quarta-feira, 5 de maio de 2010

LINGUAGEM POÉTICA E REVOLUCIONÁRIA

Um dia acho que já fui poeta e revolucionário. Um dia já fui capaz de escrever sobre a linguagem da poesia da seguinte forma: se fosse poeta, poderia dizer sempre que não utilizo a língua nem a forma de linguagem do imperialismo. Não precisaria gritar, falar da forma que pretendem os donos do poder, nem massificar o conteúdo. Preferiria optar pela doçura do incógnito, do dúbio, das palavras que pedem para ser analisadas e que exigem um tempo só para elas.
Quem sabe em um outro dia eu seja capaz de escrever algo mais? Não necessariamente um texto mais poético ou revolucionário, mas que siga essas letras.

Para refletir:

Para viver, sinta, sonhe e ame.
Não deseje apenas coisas materiais.
Deseje o bem e multiplique as boas ações.
Sorria, sim. Mas ame mais.

Ame a si, aos outros, a quem está próximo e distante.
Ame quem errou e quem acertou.
Não diferencie.

O amor não julga. O amor não pune. O amor aceita.
Pense nisso e aceite a vida.

Vamos brincar com as palavras?



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