Há dores que não são intensas, mas que permanecem conosco por muito tempo. São as que machucam a alma mais que o físico. São as que nos entristecem e demarcam fases, trazendo-nos as mais pesadas experiências.
Crescemos não exatamente com as dores, mas com as reações que temos a elas, que são as nossas experiências de vida.
Mais experientes, deparamo-nos mais fortes para as agruras e os machucados que a vida nos reserva. Com isso, crescemos, vivemos melhor e passamos a sorrir mesmo defronte a contratempos. Talvez com isso tenhamos compreendido melhor o que é viver.