Trump não pesquisa e cita o Brasil erroneamente, mas isso faz parte da estratégia estadunidense: sufocar, perseguir e tentar, de todos os modos, tirar governos não submissos.
O Brasil não é qualquer pais. É o maior país e a maior economia da América Latina e a 8a do mundo, integra o BRICS, possui grandes reservas de petróleo e minérios, inclusive os chamados minerais raros, é um enorme produtor agrícola e é respeitado mundo afora. A derrubada do governo brasileiro não submisso, substituindo-o por um que adote a cartilha estadunidense, é a meta do governo e das agências de Trump. É o exemplo que pretende dar aos países da América Latina e da África.
O governo brasileiro tem que estar preparado, acionar seus serviços de inteligência e pedir auxílio a agencias irmãs dos países membros dos BRICS, a fim de saber com antecedência os preparativos e passos dos Estados Unidos em relação ao Brasil. Ao lado disso, precisa investir em mísseis e drones, com urgência, para termos condições de efetiva defesa a baixo custo. O blogueiro também entende que a cessão temporária de uma base maritima e aérea à China, em Fernando de Noronha, é questão prioritária e urgente, para preservar nossa costa e o transporte marítimo.
As ações são para ontem. O entreguismo de certos políticos não se deu por pouco. Eles querem o poder, ainda que saibam que muitos brasileiros tenham que morrer para isso. O governo não pode permitir que se chegue a esse nível e tem que agir antecipadamente, criando temor no governo de Trump, fazendo com que não escale a agressividade já iniciada.