quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
BISBILHOTE
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
O(S) CAMINHO(S) DA(S) VIDA(S)
domingo, 24 de dezembro de 2017
sábado, 23 de dezembro de 2017
25 DE DEZEMBRO, DIA DE COMEMORAR A HUMANIDADE QUE NOS RESTA
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
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domingo, 17 de dezembro de 2017
TRADUZA
sábado, 16 de dezembro de 2017
ESTE BLOG INSISTE EM SER UMA VOZ CONTRA A IRRACIONALIDADE QUE ASSOLA O PLANETA
UM DOCUMENTÁRIO SOBRE BRASIL, UMA HISTÓRIA INCONVENIENTE
A CRISE NA SÍRIA CONTINUA
A crise humanitária na Síria não acabará tão cedo, assim como a da própria humanidade!
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
O VENDEDOR DE SONHOS
PROJETO PARA 2018
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
O FIM DA CAROS AMIGOS
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
MP 795: 1 trilhão de motivos para ser contra
A proposta que o Planalto e seus aliados tentam aprovar estende de forma inédita as isenções fiscais já bastante generosas para a indústria do petróleo
Até mesmo para um governo orgulhoso de sua impopularidade, como o de Michel Temer, a Medida Provisória 795 é difícil de entender. A proposta que o Planalto e seus aliados tentam aprovar a toque de caixa no Congresso não faz nada menos do que estender de forma inédita as isenções fiscais já bastante generosas para a indústria do petróleo, levando o país a uma perda de arrecadação de centenas de bilhões de reais. Isso no exato momento em que o presidente se esforça para convencer a população de que tirar dinheiro de aposentados é uma medida necessária para "botar o Brasil nos trilhos".
A chamada "MP do Trilhão" passou na Câmara na madrugada do último dia 6 e seguiu para o Senado, onde deve ser votada nos próximos dias. É um presente de Natal para o setor fóssil de fazer inveja a Donald Trump: até 2040, todo o dinheiro investido em produção de óleo poderá ser deduzido da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e do Imposto de Renda de pessoa jurídica; além disso, a importação de equipamentos para o setor passa a ser livre de impostos. A renúncia fiscal total em 25 anos – seis mandatos presidenciais – depende das premissas adotadas no cálculo. As estimativas mais conservadoras falam em cerca de R$ 300 bilhões, mas, como ela não afeta somente os campos do pré-sal, pode ultrapassar R$ 1 trilhão.
Seja qual for o montante final, trata-se de uma transferência de renda do contribuinte brasileiro para empresas privadas como "nunca antes na história deste país". Para efeito de comparação, o governo quer economizar em dez anos R$ 480 bilhões com a polêmica reforma da Previdência.
Em duas canetadas, as multinacionais petroleiras, que vêm enfrentando sérios problemas para expandir seu portfólio em diversos países do mundo, ganharam as reservas (com a decisão anterior do governo de quebrar o monopólio da Petrobras no pré-sal) e os incentivos tributários para vir para o Brasil.
Não é à toa que o país vem sendo propagandeado como o novo darling do setor no mundo, com promessas de investimentos fabulosos e receitas idem.
Tem-se, então, o governo brasileiro escolhendo a dedo um setor da economia para brindá-lo com centenas de bilhões de reais do contribuinte diante da promessa de um pote de ouro do outro lado. Se você acha que já viu esse filme antes, é porque viu: a lógica usada por Michel Temer, Henrique Meirelles e a turma do laissez-faire instalada no governo federal é a mesma aplicada pela "intervencionista" Dilma Rousseff em sua política de desonerações. Como todos sabemos, o que havia dentro do pote na época não era ouro, mas algo com um cheiro bem diferente – os setores beneficiados demitiram e cortaram investimentos, e o fosso fiscal nacional aumentou.
Uma das diferenças entre um caso e outro é que, na época, desconfiávamos de que uma hora o dinheiro acabaria; agora temos certeza de que ele já acabou. Segundo uma análise da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara, somente entre 2018 o governo deixará de arrecadar, caso a MP 795 seja aprovada, R$ 16,37 bilhões. Considerando que o Executivo recentemente precisou pedir autorização ao Congresso para aumentar o limite de déficit em R$ 20 bilhões na Proposta de Lei Orçamentária para o ano que vem, os consultores da Câmara expressaram "dúvidas sobre a capacidade do erário em absorver mais esse pacote de incentivos sem que isso venha ensejar futuras alterações nas metas de resultado fiscal".
Será que o setor de óleo e gás precisa mesmo de tanto mimo? Em entrevista recente a Roberto D'Ávila, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou que o pré-sal é "uma das três melhores áreas do mundo" em termos de custo de produção, a US$ 7 o barril. Se é tão barato e mesmo assim precisa de incentivos tão grandes é porque, numa hipótese extremamente benevolente, o governo gostaria apenas de fazer um "saldão" desse óleo e vê-lo fora do subsolo o mais rápido possível. E isso nos traz a outro problema insanável da MP do Trilhão: além de uma bomba fiscal, ela é uma bomba climática.
(Continua. Veja a matéria na íntegra clicando no link acima)
*Marcio Astrini é coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace
*Nicole Oliveira é diretora da 350.org Brasil e América Latina
*Carlos Rittl é secretário executivo do Observatório do Clima
A VIDA, SIMBOLIZADA PELO PRÓPRIO UNIVERSO EM EXPANSÃO, E O BURACO NEGRO, A DESESPERANÇA
A cada dia temos os claros sinais de que algo muito grave e incompreensível está para acontecer.
A cada dia mais pessoas se brutalizam, as religiões pregam a intolerância e o radicalismo, a razão dá espaço ao impulso do prazer do consumo desenfreado, a poesia cede às fotos com falsos sorrisos e a história da humanidade é esquecida por faltar tempo para a reflexão e a lembrança. Para a nossa sociedade atual, o hoje é o quase amanhã e há muito a descartar na sociedade de consumo massivo e compulsivo. VIvemos o prazer individualista aliado ao consumo desenfreado de massa. Somos como uma manada rumando sem consciência ao abatedouro criado por mentes doentias de nossa própria sociedade que pretende devorar, saciando-se com os falsos poderes que a vida apresenta.
Nessa sociedade, para sobreviver, mais e mais pessoas já se desapegam de bens e se isolam, ainda que em pequenas comunidades. É o que nos resta para a reflexão e para a adoção do caminho de luz e racionalidade. É o que chamamos de espiritualidade, o caminho da luz, da razão interior e da compreensão do todo.
As guerras se aproximam. A individual, de cada um, e a da própria humanidade. Com elas a energia do desencanto, da desavença e de tudo o que destroi. Essa energia, aliada ao prazer compulsivo consumista e ao individualismo narcísico fará propalar os monstros eternos que carregamos conosco. E essa energia estranha que recebe os nomes mais diversos está a tomar conta de cada um de nós. É a escuridão do vazio, tão caracterizadas pela depressão e pela ansiedade.
Vemos a escuridão dos atos e da irracionalidade que nos levará à escuridão do fim.
Mas a reflexão dos poetas permite perguntar o que é o fim senão o recomeço nesse nosso Universo infinito? Ainda será possível encontrar o necessário impulso da vida que apenas os que refletem e amam intensa e desinteressadamente poderão emitir e que nos permitirão um novo caminho.
E naquilo que alguns chamam de fim, que não existe na verdade, mais estrelas brilharão, mais planetas surgirão, mais cometas aparecerão, mais sois conduzirão, mais galáxias serão vistas. E a vida continuará.
Por outro lado, o buraco negro absorverá toda a energia que se antepõe à vida, e crescerá, mas permanecerá como o vazio no meio da vida.
Aí a pergunta clássica: como ser eterno como o Universo? Se formos reparar no Universo, tão repleto de diversidades, mas sempre em harmonia, teremos que buscar essa capacidade de nos harmonizarmos com as diferenças, sem apego aos excessos e aos descaminhos que possam nos levar a uma energização particular. O Universo depende da energização livre, coletiva. Por outro lado, individualmente, a introspecção, a criticidade e o amor serão as molas propulsoras da vida, que fará com que o Universo continue a se expandir, sem fim.
A luta, no fim das contas, é entre os que amam desinteressada e verdadeiramente contra os que apenas enxergam prazeres egoísticos, seja pelo falso prazer do poder, do consumo ou da vaidade, pouco se importando com o restante da humanidade. Aos primeiros está reservadoo equilíbrio e o Universo. Aos últimos, que acarretam o desequilíbrio e a diminuição da vida, o buraco negro do vazio crescente.
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Para refletir:
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.
Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.
O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.
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