sexta-feira, 2 de abril de 2021

O RISCO DO EXTREMISMO LEVAR OS ESTADOS UNIDOS A UMA NOVA GUERRA CIVIL. AÇÕES PREVENTIVAS QUE DEMANDAM AÇÕES INTERNACIONAIS, INCLUSIVE NO BRASIL

foto: Museu da Guerra Civil em Atlanta, Estados Unidos / Pixabay


Os Estados Unidos sempre foram um país violento, que tinha os seus cowboys armados que atiravam e depois perguntavam, que ganhou dinheiro vendendo armas para os países em guerra no mundo afora, e que sempre permitiu que a sua população comprasse armas, quantas quisesse e de que calibre fosse.

O resultado disso são os massacres em escolas e Igrejas. O mais recente foi contra a comunidade de asiáticos em Atlanta.

Após uma fala xenófoba e racista de Donald Trump, então presidente dos Estados Unidos, o ódio à comunidade de asiáticos e descendentes aumentou. Em doze meses ela aumentou mais de 100%. E comunidades tradicionais e antigas, como as Chinatows de Los Angeles e Nova York têm sofrido com os crimes de ódio.

Os Estados Unidos são um país diversificado, com Estados mais liberais, como a Califórnia, e outros mais conservadores, como a Carolina do Sul.

A guerra de secessão que durou de 1861 a 1865, foi travada entre a União e os ditos Estados Confederados, Carolina do SulAlabamaMississippiGeórgiaFlóridaTexas e Louisiana e deixou mais de 600 mil mortos.

Passados mais de 150 anos, parece que a lição passada à época não foi bem compreendida, e os estadunidenses conservadores tendem a radicalizar em seus posicionamentos.

Embora a Ku Klux Klan tenha se enfraquecido, o fundamentalismo religioso, moralista e discriminador, é crescente nas chamadas Igrejas Neopentecostais dos Estados Unidos.

Ou a extrema direita é barrada nos Estados Unidos ou ela levará o país a uma nova guerra de secessão.

Os Estados Unidos presenciaram bem de perto o risco dos radicais à democracia com a invasão ao Capitólio (Congresso dos Estados Unidos) por apoiadores radicais de Trump. E a ligação da extrema direita com o extremismo mundial, seja na Europa, Ásia ou América Latina, é algo que preocupa incessantemente o Partido Democrata.

No discurso de posse, Joe Biden, atual presidente dos Estados Unidos, prometeu derrotar o terrorismo interno e a extremismo político. E como é sabido, o extremismo político tem crescido por conta de laços financeiros e financiamentos internos e externos, o que torna o extremismo político mundo afora um inimigo a ser combatido de perto pelas agências de inteligência dos Estados Unidos de Biden. Resta saber se Biden terá vontade política e êxito nesse combate.

Essas ações preventivas externas visando ao corte dos laços de comunicação e autofinanciamento dos grupos de extrema direita mundo afora, é vital para que se inicie o enfraquecimento da extrema direita dentro dos próprios Estados Unidos, evitando que governos extremistas e apoiadores retroalimentem a extrema direita de outros países. O Brasil certamente está na lista de alvos da inteligência estadunidense. Porém, resta saber se Biden terá vontade política de enfraquecer governos extremistas como o do Brasil.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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