terça-feira, 31 de março de 2009
HUMANIDADE
segunda-feira, 30 de março de 2009
PEDRAS NO CAMINHO DA HUMANIDADE
Clique em PEDRAS NO CAMINHO DA HUMANIDADE para assistir no canal youtube.
Boa diversão!
domingo, 29 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
FOME X GUERRAS
sexta-feira, 27 de março de 2009
TRÓIA DE BARRO, POR IOIÔ DA PROFESSORA
quinta-feira, 26 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
QUANDO BELEZA AJUDA A LOTAR CINEMAS
Embora participe do blockbuster Crepúsculo, deu shows em outros filmes comerciais, mas nem tanto, esbanjando talento. Veja a sua pequena, mas importante, participação em "Into the Wild", que no Brasil recebeu o título "Na Natureza Selvagem", dirigido por Sean Penn. Por sinal o filme é bem interessante para quem gosta de locar um vídeo para assistir confortavelmente esparramado em sua própria casa.
terça-feira, 24 de março de 2009
OS SONHOS
segunda-feira, 23 de março de 2009
INSPIRAÇÃO, ESTÍMULO PARA A ALMA
domingo, 22 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
A CHUVA, O BARRO E A NOSSA CIVILIZAÇÃO
São Paulo não é a única cidade do mundo a sofrer com as chuvas, mas poderíamos dar um bom exemplo com uma solução não tão barata, mas bastante eficaz. Que tal criar pequenos canais -de largura - que rumassem ao interior, que constantemente sofre com a seca? Beneficiaríamos a agricultura do nosso interior, ao mesmo tempo em que livrávamos a capital do excedente das chuvas. Poderíamos fazer canais ainda mais extensos, rumando ao sertão do nordeste, mas aí a obra ficaria ainda mais cara, mas útil, diga-se de passagem.
Nos primórdios das civilizações havia inúmeros exemplos de criatividade. Hoje, visamos apenas o lucro e nos esquecemos das necessidades mais presentes. O que importa, na visão hodierna, é quanto o Estado-Administração gastará, pouco importando os malefícios ou benefícios decorrentes à população. Bem que podíamos voltar a nos preocupar com as pessoas e menos com a economia, a maior vilã da nossa civilização e que tanto mal tem feito à arte, à cultura e ao desenvolvimento humano e social.
Dizem que viemos do barro. É, pelo que vejo, devemos ter vindo, mesmo. Mas, de certo, voltaremos ao barro nessa ordem econômica, por mais que estejamos circundados de cimento e de dinheiro. Em alguns aspectos, a civilização nunca voltou tanto para trás como atualmente.
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
FINANCIADORES DA DITADURA SÃO PROCESSADOS, NA ARGENTINA
Hijos de detenidos-desaparecidos en La Plata demandarán a los bancos que financiaron la dictadura, cuya maquinaria de muerte se hubiera detenido sin esa ayuda. Los bancos contaban con precisa información sobre lo que ocurría, por lo que debieron imaginarse el dolo eventual que causarían.
por Horacio Verbitsky
Complicidad corporativa
Gastos
1975
4.587.700
7.418.788
1976
8.242.294
11.682.397
1977
16.400.397
18.731.123
1978
23.872.867
28.081.505
1979
35.570.706
42.942.564
1980
54.912.860
67.260.035
1981
31.288.550
43.947.663
1982
13.361.217
19.666.174
- la empresa bananera Chiquita, que contrató paramilitares colombianos para limpiar de sindicalistas sus plantaciones; bancos y empresas de distintos países que ayudaron a la Alemania nazi a prolongar la guerra por lo menos un año más, no devolvieron los depósitos a las víctimas o usaron mano de obra esclava;
- el banco Paris Paribas por haber entregado fondos al régimen de Saddam Hussein en violación del programa de Naciones Unidas Petróleo por Alimentos;
- Yahoo, por entregar información y archivos al gobierno chino que le permitieron identificar y torturar a un activista por los derechos humanos;
- Nestlé, por comprar cacao a plantaciones que usan mano de obra infantil;
- Unocal, por participar en el tendido de un oleoducto y contratar a fuerzas de seguridad responsables de trabajo forzoso, asesinatos y violaciones en Burma;
- el banco Barclays y otras compañías multinacionales que proveyeron de créditos, transporte y otros servicios esenciales para la implementación del apartheid en Sudáfrica.
Los mecanismos de justicia transicional tardaron en tomar en cuenta los factores económicos que permiten a un régimen reprimir a su población, como se aprecia en el “limitado alcance del informe de la CONADEP y en los mandatos de casi todas las comisiones de la verdad posteriores. El hecho de que en este momento se desenvuelvan juicios por aquellos crímenes ofrece una oportunidad única para que la Argentina establezca un precedente, demostrando la necesidad de considerar las complicidades civiles para determinar la verdad sobre el funcionamiento de un régimen determinado”, dice el trabajo de Opgenhaffen y Bohoslavsky. En la Argentina se compensaron los indultos de 1989 y 1990 con el dictado de varias leyes que establecieron el pago de reparaciones a las víctimas del terrorismo de Estado y sus herederos, por un monto de unos 225.000 dólares por caso. Otro trabajo académico, realizado en 2005 por Christina Marie Wilson en la Facultad de Derecho de la Universidad Jesuita Fordham, también de Nueva York, analiza el destino de esas reparaciones en el caos económico que vivió la Argentina. El pago prometido se demoró y en 1997 se dispuso por decreto que las indemnizaciones se cancelaran con Bonos de Consolidación de Deuda Pública. En 2002 se pesificó su importe. Los bonos que se emitieron a cambio entraron en el proceso de renegociación de la deuda externa, en el que como los demás bonos sufrieron una quita de dos tercios de su valor. El trato que recibieron fue el mismo que el de los demás tenedores de bonos argentinos, pese a que en este caso no se trataba de inversores que corrieron un riesgo, sino de víctimas de la dictadura que recibieron esos bonos porque el Estado no pudo o no quiso pagarles en efectivo. Pero estas reparaciones, cuya devaluación el Estado explicó por sus dificultades económicas, no obstan para el reclamo a los bancos, que no tienen las limitaciones del Estado. Según Opgenhaffen y Bohoslavsky se trata de obtener “respuestas más completas en términos de enjuiciamientos, reparaciones y otros mecanismos de responsabilidad”, lo cual actuaría como disuasivo para el comportamiento empresarial en el futuro. También “combatiría la noción de que apenas fue la experiencia de un puñado de generales que desarrollaron solos una campaña asesina y plantearía importantes preguntas acerca del papel que jugaron los actores financieros privados para ayudar y prolongar la dictadura”.
segunda-feira, 16 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
CALMA, PENÉLOPES, O TÁXI ROSA É LIBANÊS.
Agora, no Líbano, criaram uma rede de táxis rosas só para mulheres, dirigidos por mulheres. Pode? Veja a matéria.
“Taxi Rosa” é grande avanço pelos direitos femininos no Líbano
sábado, 14 de março de 2009
AS ANGÚSTIAS DO CAPITALISMO
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“A estratégia dos Estados Unidos na Colômbia e no Peru, consistente em lutar apenas contra a produção da matéria priman , não tem surtido efeitos”, reconhece o René Sanabria, coronel-chefe da política antinarcóticos da Bolívia.
“Em nome das centenas de policiais mexicanos que morreram, é fundamental que os Estados Unidos assumam com força a sua parte na responsabilidade na luta contra o tráfico de drogas”, disse Calderón.
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sexta-feira, 13 de março de 2009
O MESMO FIM PARA CANUDOS E ARAGUAIA
Agora, é o Araguaia, local em que houve a mais sangrenta batalha entre a forças da ditadura e a esquerda guerrilheira do PC do B. O governo federal autorizou a construção de barragem para a usina hidrelétrica naquela área. Com tantos locais, escolheram aquele, por que será? Submergirão não apenas os corpos não localizados dos 58 guerrilheiros desaparecidos, mas também a história de tempos sangrentos e, inclusive a história de tempos remotos, com o afogamento das pinturas rupestres de até 8 mil anos de idade.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Sobreviver e resistir à ocupação, a difícil rotina dos palestinos
A quinhentos metros do hotel, um dos 700 checkpoints que se espalham pelo interior da Cisjordânia. É o pedágio que dá acesso a Jerusalém. Só passam por ele os poucos palestinos que têm permissão especial concedida pelo governo israelense: doentes que se submetem a tratamento em Israel; que têm emprego em Israel e outros casos raros e específicos. Cruzar checkpoints é uma rotina diária de constrangimentos e assédio moral. Os palestinos devem apresentar identidade, têm bolsas e sacolas vistoriadas, passam por interrogatório e, às vezes, são retidos para averiguação. Tudo sem explicação ou satisfação.Do outro lado de Belém, a 20 minutos do hotel, fica outro checkpoint movimentado, o que dá acesso a Ramalah, capital administrativa da Cisjordânia. Apesar de se tratar de limites entre duas cidades palestinas (Belém e Ramalah), o exército de Israel também controla a passagem. O cerco está se fechando. Wisam, que vive no vilarejo de Wadi Fukin, diz que Israel cria dificuldades novas, a cada dia, para que os palestinos desistam e abandonem suas terras. “Quando os israelenses percebem que nós nos adaptamos, eles dão um jeito de impor novas regras e de criar novos impedimentos para que a vida aqui se torne ainda mais insustentável. A pressão não parte só dos soldados, do governo. Os colonos que moram ilegalmente nas nossas terras também querem nos expulsar. Aqui, em Wadi Fukin, eles despejam água de esgoto na nossa plantação. Tivemos que deixar de cultivar parte da terra fértil por causa disso. Eles têm encanamento, mas desviam a tubulação só para nos prejudicar. Querem que os poucos palestinos que ainda restam em Wadi Fukim desistam e vão embora para viver por aí como refugiados”.Os moradores de Wadi Fukim também estão preocupados com a chegada do muro na região. Amim conta que Israel está construindo um túnel que ligará o vilarejo a Belém. “Israel toma as nossas terras e nos impede de transitar por elas. Estamos sem terra para plantar, sem emprego e confinados entre muros e túneis controlados pelo exército”. Com a construção do muro, os palestinos passam a viver em 11% dos 22% dos territórios que restaram aos árabes depois da guerra dos Seis Dias, em 1967. O fato de o muro estar sendo construído, em grande parte, dentro de território palestino desmente o argumento israelense de que o paredão se faz necessário para garantir a segurança do Estado judeu e reforça a tese da Autoridade Palestina que acusa Israel de ocupar ainda mais terras.Apesar das restrições, da falta de emprego, das condições precárias do sistema de saúde, das privações impostas, mais de 4 milhões de palestinos resistem e permanecem nos territórios ocupados. Alguns por falta de opção, a maioria por acreditar na justiça da causa palestina. Nadia, diretora de uma organização não-governamental para mulheres e militante do Partido Popular da Palestina, diz que a força e o amor à terra são passados de geração para geração: “Os meus pais, o meu marido e eu, e agora os meus filhos, três gerações que sofrem com a ocupação. E continuamos aqui, lutando, sempre de maneira pacífica. Uma hora isso vai acabar. Não há império que não tenha fim. A história mostra isso e nos dá ânimo para seguir em frente”.As manifestações contra a ocupação são também injeções de ânimo para os palestinos. Eles se reúnem, se integram e renovam os votos pela resistência. Acompanhei uma dessas demonstrações. Havia cerca de 60 pessoas e um grupo de 6 jovens israelenses que militam pela paz. Quinze soldados observavam a movimentação. Tudo acontece a menos de meio metro dos militares, apenas uma cerca de arame separava os manifestantes dos soldados. A manifestação começa com discursos dos líderes. Depois, militantes fazem os gritos de paz contra o muro e pelo fim da ocupação. Do megafone, o som ecoa, as pessoas gritam, repetem o coro, pulam, se abraçam, dão as mãos. Num dado momento, os soldados empurraram o arame para afastar os manifestantes, alguns rapazes se feriram, cortaram a mão, mas ninguém arredou pé. É, de fato, um momento de renovação, de perpetuação da fé no fim da ocupação.
Adriana Mabilia, jornalista, pós-graduada em jornalismo internacional pela PUC-SP, especialista em Oriente Médio. Enviada especial do ICArabe à Palestina.
* O ICArabe agradece o apoio de Amyra El Khalili, do Mulheres pela Paz, ao projeto de Adriana Mabilia"
quarta-feira, 11 de março de 2009
ÁGUA PARA ALGUNS, TERRA PARA POUCOS E DINHEIRO PARA OS ESCOLHIDOS
Veja abaixo a matéria publicada na Agência Carta Maior.
Fotos: Eduardo Seidl
Texto: Clarissa Pont
Mulheres campesinas contra desertos verdes e agronegócio
Ações protagonizadas pelas mulheres da Via Campesina fazem parte da Jornada Nacional de Luta do movimento e pretendem denunciar as conseqüências da monocultura do eucalipto em diversas regiões do Brasil, onde, em muitas áreas, dizem, já falta água para o consumo humano e criação de animais. A preocupação se estende a operações de especulação financeira realizadas por empresas de celulose. Jornada também protesta contra consequências negativas do agronegócio no país.
As mulheres da Via Campesina realizaram protestos em cinco estados nesta segunda-feira (9). No Rio Grande do Sul, elas ocuparam área de uma papeleira e destruíram mudas de eucalipto. Em São Paulo, foi ocupada uma área em Barra Bonita, que pertence a uma usina. No Paraná, as trabalhadoras rurais marcharam em Porecatu até a praça da cidade, onde "partilharam alimentos da reforma agrária".
Em Brasília, cerca de 600 mulheres ocuparam o andar térreo do Ministério da Agricultura. Segundo a porta-voz do movimento Itelvina Masioli, o grupo não pretende se encontrar com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. "Viemos apenas denunciar o modelo de sustentação do agronegócio, que tem como base as empresas multinacionais", afirmou. Mas a principal reivindicação em Brasília foi contra a determinação do Ministério Público do Rio Grande do Sul em fechar as escolas itinerantes em acampamentos mantidos pelo MST o que é, na avaliação do movimento, apenas a ponta de um iceberg que acumula uma rede de ações criminalizantes que tentam “dissolver” o Movimento no estado.
As camponesas, então, ocuparam a Fazenda Aroeira (antiga Fazenda Ana Paula), do Grupo Votorantim. Deixaram o local em uma marcha que reuniu cerca de 700 mulheres. Líderes sindicais, representantes da Via Campesina, do MST e políticos estavam reunidos com a Brigada Militar ao meio-dia para decidir os rumos da manifestação. Segundo presentes, havia um clima de tensão no local. Na Fazenda Aroeira, as manifestantes derrubaram mudas de eucaliptos em uma área de aproximadamente dois hectares, usando foices e facões. A fazenda tem uma área total de 14,5 mil hectares, com 7,5 mil hectares plantados, somente com eucaliptos e é historicamente reivindicada para reforma agrária.
No Espírito Santo o alvo foi um porto de exportações em Aracruz. Segundo a nota, as mulheres entraram no porto, fizeram um ato com a destruição da produção de eucalipto e saíram da área. Ato teria contado com 1,3 mil pessoas no protesto no Portocel. "O objetivo da ação é denunciar a concentração de terras da empresa, que são usadas para plantio de eucalipto para exportação, prejudicando a soberania alimentar; e o repasse de recursos públicos do Estado para essa multinacional, o que tem aumentado ainda mais com a crise mundial".
As manifestações pelo Dia Internacional da Mulher aconteceram também em Recife, num protesto que terminou em confronto com policiais militares de Pernambuco e um sem-terra preso na manhã desta segunda. A ação da Via aconteceu em frente à Usina Cruangi onde no início do ano o Ministério do Trabalho retirou dos engenhos 252 trabalhadores, entre eles 27 menores que estavam em situação degradante. As camponesas pretendiam ocupar o pátio da usina, mas foram impedidas por soldados da PM que fizeram um cordão para evitar a passagem. Um militante do MST foi levado para a delegacia do município de Aliança, a 85 quilômetros de Recife, por pichar um dos muros da usina. Homens e mulheres do MST não aceitaram a prisão do integrante do movimento e entraram em choque com a polícia.
Todas as ações protagonizadas pelas mulheres da Via Campesina fazem parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina e pretendem denunciar as conseqüências da monocultura do eucalipto em diversas regiões do Brasil, onde, em muitas áreas, dizem, já falta água para o consumo humano e para a criação de animais. A preocupação se estende a operações de especulação financeira ministradas por empresas de celulose.
Em nota, as mulheres explicaram as ações:
“Depois de especular contra a moeda brasileira e ter prejuízos com a crise financeira, a Votorantim Celulose e Papel recebeu R$ 6,6 bilhões do governo brasileiro para adquirir a Aracruz Celulose, através da compra de metade da carteira do Banco Votorantim e de um empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O custo da compra foi de R$ 5,6 bilhões. A VCP havia prometido gerar 30 mil empregos no estado e mesmo recebendo recursos e isenções fiscais dos governos federal, estadual e de municípios, a Aracruz causou a demissão de 1,2 mil trabalhadores em Guaíba, entre trabalhadores temporários e sistemistas, e a VCP outros 2 mil trabalhadores na metade sul. O agronegócio foi o segundo setor que mais demitiu com a crise financeira. Apenas em dezembro, o agronegócio demitiu 134 mil pessoas em todo país”.
terça-feira, 10 de março de 2009
INTELECTUAL CULPA O OCIDENTE PELA VIOLÊNCIA NO MUNDO
Zaid e seus dois irmãos decidiram se dedicar aos estudos e não participar da resistência iraquiana. Após três anos, no verão de 2006, o irmão mais novo do Zaid foi assassinado pela manhã, por um atirador americano.
Juergen Todenhoefer : “Há algumas declarações de autoridades ocidentais que carregam claro significado de racismo... Nós criamos uma grande mentira nas nossas vidas. A mentira de que somos os ‘mocinhos’. Nós não dominamos o mundo com o nosso magnífico jeito de pensar, ou os nossos magníficos valores, ou a nossa magnífica religião. Nós dominamos através do uso da violência sem misericórdia. Não são os muçulmanos quem dilaceraram 4 milhões de pessoas durante as cruzadas, ou mataram 50 milhões durante o colonialismo, ou 70 milhões durante a primeira e a segunda grande guerra, ou mataram 6 milhões de judeus. Todos esses crimes foram resultado de invasões realizadas por ocidentais”.
“só há 1000 combatentes da AL-qaeda no Iraque, enquanto tem 100 mil resistentes que não lutam contra civis, mas sim pela liberdade, contra a presença dos soldados americanos. Nós não vemos no ocidente a luta desses resistentes e nem as 100 operações militares americanas diárias no Iraque. O que vemos na TV são dois ou três ataques terroristas monstruosos realizados por membros da AL-qaeda. Só vemos isso porque o governo americano precisa desses ataques para justificar a guerra no Iraque. Nós não vemos a verdade.”
segunda-feira, 9 de março de 2009
PAIXÃO POR FUTEBOL E O RIGOR DE ALGUMAS INTERPRETAÇÕES DO ISLÃ
Deu na página do ARABESQ*
Ela divulgou sua estratégia após uma polemica lançada pelos meios de comunicação locais quando divulgaram que a jovem produtora usava roupas masculinas durante filmagens no deserto de Al-Taif.
Com Al-Arabiya
domingo, 8 de março de 2009
TODA MULHER É UM SER ÚNICO
Um homem pode ver uma mulher de várias formas. Há aquelas que são vistas apenas para o sexo, seja principalmente pelo conjunto físico, seja ainda pela facilidade de acesso. Há aquelas que são endeusadas, amadas platonicamente,pelos seus encantos, que podem ser desde a capacidade de sedução até uma inteligência e perspicácia encantadoramente surpreendentes. Há as mulheres que são ótimas amigas, confidentes, mas que podem ou não nos seduzir.
Há tantos tipos de mulheres que os homens vêem. Há tantos tipos de mulheres realmente existentes. Como diria o meu irmão sexólogo, cada mulher é um ser único, diferente das demais. E não é que ele tem razão, como sempre? Todas têm acertos e desacertos, como qualquer ser humano, mas sempre diferentes das outras.
Um viva a todas as mulheres do mundo, cada uma com uma essência e um jeito diferente de nos conquistar. Viva! Agradecemos por vocês existirem e nos fazerem sonhar também acordados!
sábado, 7 de março de 2009
AL JAZEERA REVOLUCIONA OS DIREITOS AUTORAIS
sexta-feira, 6 de março de 2009
O CÉREBRO HUMANO E A BELEZA
reproduzidos com autorização do Museu do Prado para o ensaio
por MARIA VALERIO, para o EL MUNDO, de Espanha
MADRID - Debate-se questões a respeito das diferenças entre os sexos. Cientistas espanhóis recorreram à magnetoencefalografía para medir tanto os campos eletromagnéticos produzidos pela atividade elétrica dos neurônios, como e o fluxo sanguíneo.
Os cientistas ligam essas reações difentes à evolução da humanidade. As funções que eram destinadas aos homens e às mulheres antigamente obrigaram adaptações diferentes nas funções cognitivas.
quinta-feira, 5 de março de 2009
CASSAÇÃO: RETROCESSO À REPÚBLICA OLIGÁRQUICA
Procópio ainda faz as seguintes ressalvas: "imagine-se o tumulto administrativo que se pode instalar em diversos Estados, com uma eventual troca de governo, a apenas dois anos do fim do mandato" e o risco de haver uma "bola de neve incontrolável, caso se abram também processos contra os eventuais derrotados que vierem a ser empossados no lugar dos vencedores de 2006".
quarta-feira, 4 de março de 2009
O PLANO CONDOR E A DOUTRINA BUSH
Leia, abaixo, o texto em espanhol.
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Mary Robinson, ex alta comisionada de la ONU para los Derechos Humanos, presentó en Ginebra un informe en nombre de la Comisión Internacional de Juristas (CIJ) en el que pide al presidente Barack Obama que ponga fin a la violación de los derechos humanos consecutiva a la política que Estados Unidos aplicó luego de los atentados del 11 de septiembre de 2001. “Si no logramos actuar ahora, nos arriesgamos a que los daños infligidos al derecho internacional sean permanentes”, dice el informe elaborado por un grupo de prestigiosos juristas internacionales que, durante tres años, recorrió todas las regiones del mundo para constatar que el planeta había hecho un espantoso retorno al pasado en materia de respeto del derecho internacional y de los derechos humanos. Entre las conclusiones del informe y lo que declaró Robinson quedó esbozado un panorama de terror difundido por la primera potencia mundial y aplicado luego por numerosos Estados del mundo, que aprovecharon el clima para arreglar sus propias cuentas. Con el informe en mano, la Comisión Internacional de Juristas pide a Obama no sólo que cambie el rumbo de esa política sino, además, que investigue a los responsables de haberla ejecutado. En esta entrevista con Página/12, Federico Andreu Guzmán, consejero general –director jurídico– del Centro Internacional de Juristas, expone las demandas del informe, describe los abusos cometidos por la administración de George Bush, al tiempo que señala la similitud entre las prácticas impulsadas por Estados Unidos y lo que ocurrió en la Argentina durante la última dictadura militar.
–Algunos párrafos del informe presentado por Mary Robinson son elocuentemente duros. Por ejemplo, entre las conclusiones se habla de la “amplitud” de las violaciones del derecho cometidas en los últimos siete años, así como del hecho de que el orden legal basado en el respeto de los derechos humanos, tal y como se construyó durante la segunda mitad del siglo pasado, “está en peligro”.
–Se le está pidiendo a la nueva administración norteamericana que revise toda la política que se adoptó a partir del 11 de septiembre de 2001 mediante la ley patriótica y que incluyó por ejemplo Guantánamo. Consideramos que muchas de las medidas antiterroristas que se han tomado en el mundo vulneran principios básicos. Por ejemplo, las prácticas que consisten en mantener presa a la gente de manera incomunicada, de modo permanente, indefinido, viola preceptos básicos del derecho internacional, de los derechos humanos y del derecho internacional humanitario. Las conquistas que se han logrado desde la Declaración Universal de los Derechos Humanos han sido vulneradas. Se puede también citar la práctica de las famosas “rendiciones extraordinarias”, que son una forma de secuestro internacional. Ha llegado entonces la hora de superar esto. Este panel de juristas eminentes trabajó más o menos tres años haciendo audiencias por todas las regiones del mundo y en muchísimos países. Se vieron así cuáles eran las prácticas incompatibles con las normas de derechos humanos, con los principios del Estado de derecho, con el derecho penal y el derecho internacional humanitario.
–¿Se puede hablar casi de una suerte de parapolítica en el montaje de la lucha antiterrorista que empezó hace siete años en Estados Unidos?
–No diría una parapolítica porque la parapolítica implica un aparato paralelo ilegal, no reconocido. Aquí se trató de una política de Estado, donde todo fenómeno terrorista real o ficticio se mira a través del prisma de la respuesta militar y a contramano de los principios básicos de los derechos humanos y del derecho internacional humanitario.
–Pero la forma de actuar mediante secuestros, arrestos indiscriminados, traslados clandestinos, torturas y detenciones sin cargos recuerdan de manera flagrante lo que pasó en la Argentina en la Escuela de Mecánica de la Armada, la ESMA.
–Si miramos la historia podemos hacer un ejercicio un poco patético. Si uno revisa, por ejemplo, el informe sobre la Argentina elaborado por la Comisión Interamericana de Derechos Humanos en 1987, se verá que mucho de lo que se hizo durante la lucha antiterrorista es muy parecido. La Operación Cóndor es muy similar a la política de rendiciones extraordinarias implementada por Estados Unidos. En la Operación Cóndor se secuestraba gente en un país y luego aparecía en otro país. Hay muchas similitudes con los viejos métodos autoritarios de enfrentar problemas reales o supuestos.
–Esa línea política norteamericana ha contagiado a muchísimos países del mundo en donde, en nombre del antiterrorismo, se sacrificaron las libertades y se pisoteó el derecho.
–Sí, claro. Y hay que acordarse de que tan pronto se produjeron los terribles eventos del 11 de septiembre, el Consejo de Seguridad de la ONU adoptó la resolución 1371 que creó la obligación, para todos los Estados miembros de la ONU, de combatir el terrorismo. Esa resolución dio una inmensa discrecionalidad para hacerlo, sin recordar las obligaciones en materia de derechos humanos, de derecho internacional humanitario, ni derecho de refugiados. Progresivamente eso se fue corrigiendo, pero el hecho es que numerosos Estados europeos, africanos, asiáticos –mucho menos en América latina– han entrado en esta dinámica del discurso de la guerra contra el terrorismo. En realidad, no hay una guerra contra el terrorismo. Hay actos de terror en ciertos países que se pueden controlar, cuando se dan en tiempos de paz, con operaciones de policía y, cuando se dan en tiempos de guerra, con los estándares que prescribe el derecho internacional humanitario. Es obvio que hemos constatado graves problemas en la lucha antiterrorista que afectan derechos inderogables y principios básicos del Estado de derecho, y ello en muchos países. La política de la administración Bush fue un ejemplo muy negativo que muchos Estados siguieron, unos por presiones, otros porque les venía como anillo al dedo. Pero es obvio que con esto se generó un movimiento terrible.
–El informe del Centro Internacional de Juristas le pide al presidente Obama que remedie los abusos de la lucha antiterrorista y que lleve a cabo una investigación “amplia y transparente”. Ello equivale a decir que hay mucho por investigar.
–Sí. Nosotros creemos que en el curso de esta llamada guerra contra el terrorismo se cometieron muchos abusos. La práctica de las rendiciones extraordinarias, por ejemplo, es asimilable a casos de secuestro o de desapariciones forzadas. Más aún, cuando sabemos que todo esto no fue objeto de decisiones individuales sino de una política de Estado, uno podría plantearse si esto no entra en la configuración de crímenes de lesa humanidad. La tortura fue también ampliamente practicada, así como las detenciones arbitrarias por tiempo indefinido. Creemos que es hora no sólo de que se anulen todas estas medidas, sino también de que se investigue a los responsables que planearon y ejecutaron estas medidas.
–¿Cuáles son los tres pasos que tendría que dar el presidente Barack Obama?
–Uno, derogar todas aquellas medidas que sean incompatibles con las obligaciones internacionales que tiene Estados Unidos, tanto en derechos humanos, derecho internacional humanitario o derecho penal. Dos, frente a lo que son amenazas o hechos terroristas, cuyos autores deben ser investigados, juzgados y castigados, tendría que ver cómo proceder en el marco del respeto de los principios del Estado de derecho, de los derechos humanos y del derecho internacional. Tres, iniciar investigaciones y llevar ante la Justicia a quienes, dentro de la lucha antiterrorista, han cometido crímenes. En suma, hay varias recomendaciones, pero es obvio que Obama tiene que revisar la instrumentalización del tema terrorista para apoyar políticas que están basadas en la violación de los derechos humanos.
terça-feira, 3 de março de 2009
SUPERIORIDADE CANINA
Vá à banca mais próxima e compre a revista. Mesmo que você não goste dos outros artigos e textos, que eu duvido, você terá a certeza de que aplicou bem os seus R$. 9,90. Esse texto é realmente magnífico. Você também pode esperar por uma eventual publicação na página da Caros Amigos ou na página pessoal do escritor- Ulisses Tavares.
Ah, uma boa dica. Se você gostar de ler, esse é um requisito, e quiser concorrer a um livro autografado por essa personalidade ímpar chamada Ulisses Tavares, escreva para poetaulisses@terra.com.br, mencionando nome, endereço e telefone. E boa sorte!
Estão dadas as dicas.
segunda-feira, 2 de março de 2009
CRÔNICA: PRECONCEITOS. WOODY ALLEN, VOCÊ É UM GÊNIO!
Não fui para Barcelona, não; não fui personagem de "Vicky, Cristina, Barcelona"; e não conheci a Penélope Cruz ou a Scarlett Johansson, mas mesmo assim vivi momentos indescritíveis (esse termo eu utilizei porque a loira disse exatamente isso para mim). Ah, acho que não chega a serem totalmente indescritíveis, pois estou aqui tentando descrever e rabiscar alguns certos detalhes.
Vale a pena voltar um pouco no tempo para dizer que numa viagem a um local próximo de S. Paulo conheci duas meninas incrivelmente maravilhosas, falantes, alegres e visivelmente amorosas. Depois de um bom papo já me serviram alguns doces que haviam feito e levado a uma festa de uma amiga. Achei aquilo doce, muito doce. Não, o bolo ou o brigadeiro não eram tão doces, mas sim a atitude. As duas eram pessoas simples e especiais e deu para notar isso logo de cara. Não posso negar que me encantei por elas. E quem não se encantaria?
Durante a conversa eu falei de uma praia que havia conhecido e que era linda. Elas olharam com carinhas de que queriam conhecer e não tiveram dúvida em aceitar o convite que fiz para viajar, mas com um detalhe: os três, o seja, eu e as duas, uma loira e uma morena, sonho de qualquer mortal masculino... Realmente era um sonho. Cada uma tinha um detalhe que complementava a outra (desculpem-me, mas não vou entrar nesses "detalhes" para vocês!).
Não vem ao caso o que rolou e se rolou algo. O interessante da história, penso, não são os detalhes sórdidos ou angelicais, mas as situações constrangedoras que as outras pessoas criam. Não foi difícil nem exigiu muito tempo notar como há inveja e como há preconceito quando uma pessoa anda acompanhada de duas do sexo oposto! Realmente o ser humano precisa amadurecer muito para sair das árvores e deixar de comer aqueles frutos amarelos que chamamos de banana em várias línguas. Pense, ser humano, pense, e pare de agir como um ser primitivíssimo.
Bem, voltemos à história.
Como foi aceito o convite para viajarmos, eu não titubiei em passar no lugar e no momento combinados. Após beijos e abraços de cumprimentos, rumamos de madrugada para aquele paraíso terrestre. Acabei procurando hospedagem em uma pousada não tão bonita, onde a dona olhou feio quando me viu acompanhado daquela loira de saias curtas e daquela morena com a cintura exposta. Ah, aquela senhorinha sexagenária deve ter tido inveja e deve ter pensado que só aceitava hospedar-nos pela diária que seria paga. Recriminava-nos com o olhar e percebi que as minhas amigas, assim prefiro chamá-las, estavam magoadas. Não tive dúvida em dizer tchau e rumar para uma outra pousada, quase em frente.
Aquela segunda pousada era bem mais espaçosa e mais aconchegante. Todos os três optaram por esse local repleto de árvores, mas sem macacos (ainda bem. Acho que eles optaram por ficar na primeira pousada e em alguns outros locais). Ficamos por lá.
O incrível foi notar que somente três quartos estavam ocupados: um comigo e as duas; outro com um sujeito mais velho e duas mulheres maravilhosamente lindas; e um terceiro com um sortudo e quatro mulheres. Fiquei imaginando que nunca seriamos recriminados naquele lugar, e não fomos, ou quase.
A comparação era inevitável. Durante os nossos cafés eram travados verdadeiros combates, sem sangue, mas que visavam o poder. Um homem olhava para o outro como se estivesse querendo dizer: eu sou mais homem que você, pois veja as mulheres com quem estou, pela qualidade e quantidade. Quanta babaquice! É, o preconceito e a disputa também estavam presentes nos olhares dos próprios homens, desses homens macacos!
Mas não era só.
Na praia era inevitável o olhar das mulheres. Os homens não encaravam, sei lá se por sentirem inveja ou por admirarem a coragem, mas as mulheres... Ah, elas olhavam e acompanhavam os passos. Parecia que a situação de estar acompanhado de duas mulheres despertava nos outros espécimes femininos um fetiche, um desejo, uma imaginação libidinosa ou sei lá o que. Eu sei que nunca recebi tantos olhares desejosos como nessa viagem. Ah, essas mulheres! Macacas, não, pois não havia preconceito, mas admiração, prefiro pensar!
Situação parecida (mas que não se visa comparar à da película), foi vivenciada no imperdível filme do Woody Allen: Vicky, Cristina, Barcelona? Se você não assistiu, então vá. Vale a pena. Você perceberá como os preconceitos somem e desaparecem, de acordo com as situações ou a "evolução" individual. Pense nisso e veja o filme. É incrível.
Bem, disso tudo tirei (e dá para qualquer um tirar) uma lição: ah, Woody Allen, você é um gênio!
domingo, 1 de março de 2009
BOLSA DE VALORES NA SÍRIA
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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