Os maiores piratas dos mares foram os britânicos e o maior prejudicado à época foi a Coroa espanhola.
Hoje, o herdeiro do império britânico, os Estados Unidos, adota o mesmo método de pirataria, algumas vezes no mar e muitas em solo.
Rouba barcos de petróleo da Venezuela e Irã, mas muito óleo preto em solo sírio e iraquiano, sem pudor.
Não se contentam com o que acumulam com as big Techs, os aplicativos de transporte e entrega, o cinema, a música, os programas e seriados, canais de streaming, e cartões de crédito. Querem sempre mais. Não para investir no bem estar do mundo ou de sua própria população, mas para enriquecer quem financia os políticos locais, sem qualquer vergonha.
A coroa britânica tentava se manter afastada dos piratas, ao menos em público. Os Estados Unidos, não. Praticam a pirataria através dos próprio governo, sem qualquer inibição, em um descaramento que evidencia as doenças que os assolam, o da impunidade e a da falta de interesse em maquiar suas ações, de se passar por bom moço.
Os EUA já se mostram como efetivamente sempre foram, mas há ainda quem acredite em conto de fadas à américana, e que haverá um final feliz. Sim, dentro de pouquíssimas décadas haverá um final, e feliz, mas certamente não será para os Estados Unidos.
O povo daquele país, se não fosse tão manipulado, poderia fazer diferente e manter certa relevância estratégica dos Estados Unidos. Se não agir, o futuro de demolição total ocasionado pelo governo e elite já está traçado.