Os palestinos estão sendo desumanizados e já são tratados como animais de caça por militares de Netanyahu e por muitos governos e mídias ocidentais. As imagens de palestinos se reunindo para buscar comida e sendo fuzilados por militares israelenses é, no mínimo, revoltante, isto para aqueles que ainda guardam consigo sensatez e humanidade.
Morreram mais de 30 mil palestinos assassinados desde 07 de outubro, a maior parte de crianças e de mulheres, sem ter para onde fugir, e o massacre continua.
Quando não são assassinados pelas armas, o são pela fome e sede a que foram submetidos por Israel, que nega o direito de que ingresse ajuda alimentar, remédios, insumos hospitalares e até água na pequena Faixa de Gaza.
Com fome e sede, sendo bombardeados e não podendo deixar a Faixa de Gaza para buscar refúgio, proibidos por Israel e Egito, os palestinos se tornam alvos fáceis, quase imóveis, para o exército de Netanyahu.
Nos Estados Unidos, as manifestações contra a guerra na Faixa de Gaza é quase diária e até um militar estadunidense se sacrificou diante da Embaixada Israelense, pelo fim da atrocidade de Netanyahu em Gaza. Biden, ao repassar ajuda a Israel e bloquear qualquer cessar fogo, torna-se conivente com o massacre, manchando sua história pessoal.
A guerra nunca foi contra o Hamas, mas contra o povo palestino, que está sendo dizimado aos poucos, e ainda sob imensa tortura psicológica, ao vivo e em cores para todo o planeta Se isso não é massacre, crime de guerra e genocídio, não sei o nome que deva ser dado a esse crime horrendo presenciado por todos nós.
Mas há os que bradam que a notícia do massacre é fake news ou que Israel deve matar todos os palestinos. É a histeria da insensatez e da desumanização, como se o direito de defesa fosse o direito de execução de civis e de jornalistas, da prisão de médicos e demais profissionais de saúde, da destruição de lares, de hospitais, de escolas, de Igrejas, de Mesquistas e de prédios administrativos da ONU. Que nome deve ser dado a tudo isso?