Fake news, propagandas massivas de bets, sexualização de crianças, desvirtuamento de fatos históricos...
A preocupação das plataformas de mídias sociais, a grande parte delas dos Estados Unidos, é simplesmente com o faturamento, o "money", o tutu, e não com a ética, a lei, o correto, a moral e a verdade.
O Judiciário tenta colocar regras, a fim de que as plataformas obedeçam tantos aos princípios quanto às normas brasileiras, mas essas poderosas Big Techs são contra, assim como o próprio Trump, e há brasileiros que, inadvertidamente, também são contrários. Como assim? A quem interessa que as plataformas possam fazer o que bem entendam, divulgando inverdades, crimes e tudo o que há de perverso, sem qualquer limite ou responsabilização?
A sexualização da infância, comprovadamente impulsionada pelos algoritmos das plataformas, evidencia a única preocupação dessas: com os ganhos cada vez maiores. A regulação, assim, é imprescindível.
São muitos os males provocados pelo impulsionamento dos algoritmos, e eles devem ser controlados. O lucro a qualquer custo não é possível.
A sexualização de crianças divulgada pelas mídias sociais é um crime grave, mas o problema é aínda maior. São muitos os crimes e o algoritmo, verificando que há potencial de visualização, impulsiona, sem outros critérios que não o de potenciais lucros.