente.