SERÁ?
Veja o vídeo, produzido pela TV mexicana e divulgado pela TAL, clicando aqui.
Cedido por: Canal 22
Emisora de televisión del Consejo Nacional para la Cultura y las Artes del Gobierno de México, realizó sus primeras transmisiones en junio de 1993 como televisora pública de carácter cultural. Es una institución dependiente de la Secretaría de Educación Pública y del CNCA que transmite en toda la República.
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Título: AMO EN EL D.F. - EPISODIO 11
País: México
Duração: 00:27:30
Diretor: Rafael Santamaría
Sinopse
O episódio traz um problema tão antigo quanto o próprio namoro: ele esqueceu a data do aniversário dela. E agora? Haverá perdão para o nosso herói?
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
SEGUINDO O CAMINHO
Caminho bem no meio do caminho.
No início? Bem, lá no início da empreitada eu deixava a vida me levar.
Percebi que no fim da vida não era bem a vida que me levaria, por isso eu optei por eu mesmo me levar, aos trancos e barrancos. E no fim eu tropeço, saio rolando, e chego mais rápido... Hummmm... Mas chegar mais rápido nessa altura do campeonato?
domingo, 29 de julho de 2012
O CRACK DA SOCIEDADE
Os Estados Unidos e o mundo sofreram com o “crack” das bolsas em 1929. E, hoje, o mundo volta a sofrer com o “crack” das economias européias e estadunidense e, mais, com a desesperança da humanidade.
A cracolândia, em S. Paulo, no Brasil, é um pequeno reduto de desesperados neste oceano de sem rumos . Grande parte da população do nosso planeta é o reflexo transparente da nossa sociedade fútil e consumista, sem rumo nesse Universo repleto de possibilidades.
Hoje, campeia a ausência de preocupação com o outro ser humano, bem como com a natureza e com o próprio futuro da humanidade. A preocupação é tão somente com o prazer imediato, o “status” e a compulsão por consumir o que é absolutamente desnecessário. É a ausência do amor e dos por quês.
A nossa sociedade faliu, quebrou. É o “crack” da nossa sociedade.
sábado, 28 de julho de 2012
OS SETE CANTOS
Às vezes eu me pego pensando na hipótese do mundo ter 7 cantos. E que o ser humano, individualmente, e a própria humanidade caminham por cada um desses cantos e opta por permanecer em ou outro. Nisso se consistiria o que conhecemos por livre arbítrio, de viver como se quiser, pelo frágil caminho da vida na Terra.
Sim, eu sei que a Terra é redonda, mas o canto aqui não é no sentido geométrico ou literal, mas num sentido figurativo ou, como prefiro chamar, poético.
O primeiro canto seria o da paz, harmonia e aconchego, onde todos se sentiriam acolhidos, e bem. Seria o canto básico e inicial da vivência humana. Seria o canto verdadeiro da igualdade.
Em seguida viria o canto do amor, onde todos se respeitariam e se amariam, sem pretender serem superiores uns aos outros. Seria o local onde surgiriam as paixões pelas pessoas, pelas almas gêmeas e pelos ideais. É o que motivaria a vida num sentido mais próprio, onde o ser humano vivenciaria a fraternidade absoluta.
O terceiro canto seria o da felicidade, onde todos estariam num êxtase profundo de felicidade suprema, com sorrisos reais e não apenas figurados. Seria a vida ainda como reflexo do que alguns chamam de Paraíso, aquele perdido por Adão e Eva, o reflexo da liberdade.
No quarto canto, todas as pessoas levariam os seus segredos. Seria o lugar do sigilo, do segredo, mas que serviria para refletir e adquirir o conhecimento, inclusive o autoconhecimento. Mais que sigilo, seria o canto da reflexão, do pensar sobre si, sobre seus atos, o mundo e o universo, inclusive. Aqui não seria o local para pensar no outro ser humano de forma a criticá-lo negativamente. Ao contrário do que nos trariam as fofocas sobre terceiros, esse espaço serviria tão somente para o crescimento individual. Aqui o ser humano se preocuparia com as terapias, a filosofia, a religiosidade e o humanismo. É o canto que representa a necessidade da reflexão, como se estivéssemos reafirmando a necessidade de preservarmos o Paraíso.
O quinto canto seria o local em que a primazia seria a saúde. Corresponderia a um local onde todos os seres estariam saudáveis ou se reabilitando, preocupados com a saúde individual, coletiva e do próprio planeta. Seria o espaço da fraternidade. Caracterizar-se-ia como o recanto da sustentabilidade, ou seja, que primaria pelas substâncias necessárias à conservação da vida, como a nutrição, a alimentação e o sustento (Houaiss). A preocupação com o bem estar individual e coletivo, além da própria natureza, estariam caracterizadas neste canto. Corresponde faticamente ao canto em que a humanidade deveria se encontrar presente, hoje em dia, ao que o marketing denomina sustentabilidade.
O sexto canto seria o da ausência de todos os outros recantos, onde imperaria o individualismo, o consumismo desenfreado, o materialismo absoluto, a falsidade, a inveja, a ausência de preocupação com o outro, as doenças como pragas, a morte não natural e as guerras. Corresponderia a uma sucursal daquilo que chamamos de inferno. Grande parte da humanidade vivencia este canto por toda a sua vida. Basta ligar a tevê, o rádio e abrir as revistas e os jornais para constatarmos onde a humanidade, com suas almas doloridas, está presente.
O sétimo canto corresponderia ao elo de ligação desse nada absoluto, que é o sexto canto, aos demais. Seria o recanto silencioso, sem reflexão, mas de absorção de que não somos donos absolutos de nossas vidas e que nos submetemos à natureza ou outro nome que se queira dar a essa energia superior. Seria o difícil elo de ligação dos 5 cantos do Paraíso ao inferno, correspondendo à síntese do mundo e da própria vida, inclusive da dicotomia entre o bem e o mal apregoado pelas grandes religiões ocidentais.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
CINEMA NO NORDESTE, UMA DIVERSÃO!
O Nordeste é dono de uma cultura riquíssima e de muitas festas. Mesmo assim, o cinema naquela terra é uma diversão à parte.
Não faz muito tempo fui ao cinema numa capital nordestina. Um puxa conversa daqui, outro dali, e vemos o tempo passar rápido. Sim, rápido na fila que se forma uma hora antes da sessão de um filme comercial. É, como nem tudo é perfeito, eu confesso que eventualmente também vejo filmes comerciais.
Já fazia uns 50 minutos que estava na fila quando vi uma multidão sair correndo das salas de cinema. Juro que me assustei na hora. Mas devido aos xingamentos logo percebi que a projeção do filme (justo daquele que pretendia ver) da sessão anterior havia tido problema.
Depois de uns quinze minutos de muita confusão, um funcionário apresentou-se e disse que o filme (da nossa sessão)começaria com 20 minutos de atraso. Tudo bem, não reclamei, afinal estava em férias e não seria isso que iria me estressar. O único incômodo é que estava com muita dor no pé direito, e isso trazia incômodos ao permanecer em pé por tanto tempo.
Logo nos deixaram entrar e o filme começou. Mas era um falatório geral. Comentários não faltavam, o que fazia com que entendessemos justamente aquela parte na qual não haviamos prestado atenção.
Pois é, no finzinho, justo quando a adrenalina estava nas alturas, a imagem divide-se ao meio, sendo que a superior correspondia à parte inferior do filme e vice-versa. Uma leve inversão. Foi uma vaia geral, até que a tela ficou preta de vez. Aí foram gritos e quase todos saíram, menos eu e uma nordestina linda que estava ao meu lado, para a minha sorte. Em seguida entrou um funcionário do cinema que disse que em 4 minutos o filme voltaria a ser projetado. Aí não perdi oportunidade e comecei a conversar com a nordestina. Imagino que acidentalmente aquela bela mulher pisou com tudo no meu pé direito... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - gritei... Que dor. O falatório da sala parou e eu, tímido, não sabia para onde olhar e só ouvia aquela voz linda, com aquele sotaque maravilhoso, pedindo desculpas... Ah, só faltava receber uma massagem no pé, e pelo o que percebi, aquela beldade não sabia o que fazer para se redimir... Mas, para o meu azar, e bota azar, apareceu um sujeito na porta acenando a ela e que logo sentou-se ao lado dela. Bem, não demorou para que percebesse que o sortudo era o namorado ou noivo dela. Mas ela não saiu do meu lado. Ele é que sentou-se na ponta, do outro lado dela. Bem, não puxei mais papo e logo o filme recomeçou. Não passou 5 minutos e acabou. O casal quis sair rapidinho e o "sortudo", adivinhem... Sim, pisou no meu pé direito... Mas que dor... Ele pediu desculpas e saiu rapidinho...E ela, ria sem parar, meio constrangida. É, acho que ele quis se vingar de eu ter cantado a namorada dele...
Cinema no nordeste nos reserva risadas, aventuras e algumas "leves" dores. Sim, tudo isso. Uma diversão inesquecível!
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
AMOR...
AMOR
Palavra simples.
4 letras que dizem muito mais do que se pode imaginar...
Sentimento aparentemente individual, mas que ultrapassa a barreira pessoal.
Na verdade não se é possível amar apenas uma pessoa, por mais narcisista que seja.
Amor... são tantas as definições, tantos os seus sentidos, tantas as suas expressões!
Uma coisa é verdade. É um sentimento sem barreiras, onde quando se ama o que realmente importa é quem se ama.
Quem ama passa a não ter tanta importância.
Eu, tu, ele, nós, vós, eles podemos amar. Pense. Na verdade, todos amam.
E todos são amados, ou deveriam.
Eu amo. Tu amas. Ele ama. Nós amamos. Vós amais. Eles amam.
Essa conjugação do amar no presente do indicativo é linda.
Linda, mas incompleta.
Quando realmente se ama, se ama a todos.
Tudo parece virar poesia. E a vida passa a ter sentido.
É simples!
Para amar, basta sentir e ter a alma livre.
Basta viver!
E para viver é necessário amar.
Ah, o amor!
Palavra simples.
4 letras que dizem muito mais do que se pode imaginar...
Sentimento aparentemente individual, mas que ultrapassa a barreira pessoal.
Na verdade não se é possível amar apenas uma pessoa, por mais narcisista que seja.
Amor... são tantas as definições, tantos os seus sentidos, tantas as suas expressões!
Uma coisa é verdade. É um sentimento sem barreiras, onde quando se ama o que realmente importa é quem se ama.
Quem ama passa a não ter tanta importância.
Eu, tu, ele, nós, vós, eles podemos amar. Pense. Na verdade, todos amam.
E todos são amados, ou deveriam.
Eu amo. Tu amas. Ele ama. Nós amamos. Vós amais. Eles amam.
Essa conjugação do amar no presente do indicativo é linda.
Linda, mas incompleta.
Quando realmente se ama, se ama a todos.
Tudo parece virar poesia. E a vida passa a ter sentido.
É simples!
Para amar, basta sentir e ter a alma livre.
Basta viver!
E para viver é necessário amar.
Ah, o amor!
terça-feira, 24 de julho de 2012
NÃO ADIANTA. EU NÃO DESISTO DESTE BLOG!
Em pensar que tinha postagens programadas para até 5 meses, e agora eu tenho para uma semana, tão somente.
Não me é possível ter tempo para escrever como eu gostaria, nem criatividade como eu já possuí.
Hoje, vivo de brechas, para escrever e inspirar-me. E assim vou tocando a vida e este blog. E não deixe de me acompanhar nessas trilhas deste mundo virtual.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
PROPAGANDA DA TELESP: MORTE DE ORELHÕES
Para mim este foi a melhor propaganda da televisão brasileira. Não há quem não se lembre dela.
domingo, 22 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
SÍRIA: É NECESSÁRIO QUESTIONAR OS NOTICIÁRIOS
Há muito que a Síria não é um país livre.
A Síria é um território relativamente grande para os padrões do Oriente Médio, com saída para o mar mediterrâneo, onde guarda a única base estrangeira da Rússia, com desertos, montanhas com neves e um povo receptivo e amistoso.
Ultimamente o povo amistoso deu lugar à beligerância. Muitos dizem que é por liberdade, algo que é cerceado daquele povo há mais de mil anos.´
A Síria já foi berço do importante império assírio, do califado muçulmano e do império bizantino. Já foi ocupado por diversos impérios, e até a primeira guerra mundial foi ocupado pelos turcos otomanos. Após, foi ocupado pelos ingleses e somente conseguiu sua libertação na década de 40 do século passado, ou seja, há 70 anos. E em boa parte desse período viveu sob a ditadura da família Assad.
De início, essa ditadura visou implantar um regime socialista no país, mas descambou para o totalitarismo.
Se por um lado as diversas religiões, hoje, têm um certo espaço garantido de existência no país sírio, por outro é certo que os sunitas, que representam a maioria dos muçulmanos no país, têm sido constantemente segregados dos cargos importantes. E são justamente os sunitas que rebelam-se contra o governo Assad.
Um país multicultural, onde preserva a língua aramaica em umas pequenas vilas, está em ruínas. Milhares de sírios foram mortos, mas o pior ainda está por vir. Há sérios riscos à liberdade religiosa se algum grupo extremista tomar o poder. Não se pode esquecer que muitos dos atentados terroristas que vêm sendo praticados no país têm o mesmo delineamento dos atentados da tão falada al qaeda.
Se o governo sírio ruir não haverá certeza de democracia, e também haverá riscos para a liberdade religiosa. Seria trocar uma ditadura por outra. O que deve haver é a garantia da democracia, mas para isso deve haver negociações.
Os Estados Unidos e alguns países europeus, além da Arábia Saudita têm fornecido dinheiro aos rebeldes, fomentando a guerra civil que mata inocentes. Por outro lado, sabedores da questão estratégica e geopolítica, Rússia e China vêm bloqueando sanções mais fortes à Síria. Há informações de que agentes da inteligência britânica estão em solo sírio colaborando com os rebeldes.
A Síria, que é uma potência em gás, atrai os interesses dos países imperialistas que sofrem com a crise econômica. A intervenção militar naquele país seria um erro grave, seja por causar a morte de civis, seja por não garantir a democracia, seja porque atenderia apenas aos interesses do grande capital internacional sedento por reconstruir um país e ganhar dinheiro com a exploração do seu gás.
Mais, Israel poderia se colocar em uma situação mais delicada, com governos ainda mais hostis por quase todos os lados. Se por um lado a queda de Assad enfraqueceria o poder regional do Irã, inclusive estratégico, além do econômico, o que poderia propiciar um ataque àquele país antes de agosto, quando teria início às atividades produtoras (e não apenas de pesquisa) de sua primeira usina nuclear, por outro lado a queda de Assad propiciaria a subida dos extremistas, mais hostis a qualquer negociação com o país sionista.
A questão síria é delicada e séria e é por isso que China e Rússia, quase que totalmente cercados por países tomados por exércitos dos Estados Unidos ou da OTAN, se opõem à intervenção daquele país que está à beira da Europa e que ocupa uma posição estratégica "privilegiada". Caso a Síria seja invadida pela OTAN ou pelos Estados Unidos, há a chance de haver uma guerra não apenas regional, mas mundial, envolvendo Irã, Israel, Rússia, China, Líbano, Estados Unidos e a própria Arábia Saudita, que parece estar financiando os rebeldes sírios e têm interesses claros na queda de todos os governos que lhe são hostis, em especial o Irã, especial aliado sírio.
O povo sírio merece respeito e democracia, mas sem que por detrás estejam tão somente interesses de países autoritários como a Arábia Saudita ou imperialistas, como Estados Unidos, Israel e a própria organização militar OTAN (órgão com viés imperialista).
O que deve haver é punição aos excessos praticados pelos dois lados, desmilitarização da oposição e pressão sobre o governo Assad para a realização de eleições totalmente livres com urgência. O resto com certeza esconde intenções escusas. Por isso questione os noticiários.
Uma saída também seria uma Constituição elaborada pela situação e oposição, como base jurídica de um Estado legal e que viria a tornar-se democrático.
Muitos que lutam pensando em liberdade acabam favorecendo os interesses escusos dos imperialistas.
Não se esqueça de que o maior aliado do cidadão é a sua capacidade de questionar e decodificar as informações trazidas como absolutamente verdadeiras, que escondem falsidades capazes de arruinar não só um país, mas famílias, dizimando pessoas às dezenas de milhares.
Que Deus proteja a Síria e o mundo de todos os que não querem a paz, o equilíbrio, a verdade, a justiça, a liberdade e a democracia!
sexta-feira, 20 de julho de 2012
EUROPEUS MIGRAM ILEGALMENTE PARA A ÁFRICA
Não imaginava que um dia leria uma manchete dessas nos jornais. Mas veja abaixo o que notificou o site OPERA MUNDI. Isto está mais para o símbolo da Carta Maior, com o mundo invertido.
Guarda Costeira da Argélia interceptou barco com imigrantes espanhóis, diz jornalApós terem o visto argelino negado, os quatro jovens desempregados tentaram entrar irregularmente no país africano
Crise econômica, medidas de ajuste, desemprego. O atual cenário europeu parece fomentar, aos poucos a inversão do fluxo migratório do continente, até então considerado um “Eldorado” para africanos que buscam melhores condições de vida. De acordo com o jornal argelino Liberté, uma embarcação com espanhóis foi interceptada, em abril, ao tentar atracar irregularmente na Argélia.
Segundo a reportagem, quatro jovens imigrantes tinham perdido seus empregos na Espanha e se dirigiram a Orã, cidade no litoral mediterrâneo da Argélia, em busca de novas fontes de trabalho. Com o pedido de visto negado, o grupo foi interceptado pela guarda costeira argelina, durante uma tentativa de entrada irregular no país africano.
Ainda de acordo com o Liberté, a escolha dos jovens pela cidade de Orã se deve à presença de empresas espanholas instaladas na região. Desde o início deste ano, a imigração africana, de forma irregular, ao país europeu se reduziu de forma acentuada, segundo informou o embaixador espanhol na Argélia, Gabriel Busquets, durante uma mesa redonda sobre a relação bilateral entre os países.
O diplomata acredita que a queda do fluxo migratório se deve à "falta de emprego em Espanha, causada pela crise econômica, os esforços das autoridades argelinas e de cooperação entre os dois países para lutar contra este fenômeno", como registra o jornal do país africano.
Segundo ele, a crise afetou inclusive a oferta de trabalho sazonal em território espanhol, fazendo com que a cifra de entrada de africanos no país no início de 2012 chegasse à metade da registrada no mesmo período do ano anterior. Entre as medidas tomadas pelo governo espanhol para conter o ingresso de imigrantes irregulares no país está a hipótese de enquadrar a imigração como um crime sujeito à prisão. Os imigrantes espanhóis, no entanto, seriam repatriados, informa o Liberté.
Crise na Europa
Apesar de inusitada, a interceptação do bote espanhol não é a primeira mostra de que a crise européia vem gerando uma nova tendência na rota imigratória, com a fuga de mão de obra da zona do euro. No primeiro semestre de 2011, mais de 50 mil portugueses iniciaram trâmites para solicitar residência no Brasil.
Abalados pelas medidas de autoridade adotadas após o acordo português com o FMI (Fundo Monetário Internacional) e a União Europeia para o resgate econômico do país, os portugueses também optam pela Angola como destino de imigração. Em fevereiro, um grupo de 20 portugueses foi interceptado no aeroporto de Luanda, capital do país, por autoridades alfandegárias, por não portar documentação regular para a imigração.
O número de vistos angolanos concedidos a portugueses saltou de 156 em 2006 a mais de 23 mil em 2011. Segundo estimações do governo português, o êxodo de mão de obra do país chegou a 150 mil pessoas, em 2011, equiparando-se somente aos índices registrados nos anos 1970.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Quando o cinema é arte
Para mim, cinema é arte pura. Cada imagem faz sentido. Cada música emociona. Cada fala emudece a minha alma. Cada início representa o nascimento de uma vida.
domingo, 15 de julho de 2012
Viva o cinema!
Amo cinema. Como tudo na vida, quem produz um filme deve fazê-lo com amor!
E como se fosse aquele amor especial, ao qual precisamos não apenas nos dedicar, mas nos emocionar a cada instante, pelo simples prazer de poder compartilhar aquele instante único.
Um filme deve ser produzido com encantamento, não bastando a mera técnica ou tratar-se de uma produção milionária. Na maioria das vezes o público quer emocionar-se ou rir. Dificilmente quer refletir. O amor pode fazer tudo isso. E o diretor tem que saber o que deseja, que tipo de amor escolheu.
Viva o cinema!
sábado, 14 de julho de 2012
IMPRESSÕES PARA CLARA
Tive a oportunidade de participar da produção deste curta-metragem, quando fazia uma curso de produção cinematográfica no SENAC.
Músicas, fotos e atuações de primeira.
sexta-feira, 13 de julho de 2012
FÉRIAS E AS COISAS COMUNS
Estamos em época de férias escolares. E onde você levou o seu filho ou sua filha? Ao shopping?
Que tal inovar e levar a um cinema de rua, a um parque público, a uma cachoeira, a uma aldeia indígena ou a qualquer outro lugar menos comum?
quinta-feira, 12 de julho de 2012
MAIS UM DOCUMENTÁRIO
Este ano você terá acesso a mais um documentário que produzirei no decorrer do ano, dessa vez com um grupo de colegas. Será um documentário a ser produzido em 2012 e que reservará boas surpresas. Até o final do ano você terá informações de como acessá-lo.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
POSTAGENS
Eu já tive postagens programadas para mais de 6 meses, acredite. Era um excesso de criatividade, embora alguns retratem isso como sinal de ansiedade...rs
Hoje, porém, tenho postagens para poucos dias, pouquíssimos, por sinal. Não sei o que mudou em mim. Na verdade falta tempo, pessoal, justamente para o que mais gosto de fazer, que é escrever. Mas as coisas voltarão ao seu eixo, assim espero.
terça-feira, 10 de julho de 2012
OS HOMENS ESTÃO PERDENDO TERRENO
Se é verdade que um homem de 40 descasado namora duas de 20, hoje é fato que uma mulher descasada, e pouco importa a sua idade, se quiser, namora 40 homens, ou mais, de qualquer idade.
É, nós homens já estivemos numa condição melhor... Hoje nos sentimos impotentes perto de tanta eficiência das mulheres em todas as áreas, política, econômica, laboral, sexual...
segunda-feira, 9 de julho de 2012
REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA?
O brasileiro tem memória fraca, principalmente para assuntos ligados à política, economia, história e fatos sociais.
Afinal, pode ser legítimo que o golpe de 64 seja chamado de contrarrevolução por alguns militares? A militância paulista em 1932 pode ser caracterizada como revolução? E a guerra de Canudos foi uma guerra ou um massacre? São tantas as questões, tantos os questionamentos e tantas as dúvidas, que fica difícil para qualquer um afirmar isso ou aquilo. O fato é que o povo quase sempre se deu mal em todos os movimentos sociais aqui no Brasil. Quando algo mudou é porque a elite queria que mudasse.
O brasileiro é pacífico, sim, não luta pelos seus direitos e mal sabe quais são os direitos que podem ser exercidos diariamente contra todos.
domingo, 8 de julho de 2012
ADVOGADOS SÃO DE DIREITA?
Me causa espanto como muitos membros da classe jurídica são de direita ou de extrema direita e como poucos têm uma preocupação com as questões sociais e a própria democracia. É algo aviltante a qualquer membro da sociedade.
Advogado deve ser o primeiro militante dos direitos civis, políticos e humanos. Afinal, estudou para isso.
É certo que o direito lida com o "status quo" e há um certo glamour em alguns ramos da advocacia pública e privada, mas não se pode esquecer de que por trás de qualquer causa há não apenas uma pessoa, mas toda uma coletividade que depende de uma interpretação que se dá a um caso concreto. E é por isso que a responsabilidade social do exercício da função jurídica é extrema e por isso não se pode admitir posicionamentos extremados e direitistas, quase fascistas.
Infelizmente essa é a realidade nua e crua, e num país pobre, onde a cidadania está distante para a maior parte da população. Já passamos da hora de mudança e não me parece haver perspectiva de modificação fática sequer a médio prazo.
Cabe às faculdades dar um ensinamento mais humanista e aos meios de informação apresentar notícias com viés democrático e real, sem o jogo de manipulação fascista a que muitos meios de comunicação têm aderido.
sábado, 7 de julho de 2012
LOURDES
Em “Lourdes”, uma tetraplégica começa a andar. Este milagre indigna os outros doentes. Afinal, por que Deus não cura todos?
Por Bruno Carmelo, editor do blog Discurso-Imagem.
Lourdes é um filme sombrio, misterioso. Sua história se define silenciosamente, aos poucos, como se fosse apenas um detalhe da narrativa. O plano inicial explora bem esta impressão: uma grande imagem aberta de conjunto, no qual figuram num canto do quadro Christine, a protagonista ainda tetraplégica, sua acompanhante e outras pessoas que se tornarão fundamentais na narrativa, mas que por enquanto são ignoradas por este olhar superior, em plongée, como um olhar divino.
O primeiro choque é portanto estético. A diretora Jessica Hausner possui uma maneira muito particular de filmar, com seus planos sempre fixos, alguns zooms e tilts anacrônicos, artificiais, e uma fotografia tão dura e pontual que lembra os filmes do finlandês Aki Kaurismaki. Isto sem falar na preferência por evitar de vez em quando o som direto, deixando a uma boa metade dos personagens a tarefa de dublarem a si mesmos posteriormente, provocando uma estranheza que imerge o espectador num distanciamento crítico, fundamental à continuação do filme. Afinal, este está longe de ser um filme melodramático, usando a tal “graça divina” para cenas de beleza e de emoção. A religião e a fé nunca foram tratadas de maneira tão rigorosamente cerebral.
Chegamos a Christine, e à apresentação insistente do milagre esperado. Ela está em Lourdes, zona de peregrinação famosa na França, onde teriam ocorrido curas improváveis no passado. Todos os visitantes do local têm uma relação de amor e ódio com este Deus nada democrático: Por que outras pessoas foram curadas, e não eu? Quais são os critérios divinos? Com muita retórica e com as contradições lógicas indispensáveis a um discurso religioso, um padre encarrega-se de explicar que “as razões de Deus são misteriosas”, que a doença “não é uma punição, afinal, muitas pessoas se descobrem ainda mais felizes durante a enfermidade”. Ou seja, uma verdadeira afronta aos doentes que são obrigados a interpretarem seus calvários como um sinal da bênção divina. Tanto a ausência quanto a presença de milagre são interpretados pelos religiosos como prova da existência e do amor divinos: quando Deus cura os doentes, é porque os ama e está presente, quando não os cura, é porque os ama e quer que aprendam a valorizar a alma.
Curiosamente, a protagonista não é particularmente religiosa, carismática, bondosa. Ela não se destaca dentro os outros peregrinos, e entretanto é ela que, subitamente, levanta de sua cama, anda até o banheiro e escova seus cabelos. O milagre é mostrado como uma banalidade, sem música, sem iluminação particular, dividido apenas com o espectador. A direção prefere deixar as sonoridades de uma Ave Maria piedosa às cenas da esperança alheia, do espetáculo midiático e comercial em torno desta busca da graça. O milagre em si é mostrado como uma proeza puramente biológica e física, algo que já constitui uma afronta à ideia de transformação coroada por luz, amor e por uma presença divina – que aliás nunca aparece à agraciada.
O mais interessante em Lourdes é retirar a sacralização da discussão sobre a fé. As ajudantes dos enfermos são moças paqueradoras e sem vocação religiosa, as freiras são mulheres frustradas, as mães dos doentes são pessoas que invejam profundamente todos os outros ao redor, e odeiam qualquer melhora no quadro clínico alheio. A cena final, simples e excelente, reúne numa mesma festa todos os medos, olhares de desprezo, todas as pessoas que encaram Christine como um animal de circo desde do milagre. Trata-se de um momento duro, de hipocrisias, na qual ela ganha o “troféu de melhor peregrina”. E tantas expectativas, tantos olharem semeiam o medo dela: “E se a paralisia voltar?”.
Lourdes é um tratado de um pessimismo atroz, de uma intelectualidade rara à questão da fé e da religião, sem jamais insultar ou parodiar os religiosos. É um projeto voluntariamente estranho, frio, distante, em torno do tema central, bem resumido nos pôsteres: “Nada questiona mais a fé do que um milagre.” Nada provoca mais a ira, a raiva, a incompreensão e a indignação do que a seletiva e silenciosa graça divina.
Lourdes (2009)
Filme franco-austríaco dirigido por Jessica Hausner.
Com Sylvie Testud, Léa Seydoux, Bruno Todeschini, Elina Löwensohn
sexta-feira, 6 de julho de 2012
VIDAS E NÉVOAS
Um dia nublado nos reserva muitas coisas misteriosas. Um dia em casa com muita leitura. Uma cama confortável. Uma conversa com aquela pessoa que não víamos há anos. Coisas sutis, mas agradáveis e das quais necessitamos para mantermos o equilíbrio necessário.
O segredo do depois, daquilo que está por detrás das névoas e que só o tempo será capaz de desvendar.
Essa névoa é parte integrante da vida, sempre recheada de surpresas. Podemos dizer que a névoa está sempre nos caminhos da vida.
Só não podemos ter medo de enfrentá-las, vida e névoas.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
TELEJORNAIS
Quais os melhores telejornais do país? Você já tem opinião formada? Difícil, pois a programação das tevês está cada vez pior, e o jornalismo não se salva.
Ainda dá para assistir aos Jornal da Record e Jornal da Band, na minha opinião os melhores da tevê aberta.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
BLOGS POR QUASE 5 ANOS E O COMPANHEIRISMO DO LEITOR
Sou blogueiro há praticamente 5 anos... Já faz quase tudo isso de tempo que tento manter os blogs que, sucessivamente, fui criando e desfazendo. E faz quase tudo isso de tempo que tento manter postagens diárias... Não é fácil, e é por isso, por ausência de tempo para pensar e, principalmente escrever, que ouso transcrever matérias que julgo importantes para o conhecimento.
Fique comigo pelo tempo que resta, que não sabemos qual será.
Obrigadoooooo pelo companheirismo virtual!
terça-feira, 3 de julho de 2012
QUEM MUDARÁ A NÓS MESMOS E O MUNDO EM QUE VIVEMOS?
Dizem que Santos, seres fraternais ou iluminados são os que vivem para ajudar os outros.
Também falam que o Messias, o grande sábio, é o que mudará a humanidade.
Não é necessário crer em um Ser Superior para ter espiritualidade, bastando simplesmente respeitar a característica básica do ser humano, a imperfeição e a quase eterna necessidade de salvação, normalmente através de simples atos de caridade e de amor.
Eu me pergunto: nesta sociedade de consumo atual, com um individualismo exacerbado, será que as pessoas esperam algum tipo de compreensão, ajuda ou salvação, além do conforto, prazer e dinheiro? Viscejarão apenas o conforto material e o exoterismo moderno, repleto de dogmas?
Será que apenas as grandes crises humanitárias e econômicas serão capazes de nos fazer voltar à introspecção e consequente reflexão, não bastando vivenciarmos a maior crise espiritual e da natureza de todos os tempos?
Dependeremos de um Messias, de Santos, de dinheiro, de conforto, de dogmas ou inicialmente apenas de espiritualidade para começarmos a mudar a nós, à família, à comunidade, à sociedade e à humanidade?
segunda-feira, 2 de julho de 2012
DEMOCRACY NOW!
Sim, os Estados Unidos têm veículos de comunicação íntegros e independentes. Um deles é o Democracy Now. Vale a pena conferir o site e a para acessar página no youtube, com diversos vídeos.
domingo, 1 de julho de 2012
PALAVRÕES E PALAVRINHAS
Um tempo atrás, os palavrões mais corriqueiros eram aqueles que diziam respeito à capacidade de discernimento das pessoas. Era comum xingar utilizando-se palavras como imbecil ou idiota. As expressões usadas eram fortes. Hoje, ao contrário, quase só se fala em filho disso, filho daquilo, vá tomar ali etc...
Quem poderia dizer que a nossa sociedade, até nos palavrões, se demonstraria tão insossa?
Em uma época de apagão intelectual, com uma mídia cada vez mais voltada à diversão do que à informação, nessa geração big brother e onde a educação e a cultura e aqueles que as promovem são relegados ao último degrau remuneratório, o que não falta é gente sem conteúdo. Sim, somos uma geração de... Hum! Seríamos idiotas?
Vamos aos significado da palavra. Segundo o dicionário Houaiss, idiota é aquele que “denota falta de inteligência, de discernimento; parado, estúpido, imbecilizado”.
Quer algo mais atual e que se encaixa perfeitamente à nossa sociedade?
E talvez esteja aí a razão de não usarmos mais essa palavra com tamanho significado. Melhor ficar com as palavrinhas, essas aparentemente pesadas, mas bem levinhas, já que não atingem o nosso cerne.
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Para refletir:
Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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