A agência iraniana IRNA informa que a Polônia vendia armas aos rebeldes líbios, claramente com o consentimento dos outros países integrantes da OTAN.
Isso evidencia que toda a ofensiva foi armada para o controle da Líbia, mais especificamente de suas riquezas que mais importam aos países de economia decadente: o petróleo. E isso ecoará favoravelmente nas próximas eleições, principalmente ao direitista Sarkozy, cercado por assessores de extrema direita.