Somos seres cruéis e bárbaros, mas que também têm grande sensibilidade.
Nossa sensibilidade não se limita ao
toque e vai além.
Somos capazes de ter fortes emoções
pelo o que lembramos, imaginamos ou, simplesmente, sentimos.
Mas o que sentimos se limita àquilo
que toca o corpo?
Se sonhamos e nos emocionamos, o
mental nos toca.
Se estamos em um ambiente e sentimos
arrepios ou sensações ruins, isso pode decorrer de lembranças que associamos ao
local ou da sensibilidade que percebe um fator energético diferente ou
incompatível.
Normalmente, nada ocorre
solitariamente. Há uma inteiração. O Universo é feito dessas inteirações, assim
como nós mesmos, que unimos água, massa e energias diversas.
Somos parte do Universo, como um resumo e rascunho dele, e estamos em
evolução.
Nosso físico muda, nosso DNA se modifica, assim como o nosso Espirito.
Nada é plenamente permanente. A mutação, a depender de um tempo próprio,
é uma regra, pois estamos em evolução.
A evolução, porém, não é permanente e visa alcançar a junção de energias
afins harmonizadas.
O ápice da evolução emana radiantes harmonia, paz e felicidade, a que chamamos
de luz!
Estamos todos no túnel em busca da luz. Como matéria, dependemos
energeticamente do sol, que nos nutre. Como Espírito, buscamos a luz, nosso
destino final.