Você pode não gostar dele, mas não há como negar que foi um grande líder representativo do povo venezuelano. Hugo Chàvez.
Imagens feitas às vésperas das eleições presidenciais.
A grandeza da imagem representa o tamanho de sua popularidade. A aproximação da câmera é a leitura que o povo faz das ações de seu líder já falecido. O resto, a interpretação do que é aqui apresentado, depende apenas de você e do tamanho e profundidade dos seus conhecimentos sobre a Venezuela e de seu líder máximo na modernidade.
A Venezuela tem muito do Brasil. Muita injustiça. Muita miséria. Hoje, o nosso grande vizinho está muitíssimo melhor que 15 anos antes. Há mais casas para os mais pobres, mais educação de qualidade, mais cultura, mais arte, mais esporte, mais liberdade, menos ingerência das grandes potências militares e econômicas em assuntos internos e de sua política internacional, mais democracia e mais segurança pública. É um país dos sonhos possíveis. Foi feito o que era possível, mas há muito ainda a fazer e a aprimorar. Chàvez indicou o rumo que os venezuelanos deveriam seguir, como um grande profeta. Agora caberá ao povo e aos seus atuais líderes definirem os caminhos a seguir.
Uma Venezuela independente e mais Justa é um grande exemplo a ser seguido por todos os seus vizinhos, inclusive o nosso Brasil. Chàvez foi odiado por muitos porque levou a sério a luta por Justiça Social.
Era um homem brincalhão de atitudes sérias e leais. Foi leal aos seus ideais, ao seu povo e ao seu País. Por isso foi um líder aclamado e denominado de Comandante, Comandante Revolucionário que jamais será esquecido. Viva a Revolução pacífica que atendeu aos reclamos por fraternidade, igualdade e liberdade. Chàvez conseguiu, sem derramamento de sangue, mudar os rumos do país e colocar a Venezuela no centro das discussões geopolíticas mundiais e na história que passou a ser de conhecimento de todos os venezuelanos, ricos e pobres, homens e mulheres, velhos e crianças.
Como dizia o líder, se tratava de uma revolução pacífica, porém armada, justamente para garantir a sua continuidade (da revolução).
Tenho orgulho por ter obtido essas imagens inesquecíveis e de ter conseguido conhecer a Venezuela de Chàvez.