Temos muito a fazer pela melhoria do mundo, além de pensar na mudança climática e mudança do padrão energético. Temos que discutir o nível da população humana, absurdamente grande, considerando-se as limitações da natureza. São soluções a longo prazo, mas que já necessitam ser discutidas e implementadas.
Porém, antes disso, temos que tratar da defesa e soberania do nosso país, alvo de investidas estadunidenses desse sempre e com maior impacto desde pelo menos 2013.
Revoluções coloridas no Brasil não ocorrem eventualmente. São quase diárias. Se não fosse um STF fortalecido, o Brasil já teria sucumbido aos interesses diretos dos Estados Unidos. A Câmara dos Deputados, o Partido Liberal, o clã Bolsonaro, grande parte da mídia hegemônica e até da alternativa se curvam aos interesses estadunidenses.
Temos muito a fazer. Inicialmente protegendo o STF, industrializando o país, promovendo as indústrias bélicas nacionais, incentivando iniciativas tecnológicas às Forças Armadas, promovendo intercâmbio entre universidades e setores estratégicos, promovendo cursos robustos sobre a administração pública como requisito para que alguém se lance como político, a que cargo for, justamente para propiciar o respeito à cultura da coisa pública e do direito publico, além de servir para, indiretamente, barrar ações externas que promovam interesses que não os do Brasil.