Quando éramos crianças nossas mães sempre tinham um termômetro ao lado, como item imprescindível para verificar nosso estado de saúde.
Fomos crescendo e outros itens foram acrescidos à lista de itens imprescindíveis, como o medidor de pressão e o de frequência cardíacas.
Recentemente, descobrimos um novo item, o oxímetro.
Obviamente eles apenas apontam como estamos, não podendo prescindir dos cuidados pertinentes, incluindo remédios e vacinas.
Vivemos tempos difíceis, de energia conturbada, o que se evidencia pelo aumento visível das catástrofes e do aumento do ataque à ciência.
É fato, ao menos para mim, que somos menos matéria e mais espírito, mas isso não anula os cuidados e todo o zelo que a ciência tem por nós humanos, desde que nascemos. Pregar contra a ciência é pretender o fim da humanidade! Clamar pela divisão da sociedade e pregar o ódio também é pretender o fim da humanidade! Tudo isso, como em um ciclo vicioso, acarreta a criação de uma energia que, pela vibração, atrai mais doenças. E tudo isso, somado às catástrofes, cria uma aura densa de muita tensão, onde a matéria se evidencia e se faz mais presente. Não é por outro motivo que muitas religiões estão cada vez menos voltadas ao Espírito e cada vez mais materialistas, preocupadas apenas com o bem estar material.
Evidentemente, o parágrafo acima envolve outras questões, como o materialismo doentio da sociedade, mas a brevidade se faz necessária para uma rápida compreensão.
Obviamente, todo esse redemoinho de energia negativa no mundo material não parará ai.
Há gente que diz que os Anjos estão voltando, que os extraterrestres também, assim como que o fim dos tempos está cada vez mais próximo. É possível!
O fato é que, sendo mais espírito que carne, todo esse apodrecimento da matéria fará ressurgir em nós a pretensão de compreender nossa essência, Espírito, advindo daí a evolução para muitos, como ocorreu em todos instantes de crise da humanidade. Um exemplo mais clássico está próximo de nós, a Segunda Guerra Mundial, que fez surgir com força a defesa dos direitos humanos.
Talvez a máxima, "o bem sempre vence", não seja apenas um dito popular, mas uma máxima do próprio Universo, que com sua energia cósmica, expande a criação, fomenta a diversidade e nos obriga a acreditar naquilo que não somos capazes de ver, a começar dentro de nós mesmos.