Às vezes, assistimos a tragédias e, atônitos, não sabemos como ajudar, o que fazer, no que melhorar. Muitos pensam, outros assistem como se vissem apenas um vídeo.
Somos um conjunto. Desarmônico, por sinal, mas um conjunto que caminha, cria crises, guerras, difunde a banalidade e a violência, não propicia o culturalismo, e que difunde a necessidade do sucesso e do consumo. O individualismo é uma realidade desse conjunto tão dilacerado pelos poderes e regimes econômicos.
Cremos em marcas, ostentações, moda, propagandas e somos massificados como produtos, meros produtos de consumo, para depois sermos descartados quando estivermos velhos ou com pouco poder aquisitivo.
Tornamo-nos números nos regimes ditatoriais e a vontade que impera é a dos líderes. Consumimos o que eles destinam, também massificando-nos e dilacerando a liberdade da alma.
Com tudo isso, julgamo-nos civilizados e olhamos para outras civilizações, às vezes não tão distantes, como inferiores. Vemos os índios tradicionais com características de exotismo. Não os vemos com valores culturais diversos, como deveria ser feito.
A harmonia com a natureza, o respeito com as crianças e a poligamia e sexualidade às vezes aceita, outras vezes rejeitada, demonstram a consideração pelos indivíduos em respeito à natureza e a diferenças dos indivíduos e grupos.
Podíamos ser simples e olhar singelamente, não com a mente quase sempre arrebatadora, mas com o coração mais adocicado, para, sem preconceito, admitir que integramos a natureza, dependemos dela e com ela necessitamos nos harmonizar.
Assim, compreenderíamos melhor os outros seres humanos e conceitos como solidariedade, fraternidade, amizade, universalidade e humanidade.
Falta muito para nós, seres ocidentais, às vezes tão cultos, às vezes não, sermos considerados tão humanos como pretendíamos. Falta muito, portanto, para conseguirmos resolver problemas, evitar tragédias, erradicar as guerras, dizimar a miséria e zerar a fome. Falta muito para nos sensibilizarmos e agirmos como seres ditos humanos. Falta, portanto, uma auto-crítica necessária.
Somos um conjunto. Desarmônico, por sinal, mas um conjunto que caminha, cria crises, guerras, difunde a banalidade e a violência, não propicia o culturalismo, e que difunde a necessidade do sucesso e do consumo. O individualismo é uma realidade desse conjunto tão dilacerado pelos poderes e regimes econômicos.
Cremos em marcas, ostentações, moda, propagandas e somos massificados como produtos, meros produtos de consumo, para depois sermos descartados quando estivermos velhos ou com pouco poder aquisitivo.
Tornamo-nos números nos regimes ditatoriais e a vontade que impera é a dos líderes. Consumimos o que eles destinam, também massificando-nos e dilacerando a liberdade da alma.
Com tudo isso, julgamo-nos civilizados e olhamos para outras civilizações, às vezes não tão distantes, como inferiores. Vemos os índios tradicionais com características de exotismo. Não os vemos com valores culturais diversos, como deveria ser feito.
A harmonia com a natureza, o respeito com as crianças e a poligamia e sexualidade às vezes aceita, outras vezes rejeitada, demonstram a consideração pelos indivíduos em respeito à natureza e a diferenças dos indivíduos e grupos.
Podíamos ser simples e olhar singelamente, não com a mente quase sempre arrebatadora, mas com o coração mais adocicado, para, sem preconceito, admitir que integramos a natureza, dependemos dela e com ela necessitamos nos harmonizar.
Assim, compreenderíamos melhor os outros seres humanos e conceitos como solidariedade, fraternidade, amizade, universalidade e humanidade.
Falta muito para nós, seres ocidentais, às vezes tão cultos, às vezes não, sermos considerados tão humanos como pretendíamos. Falta muito, portanto, para conseguirmos resolver problemas, evitar tragédias, erradicar as guerras, dizimar a miséria e zerar a fome. Falta muito para nos sensibilizarmos e agirmos como seres ditos humanos. Falta, portanto, uma auto-crítica necessária.