No mês de junho haverá eleições presidenciais no Irã, um país no centro geopolítico da Ásia, bem ao lado da China, Rússia e Índia, grande produtor de gás e de petróleo e com avançada tecnologia aeroespacial. Não bastasse isso para demonstrar a sua importância estratégica, ele ainda é acusado por Estados Unidos e Israel de investir no processamento de urânio para a produção de armamento nuclear, o que é desmentido pelas autoridades iranianas.
O Irã é um país almejado pelos serviços de inteligência de Israel e Estados Unidos, tanto que drones estadunidenses são constantemente interceptados pela força aérea e pelo exército do Irã em seu território. Além disso, há financiamento a células terroristas e o Ministro da Inteligência iraniana diz aind que a oposição estaria recebendo dinheiro vindo dos inimigos iranianos, leia-se Estados Unidos.
A oposição não tem muitas chances e pretende unir forças para convencer Mohammad Khatami, considerado reformista, a candidatar-se, com certa probabilidade de vencer as eleições. De certo, a classe média alta e as mulheres das grandes cidades votarão em Khatami. O atual presidente Mahmoud Ahmadinejad tem mais simpatizantes nas pequenas cidades e dentre a classe média baixa e baixa e apoio quase que total dentre os militares. Como se sabe, os conservadores no Irã se dividem enter os conservadores, normalmente do grupo militar ou tecnocrata, e o dos mais conservadores, geralmente mais próximos dos chefes religiosos tradicionais.
Leia um pouco mais a respeito na página do wikipedia já traduzida para o português pelo Google Traductor: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://iranelectionwatch.com/&prev=/search%3Fq%3Diran%2B2013%2Belection%2Bcandidates%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1R2ADRA_pt-BRBR425%26biw%3D1280%26bih%3D610&sa=X&ei=u4NgUeqqOaeF0QGK7IDICw&ved=0CDkQ7gEwAQ
fotos: site iranelectionwatch e wikipedia