O Brasil é um pais gigante.
E de gigantes.
Um país sem paralelos.
Que possui a maior reserva de água doce do mundo.
Que é um dos dois maiores produtores de alimentos do globo.
Que é um pais rico em terras raras e petróleo.
Que é um pais rico em Cultura.
Que é um pais miscigenado e que recebeu pessoas de todos os cantos.
Que é a 8a maior economia do globo.
Que é o 5o país em extensão territorial.
Que está entre os 10 mais populosos.
Que é a segunda economia das Americas, perdendo apenas para os Estados Unidos, e a maior do hemisfério sul.
É membro fundador dos BRICS e um parceiro especial da China.
Possui um soft Power potente e invejado, sendo capaz de dialogar com todos os países do globo.
Com o declínio já iniciado dos Estados Unidos, só o Brasil tem população, força econômica e amplo território para suceder a hegemonia do Tio Sam nas Américas. O Brasil é, assim, o sucessor natural dos Estados Unidos nas Américas.
Considerando tudo isso você ainda tem complexo de inferioridade?
O Brasil precisa urgentemente dialogar com o seu povo, com os políticos e a elite. Precisamos de um pacto pelo Brasil. Precisamos traçar um projeto de médio e longo prazo e precisamos aproveitar as oportunidades para nos tornarmos, de vez, a potência global que nos é de direito.
Precisamos investir pesadamente em educação crítica, ciência e tecnologia. Precisamos nos reindustrializar. Precisamos dialogar com a China, usar nossa influência e montar aqui, em parceria, muitas das indústrias de alta tecnologia.
Precisamos fortalecer nossas indústrias de defesa.
Precisamos avançar na área aeroespacial, lançando foguetes, sondas, satélites e naves espaciais.
Precisamos avançar na área nuclear.
Precisamos lançar ao mar uma dezenas de submarinos de propulsão nuclear.
E não podemos nos esquecer de nossa segurança, saúde e educação básica, nem do nosso povo e da necessidade urgente de reduzir as desigualdades, eliminar a miséria e fomentar a educação e cultura a todos, sem qualquer exceção ou reserva.
O Brasil pode se tornar a 3a. Potência global em pouquíssimo tempo e tem tudo para dar certo e ser a maior potência das Américas e do ocidente.
Para isso, precisamos ser sérios e pontuar os interesses do país.
Aqueles que lutam pelo divisionismo e por interesses particulares devem ser afastados definitivamente da política.
O Brasil não precisa de slogans, mas de seriedade na forma com que é tratado.