sexta-feira, 30 de junho de 2023
DEMOCRACIA PLENA? NÃO EXISTE! HÁ MANIPULAÇÃO ATÉ NISSO!
quarta-feira, 28 de junho de 2023
O HOMEM INSISTE EM VER DEUS COMO REPRESENTAÇÃO DOS ANSEIOS HUMANOS
Por muito tempo acreditou-se em
Deuses dos elementos naturais, da sexualidade e até dos prazeres etílicos, pois
era apenas isso o que a maioria dos homens de, então, buscavam.
Depois acreditou-se em um único Deus,
todo poderoso e vingativo, que era o sonho de todo homem: o poder. O poder era
tão importante que Deus somente poderia ser único e Todo Poderoso.
Buda e Cristo revolucionaram e
apresentaram a necessidade da compaixão e Jesus elevou a necessidade de amar ao
grau máximo, como elemento de edificação, elevação e superação, onde Deus era
intrinsecamente Amor.
A maior parte da humanidade
seguiu as religiões construídas com base no histórico de Cristo e de Buda, mas
pouquíssimos fiéis realmente seguem e praticam os seus ensinamentos.
Na maior parte das Igrejas do
Cristianismo Moderno, valoriza-se o alcance de riqueza, como se o aspecto
financeiro, de alguma forma, se relacionasse com a edificação moral ou
Espiritual. Já o budismo virou moda entre aqueles que buscam um bem-estar não
espiritual, mas voltado ao trabalho, que lhe proporcione maior produtividade e
maior aceitação no mundo corporativo.
As pessoas, hoje, valorizam o
falso bem-estar, a aparência e o dinheiro e a ostentação. E muitas Igrejas
constroem um Deus com base nesse desejo humano.
Os ensinamentos de Amor foram
esquecidos pela maioria e vemos nas ruas o embate entre aqueles que se sentem
os escolhidos e a maioria que dorme ao relento, que não tem recursos para um
bom prato de comida ou que se alienou mental ou espiritualmente, por meio das
drogas ou da depressão aguda.
Muitos julgam. Muitos
discriminam. Mas muitos esticam as mãos e praticam solidariedade.
Fala-se em briga entre o Bem e o
Mal, mas muitas filosofias já nos ensinaram que o mal é apenas a incapacidade
de se ver a luz. A Luz, sabedoria, nos foi trazida por Cristo, Buda, filósofos,
pensadores, poetas, artistas e tantos profetas.
Quando toda a humanidade enxergar
a Luz, descobrirá um Deus que não se descreve como os anseios humanos que
rabiscaram as figuras Divinas ao longo dos tempos.
Cristo trouxe a verdadeira imagem
de Deus: Amor, fonte da criação, do verbo, da sabedoria e da Luz.
Deus é a abstração dos desejos e
entrega. Da entrega se extrai a felicidade e o sentimento de Amor.
Deus entregou-se à humanidade e
propiciou o Universo, criações e criaturas. Implodiu-se em amor, felicidade e
paz, e criou o que existe, que ainda estamos a descobrir dia após dia.
Falta à humanidade entregar-se à Espiritualidade e sentir a essência de Deus: Paz, Felicidade e Amor. O resto é mera abstração e materialização dos sentimentos egoístas, que resulta no desvio da verdade e desequilíbrio.
sábado, 24 de junho de 2023
Um texto crítico e imprescindível àqueles que querem entender o cinismo do ocidente em relação aos refugiados e às causas do refúgio (guerras e perseguições que contam com o apoio direto ou indireto de grandes potências ocidentais). Quando se trata de refugiados, discute-se sempre o destino da própria humanidade.
O texto a seguir, de autoria de jornalista Ramzy Baroud, foi publicado originalmente no Palestine Chronicle.
Boa leitura!
A ironia do 'Dia Mundial do Refugiado': 'Celebrar' e depois culpar as vítimas
Por Ramzy Baroud
Fadi, um adolescente sírio de cabelos cacheados e rosto coberto de acne, sobreviveu milagrosamente a um dos maiores desastres de barcos migrantes da história moderna do Mediterrâneo.
Apenas 104 pessoas foram resgatadas de um barco que transportava cerca de 750 refugiados depois que ele virou em 13 de junho em mar aberto perto da cidade costeira de Pylos.
Dezenas de corpos sem vida foram retirados da água e muitos mais chegaram à praia. Centenas ainda estão desaparecidas, possivelmente mortas, muitas das quais são mulheres e crianças, amontoadas no convés inferior do barco de 30 metros.
Fadi sobreviveu. Uma foto de partir o coração mostra o jovem sírio chorando ao encontrar seu irmão mais velho, Mohammed, que correu para o porto de Kalamata, na Grécia, para vê-lo. Os dois irmãos não puderam se abraçar, pois Fadi ainda estava preso atrás de portões de metal em um confinamento feito para os sobreviventes.
O último desastre de barco conta uma história muito maior do que as manchetes simpáticas tentaram transmitir. É uma história de guerra, pobreza, desigualdade e desespero.
A identidade dos que morreram no mar dá-nos pistas sobre a origem da história. Eles eram sírios, palestinos, afegãos e muito mais. Esses refugiados buscavam segurança, cobiçando a mera sobrevivência.
A triste ironia é que o último episódio desse horror aparentemente interminável ocorreu exatamente uma semana antes de as Nações Unidas se prepararem para 'celebrar' o Dia Mundial do Refugiado , celebrado em 20 de junho de cada ano.
A maioria das referências até hoje feitas pela ONU, organizações relacionadas à ONU e instituições de caridade internacionais em todo o mundo parecem enfatizar o empoderamento e a positividade . Uma declaração da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) falou em “homenagear os refugiados em todo o mundo” e fez referência ao Dia do Refugiado como aquele que “celebra a força e a coragem” dos refugiados.
As contradições dos discursos relativos aos refugiados devem ser óbvias demais para serem ignoradas. Mas muitas vezes fazemos. Muitos jantares luxuosos serão servidos em nome dos refugiados em muitas capitais ocidentais e embaixadas ao redor do mundo. Diplomatas exigirão ação e intelectuais bem pagos enunciarão as responsabilidades morais e éticas de governos e sociedades civis. Muitos baterão palmas e numerosos cartões de visita serão trocados. Mas pouco vai mudar.
Mais de 23.000 refugiados se afogaram ou desapareceram enquanto tentavam chegar às costas europeias entre 2014 e 2022. Espera-se que o número real seja muito maior, pois não há registros oficiais de quantas pessoas embarcam nessas viagens mortais em primeiro lugar. “Temos centenas de registros de corpos que foram arrastados para as costas do Mediterrâneo quando não sabemos de nenhum naufrágio conhecido”, disse Julia Black, da Organização Internacional para Migração , ao programa Today da BBC.
A identidade das vítimas – sírios, palestinos, afegãos, sudaneses … – deveria ter sido uma pista importante sobre por que as pessoas correm riscos tão terríveis, apenas para chegar aos países europeus, onde enfrentam grandes dificuldades, incluindo discriminação racial, apenas para sobreviver.
No entanto, dificilmente confrontamos os verdadeiros culpados por trás de tudo isso: fabricantes de armas e intervencionistas militares e intrometidos políticos que provocam e/ou exacerbam conflitos. Esses indivíduos e governos veem o Oriente Médio, a África e o restante do Sul Global como mero espaço para rivalidades geopolíticas, matérias-primas baratas e exploração humana e econômica.
Mas quando o resultado de tais políticas terríveis resulta no menos irritante para os tecidos socioeconômicos das sociedades ocidentais, refugiados desesperados se tornam vilões, a serem evitados, ignorados, presos e deportados.
Na realidade, os refugiados mundiais, estimados em mais de 100 milhões, não são 'celebrados', mas principalmente vilipendiados. Eles são vistos como um fardo, não como uma oportunidade de confrontar e consertar os problemas subjacentes, antigos e novos, que levaram ao seu deslocamento original.
Ao visitar a Tunísia em 11 de junho, juntamente com a primeira-ministra de extrema-direita italiana Giorgia Meloni e o primeiro-ministro holandês Mark Rutte, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, foi inflexível em rebatizar a tragédia dos refugiados como algo totalmente diferente.
Em sua declaração conjunta, os políticos europeus de alto escalão prometeram quebrar “o modelo de negócios cínico do(s) contrabandista(s)” porque “é horrível ver como eles (os contrabandistas) deliberadamente arriscam vidas humanas para obter lucro”. Considerando que a indústria de armas é um dos modelos de negócios mais prósperos da Europa, não podemos deixar de pensar na ironia de tais comentários.
Nenhuma outra experiência coletiva ilustra a cumplicidade ocidental como a do povo palestino. Milhares deles pereceram enquanto escapavam para salvar suas vidas das horríveis guerras e cercos de Israel. Eles estavam morrendo em grande número assim que os militantes sionistas começaram a limpeza étnica sistemática da Palestina em 1947-48.
No entanto, após 75 anos de tanto sofrimento e dor, os países ocidentais continuam a fazer tudo ao seu alcance para apoiar Israel e enfraquecer – até mesmo culpar – os palestinos.
De fato, aqueles que estão realmente interessados em comemorar o Dia Mundial do Refugiado devem entender completamente a prolongada experiência dos refugiados palestinos para realmente entender onde está o problema.
Em uma recente viagem a Turkiye, encontrei muitos refugiados palestinos, principalmente de Gaza, cujas famílias também foram refugiadas por Israel em 1948 e novamente em 1967. Esses, em sua maioria jovens, aguardam ansiosamente a oportunidade de cruzar o mar para a Grécia, depois para outros países europeus em busca de trabalho.
Mohammed B. me disse que tentou 9 vezes chegar à Grécia. “A última vez que fui pego. Fui severamente espancado e deixado para morrer em uma floresta escura”, disse ele, “mas tentarei novamente”.
o tio de Mohammed foi morto por Israel durante a Primeira Intifada; vários membros de sua família morreram devido à falta de remédios na Faixa sitiada, e quase 35 membros da família, a maioria crianças, moram em uma casa de três quartos que foi bombardeada por Israel em duas ocasiões distintas.
Maomé, e milhões como ele, não são os vilões. Eles são as vítimas.
Para que o Dia Mundial do Refugiado seja importante, ele deve abordar as causas profundas de problemas tão complexos e contínuos. Somente um entendimento honesto e profundo pode servir como ponto de partida para uma conversa significativa e, esperançosamente, ações significativas.
sexta-feira, 23 de junho de 2023
A ESTRANHEZA DOS TEMPOS MODERNOS, A DISSEMINAÇÃO DE VALORES NAZISTAS E O FIM DA HUMANIDADE!
O mundo anda muito estranho, e não é de hoje!
quarta-feira, 21 de junho de 2023
A VIDA E AS AMARRAS DA IGNORÂNCIA, DA INTOLERÂNCIA E DO EGOÍSMO.
quinta-feira, 15 de junho de 2023
13 ANOS DE GUERRA NA SÍRIA E A CRISE HUMANITÁRIA SÓ AUMENTA
A guerra na Síria dura 13 anos e a crise humanitária só cresce.
Hoje, todos os distritos da Síria vivenciam insegurança humanitária,
sendo que 13 milhões de pessoas foram forçadas a fugir de suas casas. 12
milhões delas sofrem insegurança alimentar. Uma em cada quatro crianças sírias
é atrofiada. 2,4 milhões de crianças estão fora das escolas. 90% dos refugiados
sírios no Líbano e Turquia não conseguiram cobrir necessidades básicas.
Mulheres e meninas refugiadas sírias sofrem com violência e desigualdade de
gênero.
Países que provocaram o início da guerra, como nações do golfo, Estados
Unidos e Inglaterra, ajudaram na criação de grupos fundamentalistas e
terroristas, criando um caos e não assumem suas responsabilidades.
Os dados foram divulgados pela ONU em Bruxelas.
quarta-feira, 14 de junho de 2023
A CADA ETAPA, UM NOVO RITMO
segunda-feira, 12 de junho de 2023
DIA DOS NAMORADOS! DIA DE AMAR! DIA DO AMOR! DIA DE REFLETIR PARA AGIR POR UM MUNDO MELHOR!
sexta-feira, 9 de junho de 2023
quinta-feira, 8 de junho de 2023
MILÍCIAS NO CENTRO DA CAPITAL. UMA TRISTE REALIDADE PARA SÃO PAULO.
São Paulo resistiu aos grupos de extermínio, então chamado de "esquadrões da morte", surgido durante a ditadura militar, ao final dos anos 60, e que existiu até o final dos anos 80. Eram grupos paralimilitares, compostos por policiais civis e militares, que eram financiados por comerciantes e que matavam criminosos ou aqueles que eram simplesmente considerados indesejados.
Hoje, grupos paramilitares, chamados modernamente de milícias e compostos por agentes de segurança pública, cobram propina de comerciantes ou moradores para propiciar segurança no Centro da capital paulista e também, pasmém, para afugentar os ditos craqueiros das portas dos comércios e residências.
A criminalidade não é apenas criativa. É sem escrúpulos e retira a pouca paz que resta aos moradores de uma cidade tão complicada como está a nossa São Paulo.
São Paulo, como conhecemos, não resistirá a esses grupos. Ou os governos adotam soluções enérgicas e imediatas ou uma importante parcela do crime organizado, composta por agentes de segurança, sejam das guardas civis ou das forças policiais, deixará de atuar apenas nos serviços segurança privada e de ronda de segurança noturna e passará a dominar todo o cenário de segurança da capital, afugentando, com isso, significativa parcela do comércio, indústria e de moradores.
São Paulo não aguenta mais tanta violência e terror. O Rio de Janeiro resistiu a tamanha corrupção e ao poder da milícia porque é o principal atrativo turístico do país e um grande polo cultural. A já estressada e estressante São Paulo, mesmo sendo um grande polo cultural, industrial e de serviços, não conseguirá resistir ao crime organizado por muito tempo. A tendência é as indústrias e os serviços migrarem para outras cidades do Estado, assim como os moradores das classes média e alta.
A culpa é, em certa parte, dos governos municipais e estaduais que não seguraram seus policiais e deram liberdade para agirem quase que impunemente. Uma corregedoria eficaz e vigilante e um órgão de inteligência atuante é de grande importância em setores em que pessoas agem em nome do Poder Público e andam armadas.
A Segurança, ainda mais pública, tem que se aproximar do cidadão, como conseguiu fazer o ex-governador Mário Covas. A Polícia Militar tem que continuar a ser objeto de admiração pela população paulista, e isso exige muita disciplina. E a Polícia Civil, a nossa Polícia Judiciária, tem que ser valorizada e devidamente equipada, para resolver os crimes os mais diversos, com eficiência e rapidez.
Todos os membros de quadrilhas e de organizações milicianas têm que ser processados e punidos com agilidade e o rigor da lei.
quarta-feira, 7 de junho de 2023
SOLDADOS UCRANIANOS QUE UTILIZAM SÍMBOLOS NAZISTAS E O SILÊNCIO E OMISSÃO DAS POTÊNCIAS OCIDENTAIS.
NUNCA NOS CALEMOS DIANTE DO NAZISMO OU SEUS SÍMBOLOS! QUANDO QUISERMOS NOS MANIFESTAR TALVEZ NÃO TENHAMOS MAIS VOZ OU DIREITO À MANIFESTAÇÃO!
O prestigiado The New York Times revela o que o mundo ocidental
e a OTAN querem esconder: muitos soldados ucranianos utilizavam e continuam a
usar símbolos da Alemanha nazista em seus uniformes.
Quando os ocidentais percebem os símbolos, simplesmente apagam as imagens, como se elas nunca tivessem existido.
O jornal adverte que importantes grupos judaicos e organizações contra discriminação permaneceram em silêncio. Mas não só. OTAN, Estados Unidos e o próprio governo ucraniano permanecem em um absurdo silêncio.
E
não pode haver qualquer omissão ou silêncio contra o nazismo, nunca!
Por
mais que a Ucrânia tenha sido invadida, não se pode tolerar que militares desse
país utilizem símbolos nazistas e tenham o apoio do ocidente. É hipocrisia e
irresponsabilidade das potências ocidentais.
O
mundo pagou um preço muito alto em decorrência das aventuras da extrema direita
e não pode dar espaço para qualquer propaganda desse movimento extremista que
causou tanta desgraça e mortes.
Atacar
o nazismo dentro das Forças Armadas ucranianas não é defender a invasão russa.
É defender valores. Valores que os Estados Unidos e os europeus dizem defender,
mas apenas quando lhes convêm.
Não
nos esqueçamos de que as duas grandes guerras mundiais surgiram e ocorreram com
maior intensidade no continente europeu e parece que eles não aprenderam com o
passado doloroso.
A
Ucrânia esteve sob o domínio soviético e muitos ucranianos viam os nazistas
como libertadores. Muitos, inclusive, lutaram ao lado dos nazistas. Alguns
dizem que os símbolos nazistas têm um significado muito próprio na Ucrânia.
Não. Símbolo nazista é símbolo nazista e sempre representará o ódio, o
extermínio e a intolerância, aonde quer que se esconda.
É
muito comum ver soldados ucranianos com emblemas de caveira com ossos cruzados,
usados pelos guardas em campos de concentração, e também o sinistro símbolo do
Sol Negro.
A
paz imediata seria um tapa na cara dos russos, de alguns políticos ucranianos
que querem se perpetuar no poder e da extrema direita daquele país e um sopro
de esperança à humanidade!
A
paz não combina com o nazismo.
quinta-feira, 1 de junho de 2023
MORRE LYGIA FAZIO, JORNALISTA E MODELO
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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