Era da água, da falta de água, da instabilidade...
Era das revoluções sem armas. Começou em 1968 e atualmente avança pela África Árabe, pelo Oriente Médio, pela Espanha, pela Grécia, pelos Estados Unidos e até Brasil.
As reivindicações são diferentes. Em alguns países visa-se a estabilidade econômica e a mudança de rumo, sem a ortodoxia financeira ditada pelo FMI e pelo grupo europeu. Em outros, visa-se a remuneração digna dos professores e dos funcionários públicos. Em outro pelo direito de expressão e em outros pela liberdade em seus mais variados aspectos.
Continuamos vivendo sob a era de Aquário... Bom sinal, sinal de mudanças.
Para quem achava que essa geração era apática, o tempo respondeu que ela não é apegada a ortodoxias políticas, mas a soluções fáticas de seus problemas.