O mundo está ficando cada vez mais xenófobo, onde o que reina são os interesses exclusivos dos que detêm a força. Você duvida disso? Então veja o que anda acontecendo no mundo afora.
A Colômbia, que detém as forças militares mais bem aparelhadas da América do Sul, invadiu recentemente o território equatoriano, a pretexto de enfrentar guerrilheiros das FARCs. Sob o mesmo argumento, Israel invadiu o Líbano há 2 anos e a Turquia atacou o norte do Iraque no ano passado em mais de uma ação beligerante. Agora, o Afeganistão, governado por pró-americanos, ameaça invadir o Paquistão, a pretexto de combater os Talebãs que se escondem no país vizinho. Os países mais fortes ou os que detêm alianças mais poderosas burlam leis internacionais e afrontam a soberania territorial alheia.
Ao mesmo tempo, evita-se o ingresso de estrangeiros clandestinos. Os Estados Unidos constroem enormes muros na fronteira com o México e a Europa resolveu que os imigrantes ilegais podem ir para a cadeia e não simplesmente serem expulsos com concomitante punição administrativa, como ocorre na maior parte do planeta. A França, sob o governo do direitista Sarkozy, em cinco meses aumentou em 80% a expulsão dos ilegais. Tais medidas européias podem ser vistas como meramente protetivas, mas têm um efeito humanitário devastador, pois atingem basicamente os africanos, os turcos, os árabes e os latinos, que viajam em busca de um conforto econômico, inexistente no país de origem.
O mundo globalizado perdeu o pequeno equilíbrio que vinha mantendo. Hoje, permite o bombardeio e a invasão de território estrangeiro, bem como a construção de muros enormes segregadores e ainda a aplicação de pena de cadeia para aqueles que busquem não diversão, mas trabalho em países mais ricos. O mundo que tentou globalizar-se denota agora que o que importa é o imperialismo econômico, com as transnacionais lucrando mundo afora. As pessoas se tornam mero objeto, de lucro, óbvio.
A Colômbia, que detém as forças militares mais bem aparelhadas da América do Sul, invadiu recentemente o território equatoriano, a pretexto de enfrentar guerrilheiros das FARCs. Sob o mesmo argumento, Israel invadiu o Líbano há 2 anos e a Turquia atacou o norte do Iraque no ano passado em mais de uma ação beligerante. Agora, o Afeganistão, governado por pró-americanos, ameaça invadir o Paquistão, a pretexto de combater os Talebãs que se escondem no país vizinho. Os países mais fortes ou os que detêm alianças mais poderosas burlam leis internacionais e afrontam a soberania territorial alheia.
Ao mesmo tempo, evita-se o ingresso de estrangeiros clandestinos. Os Estados Unidos constroem enormes muros na fronteira com o México e a Europa resolveu que os imigrantes ilegais podem ir para a cadeia e não simplesmente serem expulsos com concomitante punição administrativa, como ocorre na maior parte do planeta. A França, sob o governo do direitista Sarkozy, em cinco meses aumentou em 80% a expulsão dos ilegais. Tais medidas européias podem ser vistas como meramente protetivas, mas têm um efeito humanitário devastador, pois atingem basicamente os africanos, os turcos, os árabes e os latinos, que viajam em busca de um conforto econômico, inexistente no país de origem.
O mundo globalizado perdeu o pequeno equilíbrio que vinha mantendo. Hoje, permite o bombardeio e a invasão de território estrangeiro, bem como a construção de muros enormes segregadores e ainda a aplicação de pena de cadeia para aqueles que busquem não diversão, mas trabalho em países mais ricos. O mundo que tentou globalizar-se denota agora que o que importa é o imperialismo econômico, com as transnacionais lucrando mundo afora. As pessoas se tornam mero objeto, de lucro, óbvio.