Roubo de combustíveis. Assassinato de civis em águas internacionais. Invasão a países, seguido de destruição e apropriação de riquezas, sem o consentimento da ONU, único uso de bombas atômicas contra populações civis, prática de tortura de presos, escuta ilegal de presidentes de países aliados, assassinatos seletivos em países estrangeiros, treinamento e financiamento de grupos terroristas, utilização de narcotráfico para financiar ações no exterior, golpes e revoluções coloridas articuladas em diversas nações do Sul Global e até na Europa. Controle global pela internet e comunicações em geral. Utilização das Big Techs e difusão de fake news quando lhe convém. Não. Não estamos falando de nenhuma ditadura do chamado Oriente Médio, da Venezuela ou da Coreia do Norte. Estamos falando dos Estados Unidos que muitos idolatram e chamam de maior democracia do globo, de o país das liberdades. Será?
Segundo o Irã, o governo dos EUA é o demônio na Terra. Muitos povos sofreram e ainda sofrem por conta de ações do governo dos Estados Unidos.
Mas, e dentro dos EUA? Saúde por conta própria de cada cidadão. Se não tiver dinheiro, morre sem que lhe seja prestado socorro. Educação voltada aos interesses financistas. Caça e prisão forçada de imigrantes, assassinato de negros já rendidos por policiais, perseguição política, pressão contra juízes e promotores, afastamento de servidores, assassinatos em escolas e locais de culto. Presidentes assassinados. Proibição de manifestações pró Palestina e defesa de manifestações neonazistas e de supremacistas brancos. País originário das idéias eugenistas de Hitler.
Hitler perdeu a guerra não por ação somente dos Estados Unidos, mas principalmente pelo heroísmo e sacrifício do povo soviético que enfrentava o grosso das forças nazistas. Os Estados Unidos herdaram os projetos e os cientistas nazistas, criaram à OTAN com oficiais nazistas e após terem o próprio apartheid que teve fim nos anos 60 e 70, abraçaram o apartheid do sionismo.
Os Estados Unidos surgiram como ideia de Nação e se tornaram o império do Mal, controlando o mundo à força e provocando tragédias inenarráveis. O seu destino somente poderia ser e é a desintegração, divisão em vários países sem muita relevância. Não ocorrerá em um ou dois dias, mas em até uma ou duas décadas. O seu afundamento coincide com o progresso humano, tecnológico e civilizacional. O fim do império do mal já estava escrito desde antes dos EUA surgirem como país e simboliza o fim simbólico dos ditos povos escolhidos, da supremacia, da eugenia, do financismo, do neoliberalismo e das guerras sem fim. Os Estados Unidos entraram para a história como exemplo daquilo que não deve ser seguido, daquilo que não se deve ser ou fazer. O seu declínio é o recomeço do longo caminho da humanidade e esperança dos Céus de que a Espiritualidade surja forte nos seres humanos, não pelas religiões em si, mas pela redescoberta do Eu, do Nós e dos Eles por nós humanos, de uma nova mentalidade e concepção. Novos tempos se avizinham, mas antes deles advirá o desespero e as crueldades finais daquele que desaba.