Há muito tempo estou convencido de que o Brasil precisa investir em assistentes sociais e psicólogos para atender uma grande parcela da população, em especial as vítimas de maus tratos e violências de todos os tipos, que reúne como maioria as crianças, mulheres e idosos, os mais atingidos, além de negros e homossexuais e usuários ou dependentes de drogas, inclusive cigarros e álcool.
O combate às drogas é importante. Quanto menos houver, menor será o dano. Mas só isso não resolve.
Uma polêmica tese está no ar, de que o problema não está nas drogas viciantes, como o crack, que viciam cerca de 20% dos usuários, mas na alma fragilizada dos que se viciam. Sim, é polêmico. Mas para isso o Estado pode recorrer aos psicólogos e assistentes sociais. Ação Já! Leia o texto na Super Interessante. Clique aqui para acessar.