terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

MOMENTOS DIFÍCEIS PARA A HUMANIDADE E O PLANETA. QUAL MUDANÇA ACONTECERÁ?

Não estamos vivendo momentos fáceis.

A Terra passa por transformação e a humanidade também!

Secas por todos os cantos, desmatamento, aquecimento global, degelo. A Europa vive a pior seca em 500 anos. A África também sofre, mas não se comenta. O Brasil vive época de seca, o mesmo acontecendo com os Estados Unidos. Até a enorme China vivencia época de extrema falta de água. Com isso, não é demais dizer que há o risco de faltar água potável em pouco tempo, o que pode ser motivo de uma guerra global. E onde há enorme quantidade de água potável? Na Amazônia e na região da Tríplice Fronteira do Brasil, Argentina e Paraguai.

Ao mesmo tempo, a humanidade sofre com o alto preço dos alimentos e da energia em geral, inflação e desemprego. E aproveitando-se disso, partidos de extrema direita tentam conquistar o poder em vários países e, no caso do Brasil, de permanecer ocupando a Presidência da República.

Não bastasse isso, epidemias e pandemias ainda assustam a humanidade.

Certamente algo está para ocorrer. Uma guerra ou uma mudança social generalizada ou uma mudança planetária ou outra transformação deve ocorrer e não muito tempo. Não é possível continuarmos a esgotar o planeta, ao mesmo tempo em que muitos de nós morre de fome ou vive na miséria. Mudar para Marte ou a Lua não é tarefa fácil e não é para hoje ou amanhã. Temos que conservar e cuidar do nosso Planeta que abrigou a humanidade por tantos milênios.



  

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

SISTEMA FINANCEIRO NÃO SE PRENDE A UM PAÍS. MUDA A BEL PRAZER, PREJUDICANDO O FUTURO DO PAÍS E A REALIDADE ATUAL, MEDIATA E FUTURA DE TODO UM POVO.

O Brasil tem sido terra de oportunistas que pouco se interessam com o Brasil a médio e longo prazo.

Mas a política que adotamos favorece isso. Mas nem sempre foi assim. O Brasil já sonhou com o seu futuro em determinados momentos da história, mas teve que enfrentar reacionários e uma grande massa de manobra que não enxerga o futuro, mas apenas a distopia reinante como se fosse o futuro da humanidade.

Hoje predominam as elevadas taxas de juros que favorecem o sistema financeiro e alguns aplicadores. As indústrias e o comércio sofrem com esse escasso e caro recurso monetário, e passam a não investir no seu negócio. O resultado disso é uma redução de empresas, de empregos, dificuldade de crédito e aumento de preços, justamente o contrário do que prega o conglomerado financeiro brasileiro.

O dito mercado é que manda na política econômica e fiscal e pouco se interessa com o crescimento do Brasil.

Não sou contra o capitalismo nem o sistema financeiro. Apenas acho que eles não podem e não devem ditar as regras econômicas e fiscais de um país.

Um país é muito mais que quatro grandes bancos e algumas dezenas de instituições financeiras. Um país é um povo, interesses econômicos diversos e um rearranjo de forças. E o governo não deve ceder a nenhum agrupamento de forças, mas ouvir a todos, a fim de alavancar a economia e o progresso, diminuindo a fome, a miséria e a injustiça que campeia o Brasil há muito tempo.

Os empresários silenciam-se frente ao sistema financeiro. O trabalhador emudeceu frente às mudanças legislativas trabalhistas e previdenciária havidas. O servidor fica atônito frente aos descalabros de governos. E assim o Brasil caminha. Quem pensa que ainda manda no país não é uma elite intelectual arrojada, mas um seleto grupo de investidores, que nada investem no Brasil a médio e longo prazo. O objetivo deles é imediato. Se o Brasil não der certo, mudam-se para Miami ou algum paraíso fiscal. O Brasil é apenas uma vaca leiteira, que interessa enquanto pode fornecer leite para essa nova forma de aristocratas mamar. Para eles, que tanto ganharam e ganham, os bezerros, leia-se população, pode ser desmamada, pouco importando a saúde e a vida, e a própria vaca, leia-se Brasil, pode ser trocada por outro mamífero rentável mundo afora. Nunca se importaram com o Brasil. Trocam de país facilmente. O povo, no entanto, ficará preso aqui para o resto de suas vidas.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

SONHAR COM UM MUNDO MELHOR, A PARTIR DO NOSSO PAÍS

O Brasil tem hoje muitos oportunistas.
Oportunistas que simplesmente querem explorar esse país, eternizando a colônia de exploração.
Oportunistas que visam ganhar dinheiro e defender interesses de grupos, eternizando a politica existente.
Há também os que se escondem atrás de discursos moralistas, mas que visam justamente fazer o oposto, sedimentando a hipocrisia de grande parte dos reacionários.
No Brasil há de tudo.
Há, inclusive, aqueles que sonham com um Brasil mais justo, economicamente próspero e que nos permita sonhar, a partir do nosso país, com um mundo melhor. A esses falta união. União para mudar a realidade do Brasil.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

DISCOS VOADORES COMO ARMA DE DISTRAÇÃO DA POPULAÇÃO, ENQUANTO A ESPIONAGEM DOS PAÍSES RICOS ASSOLA O PLANETA INTEIRO

Muito se fala, hoje, em OVNIs e extraterrestres.

Em março aqui no blog do Cyro.

Civilizações que maravilharam a antiguidade e continuam a surpreender a humanidade!



Surpreendente foi o Egito dos Faraós, antes de Cristo, mas não só!

Enquanto a Europa sobrevivia pela caça, a África surpreendia com civilizações magníficas, cultura, escrita e agricultura.

A África também se relacionava de alguma forma com as Américas. Luzia, o esqueleto mais antigo de um ser humano localizado no Brasil, tinha o rosto negroide.

Milhares de anos depois é que os indígenas atuais, com traços asiáticos e da Oceania é que habitariam o continente americano.

A África dominava a antiguidade não só em seu continente, mas no mundo conhecido e também, possivelmente, em parte da então desconhecida América.

Em uma época como a atual, em que o ser humano destila ódio e vomita asperezas típicas da insensatez, as descobertas arqueológicas nos revelam segredos da humanidade que derrubam por terra qualquer narrativa de superioridade da dita raça branca.

Se houvesse uma superioridade nas ditas raças (só há uma raça, a humana), ela seria da raça preta, por sua história e sua importância cultural, histórica e religiosa, sua bravura em todos os tempos, mesmo na escravidão, e seu povoamento do novo mundo. Lembre-se que muito da narrativa judaica e cristã teve como base a cultura egípcia, rica em sua religião e mitologia.

Essa civilização africana, em especial, encanta o mundo até hoje, mas ela não foi a única que surgiu naquele continente.

Cuche era um Reino localizado no Sudão e que se assemelhava ao Egito, sendo governado também por Faraós. Também mumificavam seus líderes e construíam pirâmides. Diversas mulheres governaram o reino.

Nok era uma civilização que habitava a atual Nigéria 900 anos antes de Cristo, e já tinha um sistema judicial próprio, com várias instâncias de julgamento. Hábeis na produção de estátuas, forjavam armas em metal.

Cartago, ex-colônia fenícia na Tunísia, era a capital do império cartaginense e competia com Roma.

Axum foi um importante império baseado na Etiópia, com força mercantil e naval, dominou a região costeira do Mar Vermelho, e possuía uma língua escrita originária da África.

Gana foi um reino riquíssimo em ouro que negociava com europeus, árabes e norte africanos.

Mali, localizada à beira do rio Níger, foi uma civilização fundada por um homem conhecido como Rei Leão e que teve o rei mais rico de todos os tempos, com uma fortuna avaliada em 400 bilhões de dólares. Era um reino hábil no comércio.

Benin foi um império baseado na Nigéria no século XV, rico na arte e forte no comércio.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

O OBSERVATÓRIO SÍRIO PARA OS DIREITOS HUMANOS LANÇOU RELATÓRIO SOBRE OS ATAQUES ISRAELENSES À SÍRIA EM 2022

A mídia ocidental quase não noticia a situação síria atual, em especial os ataques israelenses ao território daquele país e as mortes e danos ocasionados. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, no entanto, apresenta um relatório sobre os ataques, mostrados em primeira mão aqui no blog do Cyro.


2022 | Israel ataca a Síria em 32 ocasiões, destruindo 91 alvos e matando e ferindo quase 235 pessoas

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos enfatiza a importância de tirar o Irã da Síria e manter civis e propriedades públicas fora dos conflitos regionais.

https://www.syriahr.com/en/281573/

tradução automática do Google Traductor


Israel continua a violar a soberania da Síria, citando a grande presença militar das forças iranianas e suas milícias como desculpa, já que Israel intensificou visivelmente seus ataques na Síria desde o início de 2018 e alvejou o território sírio em 32 ocasiões desde o início de 2022. Este é o caso. segundo maior número de ataques israelenses na Síria em um ano; em 2020, Israel mirou na Síria em 39 ocasiões, enquanto em 2021 o SOHR documentou 29 ataques israelenses.

Neste relatório, o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR) apresenta informações detalhadas de todos os ataques israelenses na Síria em 2022. O SOHR também documentou pesadas perdas humanas e materiais causadas por esses ataques; os detalhes desses ataques estão resumidos nos seguintes pontos principais:

Áreas-alvo, fatalidades e danos materiais

Observatório Sírio para os Direitos Humanos documentou 32 ataques aéreos e ataques com foguetes terrestres em 2022, durante os quais Israel alvejou várias posições na Síria, destruindo quase 91 alvos, incluindo edifícios, armazéns, sedes, centros e veículos. Esses ataques mataram um civil e 89 combatentes e feriram outros 121. As mortes estão assim distribuídas:

 Dois oficiais iranianos da Al-Quds Corps.

 11 milicianos sírios apoiados pelo Irã.

 29 milicianos não sírios apoiados pelo Irã.

 36 oficiais do regime e membros das defesas aéreas do regime.

 11 milicianos sírios e não sírios trabalhando para o Hezbollah libanês.

 O capataz do departamento de carga do serviço de tratamento de solo no aeroporto de Damasco.

 Esses ataques também deixaram 23 civis feridos, incluindo uma menina e pelo menos três mulheres.

  Enquanto isso, os ataques são distribuídos regionalmente da seguinte forma: 

  • Damasco e Rif Dimashq: 18 ataques.

 

  • Al-Qneitera: cinco ataques.

 

  • Hama: quatro ataques.

 

  • Tartus: dois ataques.

 

  • Alepo: dois ataques.

 

  • Homs: dois ataques.

 

  • Latakia: um ataque.

 

  • Deir Ezzor: um ataque.

 

Aqui está uma distribuição mensal de ataques israelenses e mortes que eles deixaram:

 

  • Janeiro: Dois ataques deixaram várias pessoas feridas e causaram danos materiais.

 

  • Fevereiro: Quatro ataques mataram oito combatentes.

 

  • Março: Um ataque matou quatro combatentes.

 

  • Abril: Três ataques mataram dez combatentes.

 

  • Maio: Três ataques mataram dez combatentes e o capataz do departamento de carga do serviço de tratamento de solo no aeroporto de Damasco.

 

  • Junho: Dois ataques deixaram várias pessoas feridas e causaram danos materiais.

 

  • Julho: Três ataques mataram nove combatentes e feriram vários outros.

 

  • Agosto: Cinco ataques mataram cinco combatentes e feriram vários outros.

 

  • Setembro: Dois ataques mataram dez combatentes e feriram vários outros.

 

  • Outubro: Três ataques mataram seis combatentes e feriram vários outros.

 

  • Novembro: Três ataques mataram 21 combatentes e feriram vários outros.

 

  • Dezembro: Um ataque matou seis combatentes e feriu vários outros.

 

Detalhes completos dos ataques israelenses são categorizados da seguinte forma:

 

  • 5 de janeiro: Um incêndio irrompeu nos arbustos da vila de Al-Huriyyah perto da “linha de desativação” e do Golã sírio ocupado, depois que tanques israelenses abriram fogo contra um posto militar naquela área. O ataque coincidiu com movimentos militares na área.
  • 31 de janeiro: as posições do Hezbollah libanês nas proximidades da cidade de Al-Qutayfa, na área oriental de Qalamoun, a nordeste da capital, Damasco, sofreram um ataque israelense. Segundo fontes do SOHR, pelo menos cinco explosões foram ouvidas na cidade de Al-Qutayfa, seguidas pelo início de incêndios em postos militares e armazéns de armas e munições do Hezbollah libanês nas proximidades da cidade. 
  • 9 de fevereiro: as forças israelenses realizaram duas rodadas de ataques em território sírio nas primeiras horas da manhã de quarta-feira. A primeira rodada foi realizada por caças sobrevoando o Líbano, onde os ataques aéreos israelenses atingiram posições na antiga rodovia entre Damasco e Beirute em Rif Dimashq e nos arredores de Jadidat Al-Shibani em Wadi Baradi, onde armazéns e posições militares de militares apoiados pelo Irã milícias estão localizadas. Enquanto isso, as defesas aéreas do regime tentaram interceptar os ataques aéreos israelenses, derrubando alguns mísseis. A segunda rodada de ataques israelenses, realizada com foguetes disparados do Golã sírio ocupado, teve como alvo as baterias de defesa aérea do regime na mesma área, matando um primeiro-tenente do regime. 
  • 17 de fevereiro: Mísseis israelenses disparados do Golã sírio ocupado atingiram pelo menos um prédio pertencente às Forças Terrestres da Divisão 7 na área entre Zakya e Khan Al-Shih, no oeste de Rif Dimashq. O som da explosão foi ouvido em subúrbios distantes. O ataque teve como alvo uma reunião com a presença de oficiais de segurança e militares não identificados. No entanto, os resultados do ataque permanecem desconhecidos, enquanto ambulâncias foram vistas correndo para o local atacado até o amanhecer. Fontes do SOHR acrescentaram que a região havia testemunhado alto tráfego de carros, algumas horas antes do ataque. 
  • 23 de fevereiro: Mísseis israelenses terra-superfície disparados do Golã sírio ocupado atingiram a sede da diretoria de finanças na cidade de Al-Ba'ath e outras posições próximas ao vilarejo de Al-Rowhinah, na província de Al-Quneitra. O ataque causou apenas danos materiais. Vale a pena notar que o Hezbollah e outras milícias apoiadas pelo Irã estão implantados em vários postos em Al-Rowhinah e Al-Ba'ath. 
  • 24 de fevereiro: foguetes israelenses atingiram postos e armazéns de armas de milícias apoiadas pelo Irã nas proximidades do aeroporto internacional de Damasco e do sistema de defesa aérea em áreas ao longo de Al-Keswah e Sayeda Zeinab, ao sul de Damasco. O ataque matou sete pessoas, incluindo quatro sírios: dois soldados do regime e dois membros próximos do Hezbollah libanês. Os outros três eram milícias apoiadas pelo Irã, mas suas nacionalidades permaneceram desconhecidas. 
  • 7 de março: Dois oficiais do “Corpo Al-Quds”, que é afiliado ao “Corpo da Guarda Revolucionária” iraniana e dois combatentes sírios de milícias apoiadas pelo Irã foram mortos em ataques aéreos israelenses contra postos militares iranianos perto do aeroporto nacional de Damasco. É importante notar que ao tentar interceptar os mísseis israelenses do regime, um dos mísseis da defesa aérea do regime atingiu uma fábrica de mármore na área “Dahiayt Al-Assad” em Rif Dimashq, destruindo completamente a fábrica de mármore. 
  • 9 de abril: Mísseis israelenses atingiram cinco posições no interior de Hama ocidental nas seguintes áreas: nas proximidades da faculdade de administração, no centro de pesquisa científica que abriga as fábricas do serviço de defesa, um posto militar na vila de Al-Suwaidah e um posto militar nos arredores de Masyaf. 
  • 14 de abril: Israel disparou mísseis contra posições militares nas proximidades da cidade de Rakhla e perto das granjas entre as cidades de Ambiyah e Kaf Qouq, nas proximidades de Qatna, a sudoeste de Rif Dimashq. Essa região abriga um local militar de milícias apoiadas pelo Irã e o “Exército de Libertação da Palestina”. 
  • 27 de abril: Mísseis israelenses atingiram postos militares nas proximidades de Sahnaya, Jabal Al-Sumariah perto do 100º Regimento , a montanha que fica perto do aeroporto internacional de Damasco, uma área entre Dummar e Qudsaya, bem como a área de Al-Kiswah em Rif Dimashq , que abriga posições militares das forças do regime, milícias apoiadas pelo Irã e o Hezbollah libanês. O ataque israelense deixou dez militares mortos: seis sírios, incluindo um coronel e outros quatro combatentes cujas nacionalidades permanecem desconhecidas. O lançamento de foguetes israelenses também levou à destruição de armazéns de armas e munições na área de Al-Sumariyan e da montanha perto do aeroporto internacional de Damasco, bem como à destruição de quartéis militares em Sahnaya e Al-Kiswah. 
  • 11 de maio: Fontes do SOHR relataram que mísseis israelenses atingiram posições nas proximidades da cidade de Hader, no norte da zona rural de Al-Quneitra, perto da fronteira com o Golã sírio ocupado, onde posições de milícias iranianas e apoiadas pelo Hezbollah, principalmente a “Resistência Síria para a Libertação do Golã”, são implantados. 
  • 13 de maio: Seis oficiais e suboficiais, incluindo cinco das forças de defesa aérea, foram mortos em ataque israelense direto a um veículo da defesa aérea que os transportava enquanto tentavam interceptar os foguetes israelenses disparados na estrada Wadi Al-Oyun, a oeste de Masyaf e a área de Al-Suwaidah a sudeste de Masyaf na província de Hama. Além disso, o disparo de foguetes israelenses deixou mais de dez outros combatentes e civis, incluindo uma menina, feridos. 
  • 20 de maio, mísseis israelenses atingiram posições militares de milícias apoiadas pelo Irã nas proximidades de Jabal Al-Mani', perto da cidade de Al-Kiswah, no sudoeste de Rif Dimashq, e na área de Jamraya, ao norte da capital Damasco e arredores do aeroporto internacional de Damasco. Além disso, estilhaços de mísseis israelenses atingiram uma fazenda na área de Sayeda Zeinab controlada por milícias apoiadas pelo Irã, ao sul de Damasco. O bombardeio israelense deixou cinco mortos: três oficiais da defesa aérea, um soldado do regime e o capataz do departamento de carga do serviço de tratamento de solo do aeroporto de Damasco. 
  • 6 de junho: fortes explosões foram ouvidas na parte sul de Rif Dimashq devido a um ataque aéreo israelense a posições militares na área de Al-Keswa, onde milicianos do Hezbollah libanês e baterias do regime sírio estão posicionadas. O local foi alvo de quase dez mísseis, quase sete dos quais foram interceptados pelas defesas aéreas do regime. Além disso, um míssil israelense atingiu uma posição na cidade de Aqraba, causando apenas danos materiais. 
  • 10 de junho: Israel disparou vários mísseis contra o aeroporto internacional de Damasco, especificamente a pista norte, a torre de controle, os antigos saguões de desembarque, três hangares e armazéns. Vale a pena notar que esses antigos saguões de desembarque, grande parte dos quais foram destruídos, haviam sido abertos anteriormente para aqueles que estavam a caminho da Arábia Saudita para realizar peregrinação. Esses salões foram posteriormente usados ​​para receber comandantes seniores do IRGC e do Hezbollah libanês secretamente e temporariamente armazenando armas iranianas, antes que o quartel-general iraniano fosse transportado para áreas ao sul de Damasco. O aeroporto voltou a funcionar no dia 22 de junho, após trabalhos de manutenção. 
  • 2 de julho: Várias explosões violentas foram ouvidas em áreas no interior de Tartous perto e na fronteira com o Líbano devido a ataques aéreos israelenses que atingiram posições dentro e ao redor da área de Al-Hamidiyah ao sul de Tartous, perto da fronteira. Mísseis israelenses atingiram a pecuária que se acredita ser usada militar e comercialmente pelo Hezbollah libanês, causando graves danos materiais. Um jovem também teve o pé quebrado e uma mulher também sofreu escoriações por causa dos estilhaços de mísseis israelenses. 
  • 7 de julho: um drone israelense atacou uma pessoa da cidade de Hadar, no norte da zona rural de Al-Quneitra, na noite de quarta-feira, matando-a imediatamente. De acordo com fontes do SOHR, o homem morto estava trabalhando no monitoramento e reconhecimento do Hezbollah libanês, na cidade de Hadar, na fronteira síria ocupada de Golã. O homem foi alvo do drone israelense perto de sua casa na área de Maqlaa 'Hadi, a oeste da cidade de Hadar. 
  • 22 de julho: ataques israelenses mataram três pessoas de nacionalidade não síria e dois “colaboradores” do Hezbollah libanês em uma posição que hospedava uma oficina para a fabricação de drones iranianos nas proximidades da área de Sayeda Zeinab, bem como três membros sírios em posições militares que hospedavam baterias de defesa aérea no perímetro da base aérea de Al-Mazzah. Mísseis israelenses atingiram escritórios do serviço de Inteligência da Força Aérea, o escritório de um oficial sênior e um carro no perímetro da base aérea de Al-Mazzah. Além disso, mísseis atingiram posições perto de um posto de controle de segurança no perímetro da base aérea de Al-Mazzah, da rodovia Al-Mazzah e de um armazém iraniano nas proximidades da área de Sayeda Zeinab, destruindo-o completamente. 
  • 12 de agosto: Um tanque israelense disparou projéteis na área de Al-Himaydiyah, no interior de Al-Quneitra, na fronteira com o Golã sírio ocupado, ferindo duas pessoas. 
  • 14 de agosto: Três soldados do regime foram mortos e vários outros ficaram feridos em um ataque israelense que atingiu uma base das forças de defesa aérea e uma unidade do sistema de radar na vila de Abu Afsah, cinco quilômetros ao sul da cidade de Tartous, na costa síria. Os postos visados ​​estão localizados a cerca de oito quilômetros da base russa. Mísseis israelenses também atingiram um posto militar do regime na área de Al-Qutyfah em Rif Dimashq. 
  • 25 de agosto: Um soldado do regime foi morto em ataques israelenses que atingiram armazéns nas proximidades de Masyaf, no oeste do interior de Hama. Os mísseis israelenses também atingiram posições e munições e depósitos de armas de milícias apoiadas pelo Irã em áreas na estrada Wadi Al-Oyun a oeste de Masyaf, a área de pesquisa científica, área de Al-Suwaidah a sudeste de Masyaf e Al-Jalimah área. Após o ataque, sucessivas explosões altas foram ouvidas por horas, enquanto o SOHR documentava os ferimentos de 14 civis. Segundo fontes do SOHR, os mísseis iranianos, que explodiram nos armazéns visados ​​pelo ataque israelense, foram montados ao longo de mais de um ano e seu número é estimado em mais de 1.000. 
  • 31 de agosto: Três mísseis israelenses atingiram depósitos de munições e armas de milícias apoiadas pelo Irã nas proximidades do aeroporto internacional de Aleppo, enquanto um quarto míssil atingiu o perímetro do aeroporto. No entanto, nenhum dano à pista do aeroporto. Vale a pena notar que as forças russas e do regime estão estacionadas dentro do aeroporto internacional de Aleppo, enquanto os iranianos estão proibidos de usar o aeroporto para quaisquer atividades militares, embora o aeroporto seja usado por companhias aéreas iranianas que transportam “peregrinos Shai'a”, como afirmam. . De acordo com fontes confiáveis ​​do SOHR, as forças russas estacionadas dentro do aeroporto tinham conhecimento prévio dos ataques aéreos israelenses, pois foram colocadas em alerta máximo dez minutos antes dos ataques. 
  • Em 31 de agosto, um soldado do regime foi morto em um ataque israelense com dois mísseis contra posições militares do regime que hospedavam milicianos do Hezbollah libanês no sudeste de Rif Dimashq. O ataque também feriu três pessoas cujas nacionalidades permanecem desconhecidas. As defesas aéreas do regime conseguiram derrubar um dos mísseis, antes que ele atingisse seu alvo. Os locais visados ​​estão localizados a poucos quilômetros do aeroporto internacional de Damasco e da área de Sayeda Zeinab. 
  • 6 de setembro: três milicianos não sírios apoiados pelo Irã foram mortos e outros cinco ficaram feridos por ataques israelenses em armazéns de milícias apoiadas pelo Irã nas proximidades do bairro de Al-Malikiyah, perto do aeroporto internacional de Aleppo. As greves destruíram os armazéns e causaram grandes incêndios. Além disso, pelo menos dois mísseis atingiram a pista do aeroporto internacional de Aleppo, causando danos consideráveis ​​e colocando o aeroporto fora de serviço. 
  • 17 de setembro: Sete pessoas: cinco membros das forças de defesa aérea do regime e dois milicianos não sírios apoiados pelo Irã foram mortos em um ataque israelense que atingiu posições em Mazare' Al-Ghasolah, perto do aeroporto internacional de Damasco, nas proximidades de Al- Área de Sayda Zainab e área de Al-Keswa em Rif Dimashq, onde milícias apoiadas pelo Irã estão estacionadas. 
  • 21 de outubro: ataques israelenses destruíram a logística militar e o equipamento usado para montar drones de fabricação iraniana na área do aeroporto militar de Dimas, no oeste de Rif Dimashq. Os ataques também tiveram como alvo um sistema de radar e uma pista de pouso no aeroporto. No entanto, nenhuma vítima foi relatada. 
  • 24 de outubro: um tenente do regime e membros das forças de defesa aérea do regime foram mortos em ataques aéreos israelenses que visavam posições militares que hospedavam milicianos do Hezbollah libanês e milícias apoiadas pelo Irã em Rif Dimashq. Os ataques visaram um batalhão de defesa aérea na área de Khirbet Al-Shayab de Al-Kiswa em Rif Dimashq e no aeroporto Dimas em Rif Dimashq, que é administrado diretamente pelo Hezbollah libanês. 
  • 27 de outubro: Quatro “colaboradores” do Hezbollah libanês, incluindo pelo menos um sírio, foram mortos em ataques israelenses que visaram depósitos de armas e munições e sedes de milícias apoiadas pelo Irã nas áreas vizinhas do aeroporto internacional de Damasco. Os ataques israelenses atingiram seis, quatro dos quais visaram armazéns de armas e posições de milícias apoiadas pelo Irã e do Hezbollah libanês nas fazendas a oeste do aeroporto de Damasco, enquanto os outros dois atingiram áreas a sudoeste do aeroporto. Os ataques também destruíram depósitos de armas e munições e infligiram pesadas perdas materiais às milícias apoiadas pelo Irã. 
  • 9 de novembro: aeronaves israelenses atacaram caminhões de petróleo e caminhões carregados com armas afiliadas às milícias apoiadas pelo Irã na área do pátio alfandegário em Al-Herri e no portão militar na zona rural de Al-Bokamal, a leste de Deir Ezzor. Além disso, os ataques aéreos atingiram um local militar de milícias apoiadas pelo Irã perto da área, deixando 14 pessoas e causando pesadas perdas materiais devido à explosão dos caminhões de petróleo e caminhões que transportavam armas. 
  • 13 de novembro: Três membros das forças de defesa aérea do regime, incluindo um major e um tenente, foram mortos e outros 16 feridos por ataques israelenses que visaram um depósito de armas de milícias apoiadas pelo Irã, defesas aéreas iranianas e um centro de drones em Al -Área da base aérea de She'ayrat na zona rural de Homs. 
  • 19 de novembro: caças israelenses atacaram locais de milícias iranianas e uma bateria de defesa aérea do regime no centro da Síria. Os ataques aéreos tiveram como alvo as milícias apoiadas pelo Irã no interior de Masyaf, no oeste de Hama, outras posições no interior de Homs e Jableh, na província de Latakia. O ataque deixou quatro militares sírios, incluindo três oficiais, mortos e outros feridos, além de destruir as armas e munições das milícias iranianas, em meio a relatos confirmados de mortes entre as milícias apoiadas pelo Irã. 
  • 20 de dezembro: Seis sírios e não sírios que trabalhavam para o Hezbollah libanês foram mortos por ataques aéreos israelenses que visavam postos do Hezbollah libanês e milícias apoiadas pelo Irã no perímetro do aeroporto internacional de Damasco. De acordo com fontes do SOHR, três mísseis atingiram fazendas entre a área de Al-Bahdaliyah e Sayeda Zeinab em Rif Dimashq, destruindo completamente um armazém, enquanto um quarto míssil atingiu um prédio em construção e um porão na rua Kwa Al-Sudani na área de Sayeda Zeinab.

 

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR) está acostumado a ouvir o mantra vazio do regime sírio de que sempre se reserva o direito de responder aos ataques israelenses. No entanto, as forças do regime não hesitam em bombardear posições de oposição ou bombardear áreas residenciais e civis dentro da Síria. Os iranianos também não se atrevem a lançar uma operação militar em larga escala contra Israel, pois sabem muito bem que enfrentarão o poderio militar de Israel, então os iranianos parecem satisfeitos em deixar seus representantes cumprirem suas ordens, disparando apenas alguns foguetes de de vez em quando no Golã sírio ocupado, usando o movimento iraniano e apoiado pelo Hezbollah “Resistência Síria para Libertar Golã”.

 Numa época em que o regime sírio “intercepta e derruba” mísseis israelenses apenas com luz verde russa, Israel pode atingir alvos iranianos -com o objetivo de minar a presença militar iraniana na Síria- e somente com o pleno consentimento da Rússia.

Por outro lado, Washington justifica a postura de Israel de que “Tel Aviv pratica seus direitos legais para defender sua segurança e interesses contra a ameaça direta iraniana”, sem mencionar o desejo dos EUA de libertar a Síria das forças e milícias iranianas.

Nós, do Observatório Sírio para os Direitos Humanos (SOHR), pedimos para manter os civis sírios fora dos conflitos regionais, pois as áreas e instalações visadas são de propriedade exclusiva do povo sírio, não do Irã ou de suas milícias procuradoras.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos  enfatiza a importância de expulsar as forças e milícias iranianas da Síria sem arriscar a segurança e a vida de civis ou danificar as propriedades e instalações públicas da Síria.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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