Adoraria falar em paz, mas os tempos indicam guerras.
Ficar quieto evitaria que falasse em armas, mas não posso permitir que o Brasil, nossa terra tão linda, com a Natureza divina tão abundante e diversa e o nosso povo tão sofrido possam ser objeto de chantagem e desumanidades que se iniciam e parecem se avolumar por ações de impérios decadentes.
Os Estados Unidos ricos, extremamente belicosos, mas com população desamparada e empobrecida e importância geopolítica em declínio, ao lado de uma Europa sem colônias e povo e economia em vias de empobrecimento e relevância decrescente, não indicam boa coisa ao mundo. Vide as provocações aos países da África e das Américas e à soberba do então dito ocidente, com exclusão às regiões periféricas, como a América Latina.
Hoje, os Estados Unidos chamam de região ocidental as Américas, incluindo a América do Sul. Dizem querer proteger o "ocidente", mas com o claro objetivo de assegurar a eles as nossas riquezas, reavivando de forma expressa a doutrina Monroe.
Para se proteger do mal que se aproxima cada vez mais, não há alternativas se não proteger-se, e isso exige muitos mísseis, drones e submarinos nucleares e já pensar em estratégias de atuação e proteção. Temos que proteger o país e os brasileiros pensando no presente e no nosso futuro. O silêncio caracteriza uma omissão inconcebível e pouco ética.
Lutemos pela paz e defesa do Brasil e dos brasileiros. Saibamos lutar com determinação, se nescessário. Fomos abençoados com tudo o que há e o que ainda se revelará sob as águas e terras e o que, ainda que esteja visível, não enxergamos ou compreendemos. Há muito o que defender. Não somos o povo escolhido, mas vivemos em uma Terra indubitavelmente abençoada. A omissão e o silêncio não serão perdoados pelas gerações futuras, se houver.