O ano que vem não será tranquilo para o mundo.
A Europa já vive uma forte recessão devido à falta de energia, decorrente da guerra da Ucrânia. E a economia dos Estados Unidos também não está lá tão bem e pode entrar em recessão no primeiro semestre do ano que vem, segundo perspectivas do CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon.
Por outro lado, embora a economia chinesa cresça, ela já não tem o gás de antes da pandemia do covid-19 e o maior país do mundo em extensão territorial e um dos maiores exportaores de energia, a Rússia, obviamente, vive momentos difíceis por conta da guerra.
Enquanto isso, para piorar, o Banco Mundial prevê uma forte recessão mundial para 2023.
No Brasil, com o desemprego altíssimo e o alto custo dos bens, principalmente dos alimentos, antes mesmo dessas previsões mundiais catastróficas, não havia cálculo de crescimento superior a 1%.
Por isso é importante os brasileiros se conscientizarem de que o Brasil está em risco de sofrer uma forte recessão que pode perdurar por anos e que é necessário eleger um presidente que converse com os líderes mundiais e abra portas para as nossas mercadorias. Lula é, disparado à frente, o mais hábil para conseguir abrir mercados para o Brasil, afastando o drama da recessão continuada da realidade brasileira, e o mais sensível para amenizar os dramas da atuais da miséria e da fome.
Trata-se de questão de interesse de Estado e de todos nós!