A Rússia tinha as suas razões
defensivas ao não querer a Ucrânia na OTAN, mas se excedeu ao invadir o país
também eslavo.
Já a OTAN extrapolou ao fornecer
logística e armamentos aos ucranianos, o que só fez perdurar e agravar a guerra
já existente.
O presidente da Ucrânia, por seu
lado, se aproveita e pretende continuar no cargo, mesmo sem eleições.
Os Estados Unidos fornecem à
Ucrânia caças F-16, capazes de carregar armamentos nucleares, e bombas cluster,
de fragmentação, proibida na maior parte do mundo, devido ao elevado número de
vítimas que é capaz de fazer. Além disso, treinam ucranianos e, segundo
jornalistas, atuam em solo com o seu serviço secreto, a CIA.
O povo ucraniano é a maior vítima
disso tudo e está exposto a interesses por todos os lados, inclusive de seu
presidente megalomaníaco, pouco importando a vida de cada ucraniano que se
submete à barbárie russa ou ocidental.
A Rússia, em retaliação ao
bombardeio ucraniano de uma importante ponte na Crimeia, disparou mísseis nos
portos ucranianos, rompendo um acordo que permitia àquele país exportar grãos
para o mundo todo. Com essa medida a guerra se agrava e a Ucrânia perderá uma
importante fonte de recursos, tendo que levar grãos por via térrea, junto com o
vaivém dos armamentos europeus e estadunidenses, ocasionando um importante
atraso na sua logística de reação à invasão russa.
Para piorar o cenário, os
ucranianos já estão usando as bombas cluster contra os russos.
A guerra se agrava e Inglaterra,
Polônia, Alemanha e Estados Unidos demonstram ser absolutamente inconsequentes.
Neste cenário, o risco da guerra
se alastrar, atraindo mais países a este confronto, e de ocasionar uma crise
alimentar e econômica não é devaneio.
A paz, almejada pela Índia,
China, Brasil, Indonésia e outros países há de ser melhor propagandeada, e alcançada
o quanto antes.