Há gente que se diz jornalista e não tem ética suficiente para medir as palavras que utiliza. Os pseudo jornalistas gostam de polemizar não pela controvérsia do argumento, mas pela palavra suja que denigre e que, solta ao vento, causa estragos não apenas morais, mas históricos. São pessoas irresponsáveis que trabalham numa indústria da mídia que visa apenas audiência e lucro, sem responsabilizar-se pelo o que veiculam, ao contrário do que ocorre nos órgãos jornalísticos de fato e que estão a sucumbir perante os grandes grupos industriais de mídia e de educação que dominam este país.
Um sujeito que não mora no Brasil e que dizem que sequer nasceu aqui, escreve para uma revista (Veja) de uma empresa que tem participação acionária de grupo sul-africano que apoiava o "apartheid" e é um dos apresentadores de um programeco do canal pago globonews. Esse sujeito raivoso e extremista é Caio Blinder, Não, ele não é polêmico, pois não joga luz ao debate. Ele é truculento, raivoso e extremista. A maioria dos judeus não é sionista nem fundamentalista, mas este cidadão que se utiliza do passaporte brasileiro, o é declaradamente.
Seu último ato de agressão de que tenho conhecimento foi contra a rainha Rania da Jordânia, uma palestina (vide a matéria na página R7 clicando aqui). Para quem não sabe, os sinonistas (que não são equivalentes aos judeus) odeiam os palestinos. Para eles a Síria, o Líbano, a Jordânia e a Palestina deveriam compor o Estado Israelense e formar a Grande Israel. Absurdo? Eu também acho, mas é fato.
Que tal chamar esse sujeito preconceituoso, totalitário e fundamentalista, que se traveste de jornalista, de antissemita? Sim, árabes são semitas, assim como os caldeus, judeus e assírios.
Talvez falte a esse sujeito um pouco de amor em seu coração, o que permitiria tratar as pessoas com mais urbanidade e respeito, como todo jornalista deve agir. Dessa forma, a humanidade teria mais chance de viver em harmonia, algo que nunca ocorreu desde que o homem habita este planeta, tudo por causa desses falsos profetas, falsos líderes, falsos jornalistas, enfim, falsos humanos. A ele e à humanidade, salam, paz em árabe! Também pode ser paz em hebraico, shalom. Repito que judeus e árabes, negros e brancos, estadunidenses e cubanos são todos membros de uma única raça: humana, e que palavras, religiões, nacionalidades e outros aspectos de criação artificial não mudarão a essência de cada um de nós e do conjunto, que é de sermos semelhantes, com características próprias e com uma diversidade que apenas mereceria admiração e respeito e não esse ódio sem razão que traz consigo toda a escuridão dos fins dos tempos.
Não é com exagero que afirmo que pessoas que nem esse pretenso jornalista são um perigo à paz mundial e à própria sobrevivência da humanidade!