Diz a grande imprensa que a união de Alckmin e Lula pode liquidar as eleições já no primeiro turno.
Ninguém nesse mundo material é capaz de prever com clareza o futuro, embora haja a possibilidade, sim, hoje (amanhã pode ser diferente), de Lula ganhar no primeiro turno.
Ninguém pode deixar de observar que nessas eleições, assim como ocorreu em 2018, muitos eleitores estão envolvidos com o fígado e o intestino, deixando o amor pelo Brasil de lado. O ódio recíproco e a marcação de território com o que há de pior que o ser humano excreta, ameaçam o futuro do país.
Porém, principalmente os jovens e adultos entre 16 e 40 anos se diferenciam e estão mais preocupados com o futuro próprio e do Brasil. E graças a esses, Ciro Gomes têm fortes chances de ganhar e poder implementar o seu projeto de País.
Se Alckmin se filiar ao PSB, restará a Ciro Gomes tentar um apoio do PSD, ampliando sua base no sudeste. Mas se Alckmin se filiar ao PSD, poderá Ciro fazer uma grande parceria estratégica com o PSB e ampliar sua base não só no maior colégio eleitoral do país (São Paulo) e no sudeste como um todo, mas também e principalmente em todo o nordeste. Ciro continua a falar de sua propostas e expor o seu projeto de País, mas cala-se quando se trata de alianças, pois espera a definição dos todo poderosos Lula e PT, com os quais o PDT de hoje não pode competir (nem sempre foi assim. Nos anos 80 e início dos anos 90, o PDT era o maior partido de esquerda do País, com grandes e respeitados nomes da política no País (como o de Darcy Ribeiro, um dos maiores estudiosos sobre o povo brasileiro).
Poderá o Brasil voltar a crescer como ocorreu com Getúlio e Juscelino? O Brasil poderá voltar a ter um líder com visão e conhecimento que promova, juntamente com o empresariado tecnológico nacional, o crescimento econômico, tecnológico e educacional sustentado do Brasil pelos próximos 50 anos?
O Brasil precisa de empregos, todos eles, e também daqueles de ponta, precisa investir pesado em tecnologia e promover a modernização da educação, precisa permitir a expansão da indústria cultural e de sua criatividade latente. O Brasil, mais que ter inimigos internos e medo do futuro, precisa voltar a acreditar em si e nesse seu povo tão batalhador e sofrido. O Brasil precisa permitir voltar a ser amado!
E justamente o candidato que mais fala em amor, o Cabo Daciolo, já declarou o seu voto no presidenciável Ciro Gomes. Assim como ele, podemos fazer o mesmo. Está na hora de todos nós voltarmos a acreditar no amor e afastar o ódio do nosso dia a dia e das eleições. E o Brasil tem chances de ser amado. Lembre-se bem que nem todos os candidatos amam o País, muitos sequer demonstraram qualquer pesar pela morte de mais de 620 mil mortos pela COVID, e nem todos poderão evitar a polarização que envenena e sufoca o país.
Voltemos a amar essa Nação, com sua natureza tão rica, sua cultura tão rica, sua terra tão próspera e seu povo tão sofrido! Precisamos dar chance a alguém que evite a polarização, ame o país e o seu povo e tenha um projeto sério de desenvolvimento e crescimento do País.
