domingo, 27 de outubro de 2013

PSDB, PT E PMDB NA DISPUTA EM SÃO PAULO

O Brasil está parado. São Paulo também está parado.
Opções? Diversas.
No início do ano que vem saberemos quem serão os candidatos a governador do Estado de São Paulo.
É possível que o Alckmin se candidate à reeleição pelo PSDB. Mas Serra não está descartado. E venhamos e convenhamos, Serra dá um ar de progresso, de Estado dinâmico, coisa que o Alckmin não consegue fazer.
Por outro lado, o PT reúne nomes de peso, como o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e o prefeito de São Paulo, Haddad. Contudo, como o Lula tem conseguido tudo o que deseja, é possível que o Ministro da Saúde José Padilha seja o candidato oficial. Será que o PT tem chances em São Paulo? No Estado mais conservador, dificilmente o PT elegerá alguém, ainda que o Lula diga o contrário.
Uma saída que alguns petistas têm enxergado é uma aliança séria com o PMDB paulista, como o PT fez no Rio e em outros entes federativos.
O nome do vice-presidente da República, Michel Temer, é considerado como imbatível para o Estado. Ele é Procurador do Estado de São Paulo aposentado, professor de Direito Constitucional, autor de diversas obras jurídicas e líder de um partido de centro, o que permitiria a captação de um bom número de votos no interior conservador de São Paulo. Temer já ocupou cargos importantes, como Secretário da Segurança Pública e da Justiça e hoje ocupa o segundo maior cargo do País, o de vice-presidente.
Outro nome de peso do PMDB paulista é o do presidente da FIESP, Skaf. Embora hábil, ele não teria tantas chances quanto o vice-presidente. Mas é um político respeitado e que reúne chances sérias de vencer uma eventual disputa ao Governo Paulista.
É pouco provável que o PT ceda a candidatura ao governo a um pemedebista, mas seria a chance que deseja de fazer o PSDB, seu maior rival, desocupar o Palácio dos Bandeirantes.
O PMDB paulista é uma incógnita, já que tem alianças de longa data com o governo do PSDB, o que não ocorre em alguns outros espaços políticos, onde esse partido de centro é fiel aliado do PT.
Contudo, com Temer na liderança, o PMDB paulista se aglutinaria em favor do que o vice-presidente decidir. Temer é político hábil, mais do que qualquer outro pemedebista.
O PSOL não tem grandes chances em São Paulo, ao contrário do que ocorre no Rio, onde Marcelo Freixo tem um grande eleitorado.
O PDT paulista, assim como o carioca, anda cambaleante e provavelmente se aliará aos candidatos de centro ou de centro esquerda.
Marina e o seu PSB provavelmente não indicarão candidato ao governo paulista. Alguns citam o nome de Valter Feldman, mas não se tem certeza, pois o PSB paulista também é aliado do governador Alckmin.
Quem estará na disputa será o PSDB, o PT e o PMDB. Caberá a cada partido decidir quem será o melhor candidato e quais serão as melhores alianças para desbancar os seus rivais.
Eu tenho um candidato que julgo ideal para São Paulo, mas não posso relatar o nome, seja dele ou do partido. Continuo a sonhar e é isso o que me move rumo a um voto de qualidade.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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