Enquanto Israel bombardeia Gaza por terra, ar e mar e está prestes a uma invasão com infantaria, um ministro israelense ameaça apagar Gaza do Mapa, com um ataque nuclear. Enquanto não utiliza armamento atômico, Israel é acusado de usar munições de fósforo branco em Gaza e no sul do Líbano, proibidas por convenção da ONU. Mas não para aí. A agência estatal iraniana IRNA acusou Israel de utilizar três agentes do Mossad no Afeganistão para lançar um ataque com drones contra instalações iranianas em solo persa. Israel parece querer arrastar o Irã para um confronto, amparado agora por 2 porta-aviões, submarino nuclear e uma frota naval dos Estados Unidos.
A tensão se amplia no Oriente Médio, mas uma pergunta central deve ser feita: a quem interessa toda essa confusão e consequente corrida armamentista?