segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

O que nos espera? Muita coisa. Algumas boas e outras nem tanto. Ouso apontar sem fazer teste de futurologia, mas como reflexo lógico dos fatos passados e presentes.


2021 poderá ser o ano em que o Brasil se tocou de tudo de errado que fez, ou não! Viveremos o embate entre o ridículo e o correto, a morte e a vida, o individualismo exagerado e a noção de cidadania e brasilidade. Nos tocaremos que grande parte da elite só pensa nela e muito pouco no Brasil. E veremos o Brasil patinar na economia e em tantas outras questões. A esquerda crescerá muito, mas em 2022, e não falo propriamente em PT, e como contraponto a tudo o que o governo atual está desmantelando, destruindo e incapacitando, com reflexos na renda do brasileiro, na economia, na desindustrialização, no desemprego, na cultura, na saúde e na sensação de estarmos sempre para trás. 

O Exército, que deu o golpe para a implantação da República e que tantas vezes assumiu o poder à força, e que massacrou nossos irmãos paraguaios e praticou a degola em milhares de brasileiros em Canudos, passará ainda mais vergonha ao lado desse governo maléfico e propositalmente incompetente. E precisará se reinventar.

Talvez daí possa surgir um movimento de políticos e militares realmente nacionalistas, que estudem geopolítica atual e que se preocupem com o rumo das coisas, sem preocupar-se com regimes ou sistemas, mas com brasilidade.

Enquanto isso, a Argentina cresce e se desponta como a economia que mais crescerá nos próximos 20 anos na região, graças ao investimento massivo chinês e aos projetos do governo nacionalista. A gigante Europa se enfraquecerá aos poucos, sugada pela economia cada vez mais decadente (no sentido de estar perdendo a liderança econômica para a China) dos Estados Unidos.  A Ásia continuará a ter cada vez mais países com economia crescente, graças ao investimento e parcerias com a China, e o mesmo ocorrerá com poucos países da América Latina.

O Brasil seguirá isolado, com uma economia em declínio ou, no máximo, estagnada. Deixaremos de ser a China do hemisfério sul, como diziam os estadunidenses, para nos tornarmos um Sahara, quase sem vida. Falta pouco para isso.

Talvez, e agora digo como fruto de sonho, o Sahara Ocidental e a Palestina consigam uma pacificação e o surgimento de Estados-Nações para os povos sofridos e apátridas daquelas regiões, algumas das últimas colônias do planeta, uma na África e outra no Oriente Médio.

Ao mesmo tempo, a ciência despontará e propiciará grandes avanços tecnológicos. E a humanidade poderá vir a ter contato com a sua história de forma única, e descobriremos que há muitas surpresas boas em tudo o que nos contaram e fizeram crer, na Era que poderá vir a ser chamada de Era da Revelação, mas isso talvez dentro de meses, anos ou décadas.

Sem fazer futurologia, é o que a lógica impõe, como consequência dos eventos presentes e também passados. Se tenho razão ou não, só a linha cronológica imaginária que nos circunda e à qual denominamos tempo dirá.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



Postagens populares

__________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
NOTÍCIAS, OPINIÕES, ARTIGOS E MEROS ESCRITOS, POR CYRO SAADEH
um blog cheio de prosa e com muitos pingos nos "is"

___________________________________________________________________________________